Enriquecimento protéico de resíduos de frutas mediante a fermentação semissólida.
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33472 |
Resumo: | O Nordeste brasileiro encontrou-se há pelo menos duas décadas com sua vocação de produzir frutas de alta qualidade, à medida em que os avanços das tecnologias de irrigação e de manejo permitiram superar a limitação do déficit hídrico. A região responde por 27% da produção nacional de frutas, destacando-se em diversos cultivos como coco, goiaba, mamão, manga, maracujá, abacaxi e melão (VIDAL & XIMENES, 2016). Essas frutas, quando processadas gera grandes quantidades de resíduos como cascas, bagaço e caroços, ao longo de sua cadeia agroindustrial, o que gera inúmeros problemas ambientais e desperdício (ABUD & NARAIN, 2009). Esses resíduos possuem elevados teores de nutrientes em sua composição e, portanto, deveriam ser utilizadas na manufatura de alimentos. Inúmeros estudos utilizando resíduos de frutas têm sido realizados visando à redução do impacto ambiental e o desenvolvimento de tecnologias que agreguem valor aos produtos obtidos, como demonstrados por Sousa et al. (2016), Macedo et al. (2017) e Araújo (2017). Resíduos oriundos de frutas podem ser aplicados no desenvolvimento de suplementos através do enriquecimento proteico por crescimento celular. São empregados microrganismos, como, Saccharomyces cerevisiae, para que ocorra o processo fermentativo, com a finalidade de aumentar seu teor proteico e posteriormente ser utilizado como alimento humano e animal (SANTANA NETO et al., 2017). E m virtude do exposto, e na tentativa de reduzir os desperdícios da produção e industrialização de frutas, o objetivo deste trabalho foi de estudar o processo de enriquecimento proteico dos resíduos de frutas (melão, melancia, abacaxi, banana, manga, laranja, maracujá e mamão) através da fermentação semissólida, com a utilização da Saccharomyces cerevisiae, em biorreator de bandeja, avaliando a influência da concentração inicial de levedura e verificar o maior aumento proteico e melhor tempo de fermentação. |
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Enriquecimento protéico de resíduos de frutas mediante a fermentação semissólida.Protein enrichment of fruit residues through semisolid fermentation.Enriquecimento protéico - resíduos de frutasResíduos de frutasResíduos orgânicos - frutasFermentação semissólidaLaboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Alimentos - UFCG CESSistema bateladaProtein enrichment - fruit residuesFruit wasteOrganic waste - fruitsSemisolid fermentationFood Biochemistry and Biotechnology Laboratory - UFCG CESBatch systemEcologia.O Nordeste brasileiro encontrou-se há pelo menos duas décadas com sua vocação de produzir frutas de alta qualidade, à medida em que os avanços das tecnologias de irrigação e de manejo permitiram superar a limitação do déficit hídrico. A região responde por 27% da produção nacional de frutas, destacando-se em diversos cultivos como coco, goiaba, mamão, manga, maracujá, abacaxi e melão (VIDAL & XIMENES, 2016). Essas frutas, quando processadas gera grandes quantidades de resíduos como cascas, bagaço e caroços, ao longo de sua cadeia agroindustrial, o que gera inúmeros problemas ambientais e desperdício (ABUD & NARAIN, 2009). Esses resíduos possuem elevados teores de nutrientes em sua composição e, portanto, deveriam ser utilizadas na manufatura de alimentos. Inúmeros estudos utilizando resíduos de frutas têm sido realizados visando à redução do impacto ambiental e o desenvolvimento de tecnologias que agreguem valor aos produtos obtidos, como demonstrados por Sousa et al. (2016), Macedo et al. (2017) e Araújo (2017). Resíduos oriundos de frutas podem ser aplicados no desenvolvimento de suplementos através do enriquecimento proteico por crescimento celular. São empregados microrganismos, como, Saccharomyces cerevisiae, para que ocorra o processo fermentativo, com a finalidade de aumentar seu teor proteico e posteriormente ser utilizado como alimento humano e animal (SANTANA NETO et al., 2017). E m virtude do exposto, e na tentativa de reduzir os desperdícios da produção e industrialização de frutas, o objetivo deste trabalho foi de estudar o processo de enriquecimento proteico dos resíduos de frutas (melão, melancia, abacaxi, banana, manga, laranja, maracujá e mamão) através da fermentação semissólida, com a utilização da Saccharomyces cerevisiae, em biorreator de bandeja, avaliando a influência da concentração inicial de levedura e verificar o maior aumento proteico e melhor tempo de fermentação.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182023-12-07T12:52:37Z2023-12-072023-12-07T12:52:37Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33472SOUSA, Ana Paula Moisés de; COSTA, Jaciara Dantas; MACEDO, Antônio Daniel Buriti de; CAVALCANTE, Larissa Costa; CAMPOS, Ana Regina Nascimento. Enriquecimento protéico de resíduos de frutas mediante a fermentação semissólida. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.2. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities). ISBN: 978-85-60307-30-2. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33472porSOUSA, Ana Paula Moisés de.COSTA, Jaciara Dantas.MACEDO, Antônio Daniel Buriti de.CAVALCANTE, Larissa Costa.CAMPOS, Ana Regina Nascimento.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2023-12-07T12:52:58Zoai:localhost:riufcg/33472Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-12-07T12:52:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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