Relatório de estágio supervisionado: acressimo de centro cirúrgico, obstétrico e serviços gerais do hospital da FAP.

• Autor(a) principal: MENEZES, Ronaldo Dantas de.
• Data de Publicação: 1983
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21478
• topic: Engenharia Civil; Estágio em Engenharia Civil; Fundação Assistencial da Paraíba - FAP; Hospital da FAP; Civil Engineering Internship; Paraiba Assistance Foundation - FAP; FAP Hospital

A obra era sendo realizada, e uma ampliação do hospital escola da F.A.P, e e composto de dois pavimentos superior e um térreo, o 1° pavimento tem uma área construída de 1380 m2, enquanto que o segundo tem uma área de 1290m2. A ligação do edifício já existente com o a ser construído se fará por meio de duas rampas, uma dando acesso ao 1º pavimento do edifício já existente com o 1º PAV. do que está sendo executado, e outra rampa dando acesso ao 2º PAV. do edifício existente com o 2º PAV do que está sendo construído. Esta rampa será de concreto armado, podendo sofrer modificações arquitetônica devido a sua locação. A estrutura é de concreto armado, empregando cimento PORTLAND, areia, britas de nº 38, 25, 19 e cascalhito, a ferragem é do tipo especial, o CA -50 nas bitola fina, média e grossa; O Fck estipulado para o concreto estrutural e de 120 Kg/cm2, mas os corpos de prova por nós moldados deram tenções menores que estas e isto deve-se ao fato de não haver nenhum controle do fator água cimento. Todas as estruturas estão superdimensionadas causando um (desperdício muito grande de ferro, assim como do cimento, pois com um traço de 1:2,5:3,5 era para se esperar um Fck superior á 120 Kg/cm2. As bitolas dos ferros utilizado na obra é de 5/8", 1/2", 3/8" 5/16", 1/4, 5,0 mm e 3,2 mm, além dos arames de nº 18 e nº15. Como o terreno era em desnível, foi feito um muro de contenção (muro de arrimo) para conter o aterro que seria necessário para encher os caixões, antes foi feito uma drenagem em todo o percurso do muro, com saídas longitudinais e transversais. O aterro destes caixões foram feito de uma maneira totalmente errônea por ordem do próprio mestre da obra, Sr. Luis, o mesmo com a sua intransigência não nos dava atenção -quando chamávamos a atenção deste para o tipo de aterro que ele estava fazendo sendo preciso a intervenção do Dr. Perillo, engenheiro responsável pela obra. As lajes tipo piso como coberta são pré-moldadas, os trilhos assim como blocos são confeccionados na própria obra. De todos os services o mais bem feito e o executado pela carpintaria na confecção das formas dos pilares, vigas e cintas, estas formas eram feitas com madeiras comum (assa cu); Os escoramentos das psoas eram feito com estroncas de 3" e contraventadas com sarrafos da mesma madeira das formas.