Relatos orais sobre a prática da umbanda na comunidade quilombola de São José da Serra-RJ.
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
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Resumo: | A presente comunicação tem por objetivo apresentar alguns aspectos da religiosidade da Comunidade Remanescente de Quilombo de São José da Serra, onde a Umbanda se destaca como um dos elementos significativos na construção da identidade deste grupo. Localizada no distrito de Santa Isabel do Rio Preto, no município de Valença, estado do Rio de Janeiro, a comunidade é formada por famílias descendentes de escravos que trabalharam naquelas terras até o final do século XIX. Presente em São José da Serra e no cotidiano das diversas comunidades negras do Sudeste brasileiro na atualidade, o jongo representa um dos elos entre os descendentes de escravos e seus antepassados, sendo um dos referenciais para a reafirmação das identidades destes grupos. Enquanto as lideranças de determinadas comunidades jongueiras afirmam que o jongo é apenas uma diversão, negando a existência de uma ligação com as religiões de matriz africana, outras tendem a assumir essa relação, como é o caso da comunidade remanescente de quilombo de São José da Serra. O Centro de Umbanda São Jorge Guerreiro e Caboclo Rompe Mata, fundado pela matriarca Zeferina Fernandes na década de 1970 em São José da Serra, é um espaço que reúne moradores da comunidade e visitantes de áreas vizinhas até os dias atuais. Além de líder espiritual, atuando como mãe de santo e rezadeira, Dona Zeferina também se destacou como líder jongueira, organizando as rodas de jongo e as festividades da comunidade. Com seu falecimento em 2003, sua filha Terezinha Fernandes assumiu a herança religiosa, dando continuidade às práticas religiosas da Umbanda. Utilizando a metodologia da História Oral, reunimos e analisamos entrevistas com os moradores da comunidade quilombola, buscamos compreender esse universo religioso, destacando seu diálogo com o catolicismo e com uma das principais manifestações culturais do grupo, o jongo. |
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Localizada no distrito de Santa Isabel do Rio Preto, no município de Valença, estado do Rio de Janeiro, a comunidade é formada por famílias descendentes de escravos que trabalharam naquelas terras até o final do século XIX. Presente em São José da Serra e no cotidiano das diversas comunidades negras do Sudeste brasileiro na atualidade, o jongo representa um dos elos entre os descendentes de escravos e seus antepassados, sendo um dos referenciais para a reafirmação das identidades destes grupos. Enquanto as lideranças de determinadas comunidades jongueiras afirmam que o jongo é apenas uma diversão, negando a existência de uma ligação com as religiões de matriz africana, outras tendem a assumir essa relação, como é o caso da comunidade remanescente de quilombo de São José da Serra. 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Relatos orais sobre a prática da umbanda na comunidade quilombola de São José da Serra-RJ. In: II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Sociedade e Cultura. GT 02 - História Oral: Experiências e Perspectivas. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2011. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2011. p. 1-9. ISSN: 2176 4514. 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