Segurança do paciente no cuidado a criança hospitalizada: práticas de enfermagem relacionadas à identificação do paciente.

• Autor(a) principal: ANDRADE, Geovannya Iran de Santana.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7718
• topic: Criança hospitalizada; Cuidados de enfermagem; Segurança do paciente; Equipe de enfermagem; Hospitalized Child; Nursing Care; Patient Safety; Nursing Team; Enfermagem.

Entendendo o ambiente hospitalar e sua macrocomplexidade esse pode gerar danos às pessoas hospitalizadas e isso se torna ainda mais grave e serio quando se trata do público pediátrico, para o qual os cuidados devem ser diferenciados por parte dos profissionais de saúde devido às peculiaridades próprias e inerentes do crescimento e desenvolvimento infantil. Durante o processo de hospitalização a criança fica exposta a diversos procedimentos e intervenções. Sendo assim, erros quanto à identificação do paciente, são passiveis de acontecer. Objetivo: Analisar a Segurança do Paciente (SP) no cuidado a criança hospitalizada a partir da realização de práticas relacionadas à identificação do paciente executadas pela equipe de enfermagem em um Hospital Universitário. Material e Método: Esse estudo trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva com abordagem quantitativa que foi desenvolvida com a equipe de enfermagem que atua na Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente (setor de internamento) de um Hospital público Universitário, do município de Cajazeiras, Paraíba, Brasil. Foram utilizados como critérios de inclusão: profissionais que estavam em exercício profissional no momento da coleta de dados e que aceitaram participar da pesquisa atestando sua concordância através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A coleta de dados ocorreu por meio de observação direta e não participante no qual apreciou-se 15 observações e a aplicação complementar de um questionário com 28 profissionais. Resultados: Foi possível detectar percepções diferenciadas do que propõe a literatura sobre SP. À realização das práticas seguras sobre a identificação do paciente apresentou limitações, mostrando conformidades e não conformidades do que propõe os protocolos de identificação do Ministério da Saúde e da própria instituição. Conclusão: Com o termino da pesquisa conclui-se que embora os profissionais de enfermagem reconheçam a importância da SP na garantia de uma assistência segura, as práticas seguras de identificação do paciente ainda não estão sendo efetivas pela equipe, necessitando assim de mais apropriação por parte dos profissionais e de todos os envolvidos.