Caracterização físico-química preliminar das águas subterrâneas às margens oeste do centro da cidade de Pombal-PB.

• Autor(a) principal: CRISPIM, Diêgo Lima.
• Data de Publicação: 2013
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12340
• topic: Recursos hídricos; Water resources; Qualidade da água; Water quality; Poços amazonas; Amazon Wells; Recursos Florestais e Engenharia Florestal

A escassez de água potável é uma realidade em diversas regiões do mundo e, em muitos casos, fruto da utilização predatória dos recursos hídricos e da intensificação das atividades de caráter poluidor. O estudo foi desenvolvido na parte oeste do centro da cidade de Pombal-PB. Para a realização das análises foram utilizados 03 poços amazonas, onde o critério estabelecido para a escolha desses poços foi à questão da acessibilidade, pois, os responsáveis não fizeram nenhum tipo de restrição para o desenvolvimento da pesquisa. Os 03 (três) poços analisados para caracterização físico–química preliminares das águas subterrâneas às margens oeste do centro da cidade de Pombal-PB são do tipo amazonas. A vazão desse tipo de poço não é considerada elevada devido a sua baixa profundidade. No Poço 01 verificou-se que havia disposição de resíduos orgânicos e inorgânicos na laje do mesmo, contribuindo para proliferação de vetores, problemas estéticos, odores desagradáveis comprometendo a qualidade da água. No ponto de vista ambiental, os resíduos sólidos podem causar poluição das águas superficiais e subterrâneas, devido à percolação do chorume, que é um líquido de cor preta altamente poluente, formado da degradação da matéria orgânica não controlada. Conclui-se que, de modo geral, as águas dos poços amazonas, apresentaram resultados próximos e compatíveis com pesquisas realizadas na área da bacia do Piancó, cidades do sertão nordestino e sub-bacia da região do alto curso do Rio Paraíba, se enquadrando dentro dos parâmetros máximos permissíveis de acordo com a Portaria M.S. Nº 2.914 de 12/12/2011.