Estudo retrospectivo de tumores cutâneos em cães e gatos diagnosticados em Patos, Paraíba.

• Autor(a) principal: BRAGA, Cristina Carolino.
• Data de Publicação: 2007
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25688
• topic: Tumores cutâneos - cães e gatos; Gatos - tumores cutâneos; Cães - tumores cutâneos; Estudo retrospectivo; Tumores de pele; Neoplasias; Carcinomas; Melanoma maligno; Linfoma; Hemangiossarcoma; Tumor venéreo transmissível; Oncologia Veterinária; Hemangiopericitoma; Adenoma sebáceo; Carcinogênese; Mastocitoma; Doenças de pele - cães; Doenças de pele - gatos; Dermatologia Veterinária; Dermatopatologia; Skin tumors - dogs and cats; Cats - skin tumors; Dogs - skin tumors; Retrospective study; Skin tumors; Neoplasms; Carcinomas; Malignant melanoma; Lymphoma; Hemangiosarcoma; Transmissible venereal tumor; Veterinary Oncology; Hemangiopericytoma; Sebaceous adenoma; Carcinogenesis; Mast cell tumor; Skin diseases - dogs; Skin diseases - cats; Veterinary Dermatology; Dermatopathology; Medicina Veterinária

Foi feito um levantamento dos arquivos de biópsias e necrópsias de cães e gatos realizadas no Laboratório de Patologia Animal da Universidade Federal de Campina Grande entre 2000 e 2006 com fins de estudar a prevalência de tumores cutâneos. Dos 74 registros encontrados, os tumores mais prevalentes em ordem decrescente de freqüência foram: carcinoma de células escamosas, mastocitoma, lipoma, adenocarcinoma perianal, TVT, carcinomas de células basais e hemangiossarcoma, melanoma. Do total, 62,1% foram malignos e 37,9% benignos, sendo 43,2% de origem epitelial e 48,6% mesenquimal. Os tumores melanocíticos representaram 4,1% e todos foram malignos. Os tumores epiteliais foram em sua maioria malignos (81,3%) e os mesenquimais foram benignos (52,8). Os tumores mais frequentes em cão foi mastocitoma e lipoma e em gatos foi carcinoma de células escamosas. Nos cães a maior prevalência ocorreu em machos e nos gatos em fêmeas. A localização anatômica mais freqüente foi a cabeça, seguida de membro anterior, dorso, prepúcio e abdômen.