As encruzilhadas temporais da narrativa: os tempos diversos de “O que é isso, companheiro?”.
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34337 |
Resumo: | O filme não foi feito para sala de aula. Nem o romance, nem o livro de memórias. Mas todos aprendemos que a História não está, apenas, no livro didático. Os educadores que trabalham com o ensino da história, como lendário Rei Midas, tornaram-se poderosos na arte de transformar as coisas em ouro. Sabem que tudo é transformado, quando atravessa o mar do tempo, quando ganha novos sentidos com a História. Sem o peso do castigo que o monarca mitológico passou a carregar, no entanto, os educadores foram descobrindo que as coisas materializamse nas artimanhas das (re)significações que os sujeitos lhes impõem no fluir dos dias, nas batalhas do cotidiano. Assim, os objetos da contemporaneidade transbordam da esfera da vida ordinária e invadem a sala de aula. É por esse caminho que uma miscelânea de produtos midiáticos (músicas, filmes, fanzines, quadrinhos, fotos) explodem nos espaços da sala de aula, transformam-se em “recursos didáticos”. Mas toda transformação implica em riscos, e, por isso, é preciso estar atento aos usos que fazemos de suportes midiáticos, como “filmes de história”. É preciso discutir as imbricações temporais (por exemplo, o tempo no qual o filme foi realizado X o tempo ao qual ele se refere). Partindo dessas reflexões iniciais, esse trabalho busca analisar como é possível refletir sobre as diferentes nuanças históricas que se condensam num objeto, como um filme. Nesse estudo, em particular, nos interessa abordar o caso do filme “o que é isso companheiro?” O ponto de partida do filme é o homônimo livro de Fernando Gabeira, que expõe memórias sobre o conhecido caso do sequestro do embaixador norteamericano Charles B. Elbrick. Nesse trabalho, apresentamos algumas idéias iniciais sobre os imbricamentos entre três diferentes tempos e materializações de um mesmo evento. Afinal, existe o tempo do sequestro (1969), o tempo do livro (1979) e o tempo do filme (1997). Interessa-nos discutir como o evento é retomado em cada um desses tempos, como ele é dado a existir em cada uma dessas particulares condições histórico-temporais. |
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Interessa-nos discutir como o evento é retomado em cada um desses tempos, como ele é dado a existir em cada uma dessas particulares condições histórico-temporais.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilHistória.Educação.Cinema e ensino de HistóriaObra fílmica “O que é isso companheiro?”Filme “O que é isso companheiro?”O que é isso companheiro? - filmeEnsino de HistóriaRecurso didático - filmeCinema and History teachingFilm work “What is this, mate?”Film “What is this mate?”What is this fellow? - filmTeaching HistoryTeaching resource - film2As encruzilhadas temporais da narrativa: os tempos diversos de “O que é isso, companheiro?”.The temporal crossroads of the narrative: the different times of “What is this, mate?”.20102024-02-06T17:54:51Z2024-02-062024-02-06T17:54:51Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34337SILVA, Jaílson Pereira da; SANTOS, Mázio Miguel Silva dos. As encruzilhadas temporais da narrativa: os tempos diversos de “o que é isso, companheiro?”. In: II Colóquio Internacional de História: fontes históricas, ensino e história da educação. GT 19: Mídia & Sociedade: a História da Mídia, a Mídia na História. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2010. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2010. p. 2785-2795. ISSN: 2179 2011. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34337info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporSILVA, Jaílson Pereira da.SANTOS, Mázio Miguel Silva dos.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34337/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALAS ENCRUZILHADAS TEMPORAIS DA NARRATIVA - EVENTO II COLOQUIO INT. DE HISTÓRIA GT 19 2010.pdfAS ENCRUZILHADAS TEMPORAIS DA NARRATIVA - EVENTO II COLOQUIO INT. 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O filme não foi feito para sala de aula. Nem o romance, nem o livro de memórias. Mas todos aprendemos que a História não está, apenas, no livro didático. Os educadores que trabalham com o ensino da história, como lendário Rei Midas, tornaram-se poderosos na arte de transformar as coisas em ouro. Sabem que tudo é transformado, quando atravessa o mar do tempo, quando ganha novos sentidos com a História. Sem o peso do castigo que o monarca mitológico passou a carregar, no entanto, os educadores foram descobrindo que as coisas materializamse nas artimanhas das (re)significações que os sujeitos lhes impõem no fluir dos dias, nas batalhas do cotidiano. Assim, os objetos da contemporaneidade transbordam da esfera da vida ordinária e invadem a sala de aula. É por esse caminho que uma miscelânea de produtos midiáticos (músicas, filmes, fanzines, quadrinhos, fotos) explodem nos espaços da sala de aula, transformam-se em “recursos didáticos”. Mas toda transformação implica em riscos, e, por isso, é preciso estar atento aos usos que fazemos de suportes midiáticos, como “filmes de história”. É preciso discutir as imbricações temporais (por exemplo, o tempo no qual o filme foi realizado X o tempo ao qual ele se refere). Partindo dessas reflexões iniciais, esse trabalho busca analisar como é possível refletir sobre as diferentes nuanças históricas que se condensam num objeto, como um filme. Nesse estudo, em particular, nos interessa abordar o caso do filme “o que é isso companheiro?” O ponto de partida do filme é o homônimo livro de Fernando Gabeira, que expõe memórias sobre o conhecido caso do sequestro do embaixador norteamericano Charles B. Elbrick. Nesse trabalho, apresentamos algumas idéias iniciais sobre os imbricamentos entre três diferentes tempos e materializações de um mesmo evento. Afinal, existe o tempo do sequestro (1969), o tempo do livro (1979) e o tempo do filme (1997). Interessa-nos discutir como o evento é retomado em cada um desses tempos, como ele é dado a existir em cada uma dessas particulares condições histórico-temporais. |
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