Geografia da feira: espaço, ensino e apresentações na feira de Aroeiras, Paraíba.

• Autor(a) principal: BARBOSA, Ana Dayanne Silva.
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22783
• topic: Feiras livres; Feiras livres da Paraíba; Feira de Aroeiras - PB; Ensino de Geografia - feira livre; Estudantes jovens - ensino de Geografia; Geografia escolar; Estudo da feira livre; Dinâmica socioespacial - feira livre de Aroeiras - PB; Representações - feira livre de Aroeiras - PB; Lugar; Conceito de lugar; Trabalho de campo - Geografia; Fotos - feira livre de Aroeiras - PB; Aroeiras - PB - feira livre; Free fairs; Free fairs in Paraíba; Aroeiras Fair - PB; Teaching Geography - open fair; Young Students - Teaching Geography; School geography; Open fair study; Socio-spatial dynamics - Aroeiras free fair - PB; Representations - Aroeiras free fair - PB; Place; Place concept; Fieldwork - Geography; Photos - free fair in Aroeiras - PB; Aroeiras - PB - open market; Geografia

Dentre tantas discussões a respeito do ensino de Geografia, uma das mais evidentes é o estudo do lugar e paisagem. Nesse contexto, abre-se espaço para o estudo da feira livre, pois a dinâmica socioespacial das feiras livres no período atual compreende algo ainda evidente nos espaços comerciais de muitas localidades urbanas, especialmente, de pequenos centros urbanos regionais, como é o caso de Aroeiras- PB. Diante disso, o presente trabalho visa estudar as inter-relações que acontecem no espaço da feira livre da cidade supracitada, examinando como os jovens escolares interagem com este lugar através do trabalho de campo, em busca dos conhecimentos geográficos. No desenvolvimento desta pesquisa, foram realizadas revisões bibliográficas sobre ensino de Geografia, estudo do lugar e da feira livre. Além disso, para realização da mesma, utilizamos a pesquisa participante, na qual os sujeitos e objeto se relacionavam mutuamente. Destarte, o trabalho de campo foi uma ferramenta essencial para o processo de conceituação geográfica dos alunos, sendo destacados os conceitos de paisagem e lugar e, por conseguinte, este instrumento contribuiu tanto para a investigação empírica quanto para a construção dos conhecimentos pelos discentes.