Estudo ambiental do Açude Major Marinheiro (Açude da Fome) no Município de Jardim de Piranhas - RN.

• Autor(a) principal: GONÇALVES, Jefferson Martins.
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24337
• topic: Engenharia Florestal; Estudo ambiental; Açude Major Marinheiro - Jardim de Piranhas - RN; Jardim de Piranhas - RN - Açude Major Marinheiro; Açude da Fome - Jardim de Piranhas - RN; Poluição das águas - Açude Major Marinheiro - Jardim de Piranhas - RN; Diagnóstico ambiental; Percepção ambiental; Estudo de percepção; Urbanização; Degradação de matas ciliares; Entulho de Construção Civil; Esgoto a céu aberto; Depósito de resíduos sólidos; Criação de animais nas margens do açude

O presente trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico ambiental e da percepção da população residente no entorno do açude Major Marinheiro (Açude da Fome), no município de Jardim de piranhas/RN. Para tal estabeleceu-se como procedimentos metodológicos o levantamento de campo de ocorrência dos problemas ambientais observados. Fez-se um levantamento também sobre o grau de conhecimento e percepção que a população do entorno do açude tem em relação ao meio ambiente. Para atingir esses objetivos foram aplicados questionários e utilizado o método da observação espontânea. Como resultados foram identificados e registrados vários pontos de problemas ambientais na área estudada, entre elas: entulho de construções civis, depósitos de resíduos sólidos, esgoto a céu aberto, crescimento desordenado da construção civil em direção ao leito do açude, degradação das matas ciliares e criação de animais soltos nas margens do açude. A percepção ambiental dos moradores da área estudada demonstrou que os mesmos identificam que a água do açude Major Marinheiro é de baixa qualidade e se reconhecem como responsáveis por contribuírem com isso devido seus esgotos domésticos serem despejados no mesmo. Em contrapartida, afirmam que, apenas algumas vezes, prejudicam o meio ambiente, inclusive reconhecem a escassez de conhecimento sobre o meio ambiente. Conclui-se que deve haver uma maior mobilização dos gestores públicos e população que circundam o açude para projetos de revitalização da área com alternativas que beneficiem o meio ambiente, consequentemente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida da comunidade.