De luz e de sombra: as múltiplas tessituras do devir lésbico.
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10238 |
Resumo: | A Tese focaliza as maneiras e justificativas pelas quais as lésbicas, perante contatos mistos, decidem por se visibilizar ou se ocultar. Especificamente, analisamos um corpus constituído por entrevistas de onze mulheres que informaram manter relacionamento afetivo com outras mulheres. A perspectiva teórica se apoia na discussão do dispositivo da sexualidade e a influência de instituições/ciências como a Igreja, Medicina, Escola e Família, inspirada por Foucault, em “História da Sexualidade”, primeira parte e no debate sobre os processos sociais de estigmatização, manipulação da informação social e encobrimento feitos por Goffman em “Estigma: Notas Sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada”. A metodologia utilizada é a Análise de Conteúdo e a História Oral, pressupondo uma abordagem que junta o enfoque qualitativo, a partir do indivíduo como centro de interesse da sua própria história. Dentre as conclusões mais significativas deste estudo estão as seguintes: as mulheres são “adestradas” pelas instituições como Igreja, Família e Escola para serem mãe e esposas dóceis a serviço do falo que domina e administra a vida pública. As lésbicas rompem com o patriarcado e com a heteronormatividade e, por isso, enfrentam duplo estigma: por ser mulher e por ser homossexual. Em geral, tais mulheres gostam de ser identificadas como “lésbicas”, uma vez que “gay” se refere a homossexuais masculinos e “sapatão” é uma terminologia pejorativa. A lésbica masculinizada aparece como uma subcategoria discriminada. Brincadeiras e roupas utilizadas na infância não traduzem, necessariamente, a futura orientação sexual. O processo de “descoberta” da orientação sexual implica na decisão de se revelar ou se ocultar para a família, amigos e colegas de trabalho e escola/faculdade. A visibilidade é diretamente proporcional à violência recebida, dentre as principais: a intrafamiliar e dentro dos relacionamentos afetivos. Observou-se, ainda, com relação à visibilidade episódios de discriminação por parte de amigos, desconhecidos e prestadores de serviço. Discrição, desidentificadores como vestimenta e trejeitos femininos parecem garantir uma identidade social virtual. De outro modo, guetos e espaços LGBT não desfrutam do mesmo prestígio, havendo generalizado sentimento de ocupação de todo e qualquer espaço. Por fim, a revelação da identidade pessoal implica o sentimento consolidado de autoaceitação e a construção, com o passar do tempo, de uma sociedade mais tolerante: ambientes familiares mais saudáveis para a compreensão da diferença e espaços de trabalho mais inclinados à diversidade. |
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De luz e de sombra: as múltiplas tessituras do devir lésbico.Of light and shadow: the multiple weavings of lesbian becoming.LésbicasEstigmaInvisibilidadeLesbianStigmaInvisibilityCiências SociaisA Tese focaliza as maneiras e justificativas pelas quais as lésbicas, perante contatos mistos, decidem por se visibilizar ou se ocultar. Especificamente, analisamos um corpus constituído por entrevistas de onze mulheres que informaram manter relacionamento afetivo com outras mulheres. A perspectiva teórica se apoia na discussão do dispositivo da sexualidade e a influência de instituições/ciências como a Igreja, Medicina, Escola e Família, inspirada por Foucault, em “História da Sexualidade”, primeira parte e no debate sobre os processos sociais de estigmatização, manipulação da informação social e encobrimento feitos por Goffman em “Estigma: Notas Sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada”. A metodologia utilizada é a Análise de Conteúdo e a História Oral, pressupondo uma abordagem que junta o enfoque qualitativo, a partir do indivíduo como centro de interesse da sua própria história. Dentre as conclusões mais significativas deste estudo estão as seguintes: as mulheres são “adestradas” pelas instituições como Igreja, Família e Escola para serem mãe e esposas dóceis a serviço do falo que domina e administra a vida pública. As lésbicas rompem com o patriarcado e com a heteronormatividade e, por isso, enfrentam duplo estigma: por ser mulher e por ser homossexual. Em geral, tais mulheres gostam de ser identificadas como “lésbicas”, uma vez que “gay” se refere a homossexuais masculinos e “sapatão” é uma terminologia pejorativa. A lésbica masculinizada aparece como uma subcategoria discriminada. Brincadeiras e roupas utilizadas na infância não traduzem, necessariamente, a futura orientação sexual. O processo de “descoberta” da orientação sexual implica na decisão de se revelar ou se ocultar para a família, amigos e colegas de trabalho e escola/faculdade. A visibilidade é diretamente proporcional à violência recebida, dentre as principais: a intrafamiliar e dentro dos relacionamentos afetivos. Observou-se, ainda, com relação à visibilidade episódios de discriminação por parte de amigos, desconhecidos e prestadores de serviço. Discrição, desidentificadores como vestimenta e trejeitos femininos parecem garantir uma identidade social virtual. De outro modo, guetos e espaços LGBT não desfrutam do mesmo prestígio, havendo generalizado sentimento de ocupação de todo e qualquer espaço. Por fim, a revelação da identidade pessoal implica o sentimento consolidado de autoaceitação e a construção, com o passar do tempo, de uma sociedade mais tolerante: ambientes familiares mais saudáveis para a compreensão da diferença e espaços de trabalho mais inclinados à diversidade.The thesis focuses on the ways and justifications for which lesbians, in the face of mixed contacts, decide to become visible or to hide. Specifically, we analyzed a corpus consisting of interviews of eleven women who reported maintaining affective relationships with other women. The theoretical perspective is based on the discussion of the device of sexuality and the influence of institutions / sciences such as the Church, Medicine, School and Family, inspired by Foucault, in "History of Sexuality", part 1 and in the debate on social processes of stigmatization , social information manipulation and cover-up by Goffman in "Stigma: Notes on Manipulation of the Deteriorated Identity." The methodology used is Content Analysis and Oral History, assuming an approach that joins the qualitative approach, from the individual as the center of interest of its own history. Among the most significant conclusions of this study are the following: women are "trained" by institutions such as Church, Family and School to be mother and docile wives at the service of the phallus that dominates and administers public life. Lesbians break with patriarchy and heteronormativity and, therefore, face double stigma: for being a woman and for being homosexual. In general, such women like to be identified as "lesbian", since "gay" refers to male homosexuals and "dick" is a pejorative terminology. The masculinized lesbian appears as a discriminated subcategory. Play and clothes used in childhood do not necessarily translate to future sexual orientation. The process of "discovering" sexual orientation implies the decision to reveal or hide for family, friends and co-workers and school / college. Visibility is directly proportional to the violence received, among the main ones: intrafamilial and within affective relationships. Also, vis-a-vis episodes of discrimination by friends, strangers and service providers were observed. Discretion, disidentifiers such as dress and feminine gestures seem to guarantee a virtual social identity. Otherwise, ghettos and LGBT spaces do not enjoy the same prestige, there being a generalized feeling of occupation of any and all space. Finally, the revelation of personal identity implies a consolidated sense of self-acceptance and the building, over time, of a more tolerant society: healthier family environments for the understanding of difference and work spaces more inclined to diversity.La thèse se concentre sur les voies et les justifications que les lesbiennes, face à des contacts hétérogènes, décident de devenir visibles ou de se cacher. Plus précisément, nous avons analysé un corpus comprenant des entretiens avec onze femmes ayant déclaré entretenir des relations affectives avec d’autres femmes. La perspective théorique est basée sur la discussion du d ispositif de la sexualité et de l'influence d'institutions / sciences telles que l'Église, la médecine, l'école et la famille, inspirée par Foucault, dans "Histoire de la sexualité", partie 1 et dans le débat sur les processus sociaux de stigmatisation. , manipulation et dissimulation d'informations sociales par Goffman dans "Stigmatisation: Notes sur la manipulation de l'identité détériorée". La méthodologie utilisée est l'analyse du contenu et l'histoire orale, en supposant une approche qui rejoint l'appr oche qualitative, de l'individu en tant que centre d'intérêt de sa propre histoire. Les conclusions les plus significatives de cette étude sont les suivantes: les femmes sont "formées" par des institutions telles que Church, Family and School pour être mèr es et femmes dociles au service du phallus qui domine et administre la vie publique.Les lesbiennes rompent avec le patriarcat et l'hétéronormativité et sont donc confrontées à une double stigmatisation: être une femme et être homosexuel. En général, ces fe mmes aiment être identifiées comme "lesbiennes", puisque "gay" désigne des homosexuels et que "dick" est une terminologie péjorative. La lesbienne masculinisée apparaît comme une sous catégorie discriminée. Les jeux et les vêtements utilisés dans l’enfance ne se traduisent pas nécessairement par une orientation sexuelle future. Le processus de "découverte" de l'orientation sexuelle implique la décision de révéler ou de cacher des informations à la famille, aux amis et aux collègues, ainsi qu'à l'école ou au collège. La visibilité est directement proportionnelle à la violence reçue, parmi les principales: les relations intrafamiliales et au sein des relations affectives. En outre, des épisodes de discrimination par des amis, des étrangers et des fournisseurs de services ont été constatés. La discrétion, les désidentifiants tels que la tenue vestimentaire et les gestes féminins semblent garantir une identité sociale virtuelle. Sinon, les ghettos et les espaces LGBT ne jouissent pas du même prestige, il existe u n sentiment généralisé d'occupation de tout espace. Enfin, la révélation de l'identité personnelle implique un sentiment consolidé d'acceptation de soi et la construction, au fil du temps, d'une société plus tolérante: des environnements familiaux plus sains pour comprendre les différences et des espaces de travail plus enclins à la diversité.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHPÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISUFCGLIMA, Elizabeth Christina de Andrade.LIMA, E. C. A.http://lattes.cnpq.br/9483143620752293CORRÊA, José Gabriel Silveira.GUERRA SOBRINHO, Lemuel Dourado.CÓRDÃO, Michelly Pereira de Sousa.RANGEL, Mércia Rejane.RABAY, Glória de Lurdes.PONTES, Carolina de Moura Cordeiro.20192019-12-17T11:15:31Z2019-12-172019-12-17T11:15:31Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10238PONTES, C. de M. C. De luz e de sombra: as múltiplas tessituras do devir lésbico. 2019. 192 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Pós-Graduação em Ciências Sociais, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2019. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10238porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-11-10T18:09:47Zoai:localhost:riufcg/10238Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-11-10T18:09:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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