Controle de patógenos em sementes de espécies alimentícias nativas do cerrado.

• Autor(a) principal: SOUSA, Yalle Pereira.
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: https://dx.doi.org/10.52446/cursoengbiotecnologiaCDSA.2023.tccmon.sousa; http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30859
• topic: Controle de patógenos - sementes; Análise sanitária e fisiológica - sementes; Sementes de espécies alimentícias - cerrado; Análise de regressão; Microondas eletromagnéticas; Patologias de sementes florestais; Sanidade de sementes. Sementes – qualidade sanitária; Buriti – sementes; Sementes florestais; Pequi – sementes; Cagaita – sementes; Morolo – sementes; Fungos em sementes; Pathogen control - seeds.; Sanitary and physiological analysis - seeds; Seeds of food species - cerrado; Regression analysis; Electromagnetic microwaves; Pathologies of forest seeds; Seed health. Seeds – sanitary quality; Buriti – seeds; Forest seeds; Pequi – seeds; Cagaita – seeds; Morolo – seeds; Fungi in seeds; Engenharia de Biotecnologia e Bioprocessos.

O controle de patógenos nas sementes de espécies nativas do cerrado constitui um mecanismo essencial para a produção de mudas. Essas desempenham um papel na preservação da vegetação nativa do país, tanto no contexto de regeneração ecossistêmica quanto na valorização de produtos nativos. O manuscrito tem por objetivo principal avaliar a eficiência das microondas eletromagnéticas sobre os patógenos e na qualidade sanitária de Buriti (Mauritia flexuosa L. f.), Pequi (Caryocar brasiliense Camb.), Cagaita (Eugenia dysenterica DC.), Marolo (Annona crassiflora Mart) espécies nativas alimentícias do Cerrado. Especificamente objetiva-se, [1] identificar e quantificar fungos desenvolvidos considerando cálculo de incidência, [2] identificar espécies fúngicas potencialmente patogênicas. A pesquisa foi desenvolvida em parceria com o Laboratório de Análise de Sementes do Campus Cerrado do Alto Parnaíba, da Universidade Estadual do Piauí. Os tratamentos foram expostos aos tempos de exposição foram de 0,10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 segundos em micro-ondas a uma potência de 900w e a uma frequência de 2,45 GHz. Utilizou-se 20 sementes por tratamento, distribuídas em 4 repetições de 5 sementes; uma vez que a produção de sementes florestais é muito menor quando comparada com a produção de grãos. As sementes foram incubadas em temperatura ambiente por um período de 7 a 14 dias. Os dados foram submetidos a análise de variância e foram analisados os fungos encontrados. O tratamento de exposição a micro-ondas, mostrou-se eficaz na maior parte dos fungos estudados. Tornando-se uma grande aliada para pequeno produtor, já que por sua vez é uma tecnologia de baixo custo