Palma forrageira como aditivo associada à ureia em silagem de grão de milho.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19620 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar os efeitos das diferentes proporções de palma forrageira como aditivo, associada à ureia sobre a composição química, nitrogênio amoniacal, dinâmica microbiana, perdas fermentativas, pH e estabilidade aeróbia em grãos de milho na forma de silagem ao longo de períodos de armazenamento. Foram realizados dois experimentos. Para o Experimento I, o delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em um arranjo fatorial (2 × 5 × 4), com três repetições, totalizando 90 silos experimentais, onde: (2) referente aos fatores de adição ou não de ureia, (1,5% MS) (5) proporções de palma forrageira (0%, 5%, 10%, 20% e 40%) e (4) aos períodos de abertura dos silos (0, 15, 45 e 90 dias). No Experimento II, o esquema fatorial foi (2 × 5), com quatro repetições, (2) referente aos fatores com e sem ureia, (5) cinco diferentes tipos de silagem. Então foram 10 tratamentos com 4 repetições, totalizando 40 silos experimentais tipo balde, adaptados com válvulas de Bunsen, consistindo das mesmas proporções de palma e ureia. O tratamento controle correspondeu à silagem adicionada de água (sem adição de palma e ureia). Observou-se que houve interação entre os fatores H × U (p <0,01) para as variáveis matéria seca (MS), matéria mineral (MM) e proteína bruta (PB). A hidratação da silagem de grão milho com as diferentes proporções de palma forrageira influenciou (p <0,01) a fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). Para a inclusão da taxa fixa de ureia (1,5%) houve efeito para (p <0,05) fibra em detergente neutro (FDN), FDA e CNF (p <0,01). Houve interação (p <0,01) entre os fatores (H × U) para nitrogênio amoniacal (N-NH3). Houve efeito das doses crescentes de palma (p <0,05) na população microbiana para os diferentes tempos de armazenamento. Para silagens com ureia houve efeito (p <0,05) do aditivo sobre a dinâmica microbiana nos diferentes dias de abertura. Foi observada interação H × U (P <0,01) para recuperação de matéria seca (RMS), apresentando maiores valores em silagens hidratadas de palma forrageira e menores valores para o uso da ureia. Houve interação H × U (P <0,01) para variável potencial hidrogeniônico (pH), com aumento em silagens tratadas de 1,5% ureia e redução para hidratação desde os 15 dias de armazenamento. Silagens hidratadas com água quebraram a estabilidade aeróbia após 40 horas de exposição (P <0,05), não havendo deterioração aeróbia em silagens tratadas com os aditivos. |
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Palma forrageira como aditivo associada à ureia em silagem de grão de milho.Forage palm as an additive associated with urea in corn grain silage.Silagem de grão de milhoPalma forrageira como aditivoUreia em silagemHidratação da silagem – palma forrageiraSilagem hidratada – palma e ureiaNitrogênio amoniacal – silagemGrãos de milho – armazenamentoDinâmica microbiana – silagemAnaerobioseForragemCactáceaEnsilagemCorn Grain SilageForage palm as an additiveUrea in silageSilage hydration - forage cactusHydrated silage - palm and ureaAmmoniacal nitrogen - silageCorn Grains - StorageMicrobial dynamics - silageAnaerobiosisForageCactusSilageCiência Animal.Zootecnia.Objetivou-se avaliar os efeitos das diferentes proporções de palma forrageira como aditivo, associada à ureia sobre a composição química, nitrogênio amoniacal, dinâmica microbiana, perdas fermentativas, pH e estabilidade aeróbia em grãos de milho na forma de silagem ao longo de períodos de armazenamento. Foram realizados dois experimentos. Para o Experimento I, o delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em um arranjo fatorial (2 × 5 × 4), com três repetições, totalizando 90 silos experimentais, onde: (2) referente aos fatores de adição ou não de ureia, (1,5% MS) (5) proporções de palma forrageira (0%, 5%, 10%, 20% e 40%) e (4) aos períodos de abertura dos silos (0, 15, 45 e 90 dias). No Experimento II, o esquema fatorial foi (2 × 5), com quatro repetições, (2) referente aos fatores com e sem ureia, (5) cinco diferentes tipos de silagem. Então foram 10 tratamentos com 4 repetições, totalizando 40 silos experimentais tipo balde, adaptados com válvulas de Bunsen, consistindo das mesmas proporções de palma e ureia. O tratamento controle correspondeu à silagem adicionada de água (sem adição de palma e ureia). Observou-se que houve interação entre os fatores H × U (p <0,01) para as variáveis matéria seca (MS), matéria mineral (MM) e proteína bruta (PB). A hidratação da silagem de grão milho com as diferentes proporções de palma forrageira influenciou (p <0,01) a fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). Para a inclusão da taxa fixa de ureia (1,5%) houve efeito para (p <0,05) fibra em detergente neutro (FDN), FDA e CNF (p <0,01). Houve interação (p <0,01) entre os fatores (H × U) para nitrogênio amoniacal (N-NH3). Houve efeito das doses crescentes de palma (p <0,05) na população microbiana para os diferentes tempos de armazenamento. Para silagens com ureia houve efeito (p <0,05) do aditivo sobre a dinâmica microbiana nos diferentes dias de abertura. Foi observada interação H × U (P <0,01) para recuperação de matéria seca (RMS), apresentando maiores valores em silagens hidratadas de palma forrageira e menores valores para o uso da ureia. Houve interação H × U (P <0,01) para variável potencial hidrogeniônico (pH), com aumento em silagens tratadas de 1,5% ureia e redução para hidratação desde os 15 dias de armazenamento. Silagens hidratadas com água quebraram a estabilidade aeróbia após 40 horas de exposição (P <0,05), não havendo deterioração aeróbia em silagens tratadas com os aditivos.The objective of this study was to evaluate the effects of different proportions of forage palm as an additive, associated with urea on chemical composition, ammonium nitrogen, microbial dynamics, fermentative losses, pH and aerobic stability in maize grains in the form of silage over storage periods. Two experiments were performed. For Experiment I, the design used was the one entirely casualized in a factorial arrangement (2 x 5 x 4), with three repetitions, totalling 90 experimental silos, where: (2) referring to the factors of urea addition or not, (1.5% MS) (5) forage palm proportions (0%, 5%, 10%, 20% and 40%) and (4) silo opening periods (0, 15, 45 and 90 days). In Experiment II, the factorial scheme was (2 x 5), with four repetitions, (2) referring to the factors with and without urea, (5) five different types of silage. Then there were 10 treatments with 4 repetitions, totalling 40 experimental silos type bucket, adapted with Bunsen valves, consisting of the same proportions of palm and urea. The control treatment corresponded to the added silage of water (without addition of palm and urea). There was interaction between the H x U (P<0.01) factors for the variables dry matter (MS), mineral matter (MM) and crude protein (PB). The hydration of corn grain silage with the different forage palm proportions influenced (P<0.01) the acid detergent fiber (FDA) and non-fibrous carbohydrates (CNF). For the inclusion of fixed urea rate (1.5%) there was an effect for (P<0.05) fiber in neutral detergent (FDN), FDA and CNF (P<0.01). There was interaction (P<0.01) among the factors (H x U) for ammoniacal nitrogen (N-NH3). There was an effect of increasing doses of palm (P<0.05) in the microbial population for different storage times. For silages with urea there was effect (P<0.05) of the additive on the microbial dynamics on the different opening days. Interaction H x U (P<0.01) was observed for dry matter recovery (MSR), presenting higher values in forage palm hydrated silages and lower values for the use of urea. There was interaction H x U (P<0.01) for hydrogen potential variable (pH), with an increase in treated silages of 1.5% urea and reduction for hydration since 15 days of storage. Hydrated silages with water broke aerobic stability after 40 hours of exposure (P<0.05), with no aerobic deterioration in silages treated with additives.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMALUFCGBEZERRA, Leilson Rocha.BEZERRA, L. R.EDVAN, Ricardo Loiola.EDVAN, R. L.http://lattes.cnpq.br/2354092296689399SANTOS, Edson Mauro.SANTOS, E. M.PEREIRA FILHO, José Morais.PEREIRA FILHO, J. M.DANTAS, Ériton Eriberto Martins.2021-03-262021-06-24T20:41:19Z2021-06-242021-06-24T20:41:19Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19620DANTAS, Ériton Eriberto Martins. Palma forrageira como aditivo associada à ureia em silagem de grão de milho. 2013. 58f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal). 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Objetivou-se avaliar os efeitos das diferentes proporções de palma forrageira como aditivo, associada à ureia sobre a composição química, nitrogênio amoniacal, dinâmica microbiana, perdas fermentativas, pH e estabilidade aeróbia em grãos de milho na forma de silagem ao longo de períodos de armazenamento. Foram realizados dois experimentos. Para o Experimento I, o delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em um arranjo fatorial (2 × 5 × 4), com três repetições, totalizando 90 silos experimentais, onde: (2) referente aos fatores de adição ou não de ureia, (1,5% MS) (5) proporções de palma forrageira (0%, 5%, 10%, 20% e 40%) e (4) aos períodos de abertura dos silos (0, 15, 45 e 90 dias). No Experimento II, o esquema fatorial foi (2 × 5), com quatro repetições, (2) referente aos fatores com e sem ureia, (5) cinco diferentes tipos de silagem. Então foram 10 tratamentos com 4 repetições, totalizando 40 silos experimentais tipo balde, adaptados com válvulas de Bunsen, consistindo das mesmas proporções de palma e ureia. O tratamento controle correspondeu à silagem adicionada de água (sem adição de palma e ureia). Observou-se que houve interação entre os fatores H × U (p <0,01) para as variáveis matéria seca (MS), matéria mineral (MM) e proteína bruta (PB). A hidratação da silagem de grão milho com as diferentes proporções de palma forrageira influenciou (p <0,01) a fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). Para a inclusão da taxa fixa de ureia (1,5%) houve efeito para (p <0,05) fibra em detergente neutro (FDN), FDA e CNF (p <0,01). Houve interação (p <0,01) entre os fatores (H × U) para nitrogênio amoniacal (N-NH3). Houve efeito das doses crescentes de palma (p <0,05) na população microbiana para os diferentes tempos de armazenamento. Para silagens com ureia houve efeito (p <0,05) do aditivo sobre a dinâmica microbiana nos diferentes dias de abertura. Foi observada interação H × U (P <0,01) para recuperação de matéria seca (RMS), apresentando maiores valores em silagens hidratadas de palma forrageira e menores valores para o uso da ureia. Houve interação H × U (P <0,01) para variável potencial hidrogeniônico (pH), com aumento em silagens tratadas de 1,5% ureia e redução para hidratação desde os 15 dias de armazenamento. Silagens hidratadas com água quebraram a estabilidade aeróbia após 40 horas de exposição (P <0,05), não havendo deterioração aeróbia em silagens tratadas com os aditivos. |
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