Interferência da densidade de plantas de capim-colonião sobre o crescimento inicial de mudas de eucalipto.

• Autor(a) principal: ARAÚJO NETO, Anderson Costa.
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: PRADO, Thiago Reis., SÃO JOSÉ, Alcebíades Rebouças., MEDEIROS, José George Ferreira.
• Tipo de documento: Capítulo de livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33184
• topic: Densidade de plantas; Capim-colonião; Mudas de eucalipto; Crescimento de mudas de eucalipto; Panicum maximum Jacq; Eucalyptus urograndis; Laboratório de Biotecnologia da UESB; Plant density; Colony grass; Eucalyptus seedlings; Growth of eucalyptus seedlings; Panicum maximum Jacq; UESB Biotechnology Laboratory; Ciências agrárias.

Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da densidade de plantas de capim-colonião (Panicum maximum Jacq.) sobre o crescimento inicial de mudas de eucalipto. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, considerando-se como tratamentos seis densidades de plantas de capim-colonião (0, 20, 40, 60, 80 e 100 plantas m-2). Cada parcela constou de um vaso de 25 L de capacidade, contendo uma planta de eucalipto isolada ou em convivência com as densidades de capim-colonião mencionadas. Após 90 dias de convivência, as plantas de eucalipto foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do caule, área foliar total, índice de clorofila Falker e massa seca de folhas. Todas as características de crescimento avaliadas no eucalipto foram afetadas negativamente pela interferência do capim-colonião, sendo os efeitos mais acentuados à medida que se aumentou a densidade de plantas. A área foliar e a massa seca de folhas do eucalipto se mostraram mais sensíveis à convivência com capim-colonião, com perdas superiores a 40% na densidade de 100 plantas m-2.