Resistência bacteriana de isolados de uroculturas positivas no Hospital Universitário Alcides Carneiro em Campina Grande / PB.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10520 |
Resumo: | A infecção do trato urinário (ITU) é a segunda infecção mais comum na população e a mais prevalente entre as adquiridas em ambiente hospitalar. A ausência de dados para realização de um tratamento específico pode acarretar em uma terapia empírica inadequada, consequentemente, em falha terapêutica. Neste trabalho avaliou-se a prevalência microbiana em uroculturas, descrevendo características dos pacientes e o perfil de sensibilidade a antimicrobianos das amostras positivas no HUAC, em Campina Grande-PB. Tratou-se de uma pesquisa do tipo exploratória, com abordagem quantitativa, baseada em informações registradas em fichas de avaliação de pacientes com suspeita clínica de ITU no período de julho a dezembro de 2012. Das 554 uroculturas realizadas, 124 (22,4%) mostraram-se positivas para crescimento microbiano. No ambulatório a Escherichia coli apresentou maior prevalência (61,8%), seguido da Klebsiella pneumoniae (8,8%). No hospital, a mais prevalente foi a Klebsiella pneumoniae (27,8%) seguido da Escherichia coli (26,7%). O sexo feminino apresentou maior prevalência, em mulheres acima dos 40 anos (44,2%) em ambulatório e acima dos 61 anos em pacientes internos. Quanto ao sexo masculino, observou-se maior prevalência em indivíduos acima de 71 anos tanto ambulatorial como hospitalar. Uma única cepa mostrou positividade para a produção de betalactamase de espectro ampliado na comunidade e 11 (44%) para internos. A ampicilina apresentou a maior porcentagem de resistência (50%) no ambulatório, seguido do ácido nalidíxico, sulfametoxazol/trimetoprim, fluoroquinolonas e cefalosporinas. A ampicilina também mostrou maior percentual de resistência (96%) nos internos, seguido da sulfametoxazol/trimetoprim, quinolonas, monobactans, ampicilina/sulbactam, cefalosporinas, carbapenens e aminoglicosídeos. A realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos pode induzir uma terapia mais eficaz, evitando o uso inapropriado, que geralmente causa uma crescente resistência microbiana. A implantação de protocolos terapêuticos para utilização de antimicrobianos, buscando uma padronização do uso, juntamente com os resultados do antibiograma, podem permitir uma redução da resistência aos agentes antimicrobianos neste hospital. |
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Resistência bacteriana de isolados de uroculturas positivas no Hospital Universitário Alcides Carneiro em Campina Grande / PB.Bacterial resistance of positive urine cultures isolates at Alcides Carneiro University Hospital in Campina Grande / PB.Resistencia bacteriana de aislamientos de urocultivos positivos en el Hospital Universitário Alcides Carneiro de Campina Grande / PB.Infecção do trato urinárioUroculturaAntimicrobianosUrinary tract infectionUrine culturesAntimicrobialsInfección del tracto urinarioUrocultivoParasitologiaA infecção do trato urinário (ITU) é a segunda infecção mais comum na população e a mais prevalente entre as adquiridas em ambiente hospitalar. A ausência de dados para realização de um tratamento específico pode acarretar em uma terapia empírica inadequada, consequentemente, em falha terapêutica. Neste trabalho avaliou-se a prevalência microbiana em uroculturas, descrevendo características dos pacientes e o perfil de sensibilidade a antimicrobianos das amostras positivas no HUAC, em Campina Grande-PB. Tratou-se de uma pesquisa do tipo exploratória, com abordagem quantitativa, baseada em informações registradas em fichas de avaliação de pacientes com suspeita clínica de ITU no período de julho a dezembro de 2012. Das 554 uroculturas realizadas, 124 (22,4%) mostraram-se positivas para crescimento microbiano. No ambulatório a Escherichia coli apresentou maior prevalência (61,8%), seguido da Klebsiella pneumoniae (8,8%). No hospital, a mais prevalente foi a Klebsiella pneumoniae (27,8%) seguido da Escherichia coli (26,7%). O sexo feminino apresentou maior prevalência, em mulheres acima dos 40 anos (44,2%) em ambulatório e acima dos 61 anos em pacientes internos. Quanto ao sexo masculino, observou-se maior prevalência em indivíduos acima de 71 anos tanto ambulatorial como hospitalar. Uma única cepa mostrou positividade para a produção de betalactamase de espectro ampliado na comunidade e 11 (44%) para internos. A ampicilina apresentou a maior porcentagem de resistência (50%) no ambulatório, seguido do ácido nalidíxico, sulfametoxazol/trimetoprim, fluoroquinolonas e cefalosporinas. A ampicilina também mostrou maior percentual de resistência (96%) nos internos, seguido da sulfametoxazol/trimetoprim, quinolonas, monobactans, ampicilina/sulbactam, cefalosporinas, carbapenens e aminoglicosídeos. A realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos pode induzir uma terapia mais eficaz, evitando o uso inapropriado, que geralmente causa uma crescente resistência microbiana. A implantação de protocolos terapêuticos para utilização de antimicrobianos, buscando uma padronização do uso, juntamente com os resultados do antibiograma, podem permitir uma redução da resistência aos agentes antimicrobianos neste hospital.Urinary tract infection (UTI) is the second most common infection in the population, and more prevalent in hospital. The absence of information for performing a specific treatment can result in inadequate empirical therapy consequently in therapeutic failure. This study evaluated the prevalence microbial in urocultures, describing characteristics of the patient and antimicrobial susceptibility profile of the positive samples in HUAC in Campina Grande-PB. It was exploratory research with a quantitative approach, based on information registered on assessment sheets for patients with clinical suspicion of UTI in the period July-December 2012. Of the 554 urine cultures performed, 124 (22.4%) were positive for microbial growth. In outpatient Escherichia coli showed the highest prevalence (61.8%), followed by Klebsiella pneumoniae (8.8%). At the hospital, the most prevalent was Klebsiella pneumoniae (27.8%) followed by Escherichia coli (26.7 %). The female sex had a higher prevalence in women over 40 years (44.2%) in outpatient and over 61 years in hospitalized patients. As for males, there was a higher prevalence in individuals over 71 years both as a hospital outpatient. A single strain was positive for ESBL production in the community and 11 (44%) for internal. Ampicillin showed the highest percentage of resistance (50%) in the outpatient, followed by nalidixic acid, sulfamethoxazole/trimethoprim, fluoroquinolones and cephalosporins. Ampicillin also showed a higher percentage (96%) of the internal resistance, followed by sulfamethoxazole/trimethoprim, quinolones, monobactans, ampicillin/sulbactam, cephalosporins, carbapenems and aminoglycosides. The testing of antimicrobial susceptibility may induce more effective therapy, preventing inappropriate use, which usually causes an increasing microbial resistance. The implementation of protocols for therapeutic use of antimicrobials, seeking to standardize the use, along with the results of susceptibility testing may allow a reduction of antimicrobial resistance in this hospital.La infección del tracto urinario (ITU) es la segunda infección más común en la población y la más prevalente entre las adquiridas en el hospital. La falta de datos para realizar un tratamiento específico puede conducir a una terapia empírica inadecuada, en consecuencia, al fracaso terapéutico. En este trabajo se evaluó la prevalencia microbiana en urocultivos, describiendo las características de los pacientes y el perfil de sensibilidad antimicrobiana de muestras positivas en el HUAC, en Campina Grande-PB. Se trata de una investigación exploratoria, con abordaje cuantitativo, basada en información registrada en formularios de evaluación de pacientes con sospecha clínica de ITU en el período de julio a diciembre de 2012. De los 554 urocultivos realizados, 124 (22,4%) fueron positivos para microbios. crecimiento. En la clínica, Escherichia coli tuvo la mayor prevalencia (61,8%), seguida de Klebsiella pneumoniae (8,8%). En el hospital, la más prevalente fue Klebsiella pneumoniae (27,8%) seguida de Escherichia coli (26,7%). Las mujeres fueron más prevalentes en mujeres mayores de 40 años (44,2%) en consultas externas y mayores de 61 años en pacientes hospitalizadas. En cuanto al sexo masculino, hubo una mayor prevalencia en los mayores de 71 años, tanto en la consulta externa como en el hospital. Una sola cepa resultó positiva para la producción de betalactamasas de espectro extendido en la comunidad y 11 (44%) para los reclusos. La ampicilina mostró el mayor porcentaje de resistencia (50%) en la clínica, seguida del ácido nalidíxico, sulfametoxazol / trimetoprim, fluoroquinolonas y cefalosporinas. La ampicilina también mostró un mayor porcentaje de resistencia (96%) en los internos, seguida de sulfametoxazol / trimetoprima, quinolonas, monobactanos, ampicilina / sulbactam, cefalosporinas, carbapenémicos y aminoglucósidos. Las pruebas de susceptibilidad a los antimicrobianos pueden inducir una terapia más eficaz, evitando el uso inadecuado, que a menudo conduce a una mayor resistencia microbiana. La implementación de protocolos terapéuticos para el uso de antimicrobianos, buscando estandarizar su uso, junto con los resultados del antibiograma, pueden permitir una reducción de la resistencia a los antimicrobianos en este hospital.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Educação e Saúde - CESUFCGCARMO, Egberto Santos.CARMO, E. S.http://lattes.cnpq.br/8509915231829264SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de.LIMA, Igara Oliveira.NÓBREGA JUNIOR, Alex Carneiro da Cunha.20132019-12-27T11:50:45Z2019-12-272019-12-27T11:50:45Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10520NÓBREGA JUNIOR, Alex Carneiro da Cunha. Resistência bacteriana de isolados de uroculturas positivas no Hospital Universitário Alcides Carneiro em Campina Grande / PB. 2013. 51 fl. 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A infecção do trato urinário (ITU) é a segunda infecção mais comum na população e a mais prevalente entre as adquiridas em ambiente hospitalar. A ausência de dados para realização de um tratamento específico pode acarretar em uma terapia empírica inadequada, consequentemente, em falha terapêutica. Neste trabalho avaliou-se a prevalência microbiana em uroculturas, descrevendo características dos pacientes e o perfil de sensibilidade a antimicrobianos das amostras positivas no HUAC, em Campina Grande-PB. Tratou-se de uma pesquisa do tipo exploratória, com abordagem quantitativa, baseada em informações registradas em fichas de avaliação de pacientes com suspeita clínica de ITU no período de julho a dezembro de 2012. Das 554 uroculturas realizadas, 124 (22,4%) mostraram-se positivas para crescimento microbiano. No ambulatório a Escherichia coli apresentou maior prevalência (61,8%), seguido da Klebsiella pneumoniae (8,8%). No hospital, a mais prevalente foi a Klebsiella pneumoniae (27,8%) seguido da Escherichia coli (26,7%). O sexo feminino apresentou maior prevalência, em mulheres acima dos 40 anos (44,2%) em ambulatório e acima dos 61 anos em pacientes internos. Quanto ao sexo masculino, observou-se maior prevalência em indivíduos acima de 71 anos tanto ambulatorial como hospitalar. Uma única cepa mostrou positividade para a produção de betalactamase de espectro ampliado na comunidade e 11 (44%) para internos. A ampicilina apresentou a maior porcentagem de resistência (50%) no ambulatório, seguido do ácido nalidíxico, sulfametoxazol/trimetoprim, fluoroquinolonas e cefalosporinas. A ampicilina também mostrou maior percentual de resistência (96%) nos internos, seguido da sulfametoxazol/trimetoprim, quinolonas, monobactans, ampicilina/sulbactam, cefalosporinas, carbapenens e aminoglicosídeos. A realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos pode induzir uma terapia mais eficaz, evitando o uso inapropriado, que geralmente causa uma crescente resistência microbiana. A implantação de protocolos terapêuticos para utilização de antimicrobianos, buscando uma padronização do uso, juntamente com os resultados do antibiograma, podem permitir uma redução da resistência aos agentes antimicrobianos neste hospital. |
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