Malformações congênitas entre os nascidos vivos: Paraíba, 2003 a 2012.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA, Sarah Dias.
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7750
Resumo: As Malformações congênitas atualmente são a segunda causa de mortalidade infantil no Brasil, representando 2 a 5% de todos os nascimentos. Tem importância para o indivíduo, sociedade e família devido à cronicidade, que acarreta tratamento em longo prazo e altos custos. Ademais causa traumas psicológicos e sociais à família e ao portador, que sofrem com a escassez de profissionais especializados. Objetivou-se com este estudo analisar as malformações congênitas ocorridas entre os nascidos vivos no Estado da Paraíba no período de 2003 a 2012. O estudo foi do tipo histórico retrospectivo, com dados secundários obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Os dados foram analisados no programa Microsoft Office Excel 2007 para elaboração de tabelas contendo o valor absoluto e percentual de variáveis maternas, da gestação e parto, e do RN. Os resultados apresentaram ocorrência de 0,86% de Malformações congênitas entre 606.492 nascidos vivos. Houve predomínio de mães com idade entre 20 e 34 anos (64,14%), sem companheiro (61,27%), com até 7 anos de estudo (51,67%), com realização de até 6 consultas pré-natal (55,17%), idade gestacional de 37 a 41 semanas (78,39%), gravidez de feto único (97,13%) e parto cesáreo (55,75%). Prevaleceram os recém-nascidos do sexo masculino (59,75%), pesando entre 2.500g e 3.999 g (74,42%), de cor parda (72,61%), e com índices de Apgar do primeiro (70,35%) e quinto (86,90%) minutos sem asfixia. Observou-se a contribuição da atual pesquisa como forma de incentivo para novas pesquisas sobre o tema, para o aprofundamento sobre defeitos e a criação de políticas públicas que visem à prevenção da malformação congênita e cuidados da criança com essa patologia.
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