Moringa: 333 perguntas e respostas.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30205 |
Resumo: | A moringa (Moringa oleifera Lam.) tornou-se uma grande aliada quando, na década de 1990, tomamos conhecimento do seu cultivo no semiárido da Paraíba. A partir de então, começamos a trabalhar com esta espécie de múltiplo uso e, por mais de uma década, conseguimos produzir, junto com alunos de graduação do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Campina Grande e de pós-graduação da Universidade Federal da Paraíba, monografias de conclusão de curso, dissertações e artigos em periódicos que ajudaram a difundir a cultura da moringa em nossa região. Daí em diante, a moringa passou a ser não apenas uma espécie vegetal resistente às intempéries do Nordeste semiárido brasileiro, mas uma planta que poderia complementar as necessidades dos rebanhos bovino, caprino e ovino, e, principalmente, uma alternativa para a melhoria da qualidade da água consumida pelos seres humanos e pelos animais que dela precisassem, pois auxiliaria no tratamento das águas barrentas ao sedimentar as partículas de solo e matéria orgânica em suspensão, existentes nessas águas nos períodos mais secos do ano. Já neste século, tivemos a grata satisfação de ver um entusiasta do uso da moringa nas mais diversas áreas, o Prof. Gabriel Francisco da Silva, da Universidade Federal de Sergipe, tomar a iniciativa, junto com outros docentes e discentes dessa instituição, e propor um evento para tratar apenas dessa cultura. Foi aí, em 2009, que teve início o Encontro Nacional da Moringa (ENAM), com sede em Aracaju/SE. Desde o primeiro evento, em 2009, tivemos a oportunidade de proferir palestras, participar de mesas-redondas, avaliar trabalhos e apresentar resultados sobre as pesquisas que vínhamos desenvolvendo em Patos/PB, com apoio da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal/ UFCG. Verificamos que, a cada ano, o número de “apaixonados” pela moringa cresceu em uma curva ascendente, fato que possibilitou a publicação de inúmeros trabalhos e, especialmente, o lançamento da cartilha “Receitas de Moringa”, do Instituto Diamante Verde, no ENAM 2011. O conteúdo desta publicação poderá ser utilizado por todos aqueles interessados na moringa, desde os estudantes em nível de graduação e pós-graduação, passando por pessoas não ligadas diretamente à academia, até profissionais que lidam com a espécie no dia a dia. Com uma linguagem simples e acessível, na forma de perguntas e respostas, o livro Moringa: 333 Perguntas e Respostas dará suporte para dirimir algumas dúvidas que persistem no cotidiano e deixa algumas ideias para execução de trabalhos futuros. Na verdade, a publicação reflete um pouco a experiência dos autores, os quais vêm desenvolvendo trabalhos em laboratório, viveiro e campo. Apresentamos o livro Moringa: 333 Perguntas e Respostas em forma de capítulos e, em cada um deles, procuramos buscar as informações mais recentes, com uma leitura agradável e singela. Iniciamos com a origem e descrição botânica da moringa, perpassando pela propagação, plantio, correção, adubação e nutrição da cultura. Em seguida, tratamos das práticas de mecanização e irrigação, qualidades silviculturais, pragas e doenças, colheita e armazenamento, e os principais usos da moringa. Para finalizar, elencamos algumas referências consultadas que poderão servir de subsídio para pesquisas futuras. É certo que muitas perguntas/respostas deixaram de ser contempladas nesta publicação. Temos certeza de que não esgotamos os assuntos sobre a moringa, portanto, as críticas que surgirem serão recebidas como motivação para aperfeiçoarmos/melhorarmos a próxima publicação. De antemão, agradecemos pelas contribuições que surgirem e garantimos-lhes prioridade no futuro. Finalmente, não podemos deixar de crer que esta publicação se configura como mais um esforço para tornar a Moringa oleifera Lam. ainda mais difundida, espalhando sua enorme riqueza entre a população que dela fará uso, promovendo melhoria socioambiental pelo seu alto valor nutritivo e capacidade para crescer e se desenvolver em qualquer parte do Brasil. |
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Daí em diante, a moringa passou a ser não apenas uma espécie vegetal resistente às intempéries do Nordeste semiárido brasileiro, mas uma planta que poderia complementar as necessidades dos rebanhos bovino, caprino e ovino, e, principalmente, uma alternativa para a melhoria da qualidade da água consumida pelos seres humanos e pelos animais que dela precisassem, pois auxiliaria no tratamento das águas barrentas ao sedimentar as partículas de solo e matéria orgânica em suspensão, existentes nessas águas nos períodos mais secos do ano. Já neste século, tivemos a grata satisfação de ver um entusiasta do uso da moringa nas mais diversas áreas, o Prof. Gabriel Francisco da Silva, da Universidade Federal de Sergipe, tomar a iniciativa, junto com outros docentes e discentes dessa instituição, e propor um evento para tratar apenas dessa cultura. Foi aí, em 2009, que teve início o Encontro Nacional da Moringa (ENAM), com sede em Aracaju/SE. Desde o primeiro evento, em 2009, tivemos a oportunidade de proferir palestras, participar de mesas-redondas, avaliar trabalhos e apresentar resultados sobre as pesquisas que vínhamos desenvolvendo em Patos/PB, com apoio da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal/ UFCG. Verificamos que, a cada ano, o número de “apaixonados” pela moringa cresceu em uma curva ascendente, fato que possibilitou a publicação de inúmeros trabalhos e, especialmente, o lançamento da cartilha “Receitas de Moringa”, do Instituto Diamante Verde, no ENAM 2011. O conteúdo desta publicação poderá ser utilizado por todos aqueles interessados na moringa, desde os estudantes em nível de graduação e pós-graduação, passando por pessoas não ligadas diretamente à academia, até profissionais que lidam com a espécie no dia a dia. 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