Lombalgia: prevalência e repercussões na qualidade de vida de mulheres gestantes.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BRITO, Jéssica Ladyanne Oliveira Pereira de.
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10543
Resumo: A lombalgia é uma queixa comum na população em geral, sendo um sintoma frequentemente relatado durante a gestação. Sua etiologia é multifatorial, porém, as alterações nas concentrações hormonais são consideradas umas das causas mais importantes para o desencadeamento da dor lombar e consequente comprometimento da qualidade de vida das mulheres gestantes. Nesta perspectiva, torna-se essencial que os profissionais de saúde possam ofertar orientações quanto a prevenção e/ou minimização da lombalgia neste grupo. Objetivo: Determinar a prevalência da lombalgia nesta população e a sua influência na qualidade de vida da gestante. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa transversal, exploratório-descritiva de abordagem quantitativa realizada com uma amostra de 70 gestantes assistidas na Estratégia Saúde da Família do município de Cuité – PB. A coleta de dados teve duração de três meses sendo realizada de Junho a Agosto de 2013. O instrumento utilizado contemplou perguntas objetivas e subjetivas envolvendo a identificação e caracterização sócio-demográfica dos informantes assim como relacionadas aos aspectos obstétricos e da dor lombar. Para melhor caracterizar a dor utilizou-se ainda a Escala Visual Analógica (EVA) e o questionário de McGill de dor. Os dados foram apresentados descritivamente sob a forma de gráficos e tabelas e discutidos a luz da literatura. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC). Resultados: A lombalgia esteve presente em 87,1% da amostra, se fazendo presente entre as gestantes diariamente, por um período superior a sessenta minutos e de forma intensa, sendo caracterizada como latejante conforme o questionário de McGill de dor. A dor lombar também se manifestou de forma mais intensa entre as multíparas e àquelas que se submeteram ao parto cesariano. Para o alívio da dor, foram utilizadas pelas gestantes estratégias como o uso de medicamentos, repouso prolongado e caminhadas. Mesmo a maioria referindo importantes dores lombares, as quais repercutiram de forma negativa na qualidade de vida das gestantes, a exemplo, de limitações funcionais, na qualidade do sono e no aspecto emocional, apenas 10,0% mencionou ter recebido informações sobre a minimização do sintoma. Dentre os profissionais envolvidos nas orientações estiveram médicos e enfermeiros, os quais utilizaram a abordagem oral individual para prover as informações as gestantes. Para a minimização do sintoma de dor as gestantes referiam recorrer, principalmente, aos medicamentos. Conclusão: a dor lombar é um sintoma comum entre as gestantes, a qual ocasiona importantes repercussões físicas e emocionais, devendo ela ser melhor valorizada pelos profissionais de saúde. É necessário ofertar as gestantes orientações corretas quanto à lombalgia a fim de reduzir o uso desordenado de medicações alopáticas e viabilizar novas estratégias de alívio dos sintomas com vistas à promoção de saúde e uma melhor qualidade de vida durante a gestação.
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Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa transversal, exploratório-descritiva de abordagem quantitativa realizada com uma amostra de 70 gestantes assistidas na Estratégia Saúde da Família do município de Cuité – PB. A coleta de dados teve duração de três meses sendo realizada de Junho a Agosto de 2013. O instrumento utilizado contemplou perguntas objetivas e subjetivas envolvendo a identificação e caracterização sócio-demográfica dos informantes assim como relacionadas aos aspectos obstétricos e da dor lombar. Para melhor caracterizar a dor utilizou-se ainda a Escala Visual Analógica (EVA) e o questionário de McGill de dor. Os dados foram apresentados descritivamente sob a forma de gráficos e tabelas e discutidos a luz da literatura. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC). Resultados: A lombalgia esteve presente em 87,1% da amostra, se fazendo presente entre as gestantes diariamente, por um período superior a sessenta minutos e de forma intensa, sendo caracterizada como latejante conforme o questionário de McGill de dor. A dor lombar também se manifestou de forma mais intensa entre as multíparas e àquelas que se submeteram ao parto cesariano. Para o alívio da dor, foram utilizadas pelas gestantes estratégias como o uso de medicamentos, repouso prolongado e caminhadas. Mesmo a maioria referindo importantes dores lombares, as quais repercutiram de forma negativa na qualidade de vida das gestantes, a exemplo, de limitações funcionais, na qualidade do sono e no aspecto emocional, apenas 10,0% mencionou ter recebido informações sobre a minimização do sintoma. Dentre os profissionais envolvidos nas orientações estiveram médicos e enfermeiros, os quais utilizaram a abordagem oral individual para prover as informações as gestantes. Para a minimização do sintoma de dor as gestantes referiam recorrer, principalmente, aos medicamentos. Conclusão: a dor lombar é um sintoma comum entre as gestantes, a qual ocasiona importantes repercussões físicas e emocionais, devendo ela ser melhor valorizada pelos profissionais de saúde. É necessário ofertar as gestantes orientações corretas quanto à lombalgia a fim de reduzir o uso desordenado de medicações alopáticas e viabilizar novas estratégias de alívio dos sintomas com vistas à promoção de saúde e uma melhor qualidade de vida durante a gestação.Low back pain is a common complaint in the general population, being a symptom frequently reported during pregnancy. Its etiology is multifactorial, however, changes in hormone concentrations are considered one of the most important causes for the onset of low back pain and consequent impairment of quality of life of pregnant women. In this perspective, it is essential that health professionals can offer guidance on the prevention and / or minimization of LBP in this group. Objective: To determine the prevalence of low back pain in this population and its influence on quality of life of the pregnant woman. Methodology: This was a cross-sectional, exploratory and descriptive quantitative approach with 70 pregnant women assisted in the network Family Health Strategy of the municipality of Cuité - PB. Data collection lasted three months being held from June to August 2013. The instrument used included objective and subjective questions involving the identification and characterization of the socio-demographic informants as well as related aspects obtétricos and lumbar pain. To better characterize the pain is still used Visual Analogue Scale (VAS) and the McGill pain questionnaire. The data were presented descriptively in the form of tables and graphs and discussed in the light of literature. The research protocol was approved by the Ethics and Research of the University Hospital Alcides Carneiro (HUAC). Results: The low back pain was present in 87.1% of the sample becomes present among pregnant women daily, for a period exceeding sixty minutes and intensely, being characterized as throbbing as. Low back pain is also expressed more intensely among multiparous and those who underwent cesarean delivery. For pain relief, were strategies used by pregnant women as drug use, prolonged standing and walking. Even the most important referring back pain, which reverberated negatively on quality of life of pregnant women, the example of functional impairments in sleep quality and emotional aspect, only 10.0% mentioned having received information on minimizing the symptom. Among the professionals involved in the guidelines were doctors and nurses, who used the oral individual approach to provide information to pregnant women. To minimize the symptom of pain pregnant women reported resorting mainly to drugs. Conclusion: Low back pain is a common symptom among pregnant women, which causes significant physical and emotional impact, it should be better valued by health professionals. It is necessary to offer pregnant women correct guidelines regarding low back pain in order to reduce the inordinate use of allopathic medications and enable new strategies for symptom relief in order to promote health and a better quality of life during pregnancy.El dolor lumbar es una queja común en la población general, siendo un síntoma que se informa con frecuencia durante el embarazo. Su etiología es multifactorial, sin embargo, los cambios en las concentraciones hormonales se consideran una de las causas más importantes para desencadenar el dolor lumbar y el consecuente deterioro de la calidad de vida de las embarazadas. En esta perspectiva, es fundamental que los profesionales de la salud puedan ofrecer orientación sobre la prevención y / o minimización del dolor lumbar en este grupo. Objetivo: determinar la prevalencia de lumbalgia en esta población y su influencia en la calidad de vida de las gestantes. Metodología: Se trata de un estudio transversal, exploratorio-descriptivo con abordaje cuantitativo realizado con una muestra de 70 gestantes atendidas en la Estrategia Salud de la Familia en la ciudad de Cuité - PB. La recolección de datos tuvo una duración de tres meses y se realizó de junio a agosto de 2013. El instrumento utilizado incluyó preguntas objetivas y subjetivas de identificación y caracterización sociodemográfica de las informantes, así como las relacionadas con aspectos obstétricos y lumbalgia. Para caracterizar mejor el dolor, también se utilizaron la Escala Visual Analógica (EVA) y el cuestionario de dolor de McGill. Los datos se presentaron de forma descriptiva en forma de gráficos y tablas y se discutieron a la luz de la literatura. La investigación fue presentada y aprobada por el Comité de Ética e Investigación del Hospital Universitario Alcides Carneiro (HUAC). Resultados: La lumbalgia estuvo presente en el 87,1% de la muestra, estando presente entre las gestantes diariamente, por un período superior a sesenta minutos e intensamente, caracterizándose como pulsátil según el cuestionario de dolor de McGill. El dolor lumbar también se manifestó con mayor intensidad entre las mujeres multíparas y las que se sometieron a cesárea. Para el alivio del dolor, las mujeres embarazadas utilizaron estrategias como el uso de medicamentos, el descanso prolongado y la caminata. Si bien la mayoría refirió lumbalgia importante, que tuvo un impacto negativo en la calidad de vida de las gestantes, por ejemplo, limitaciones funcionales, calidad del sueño y el aspecto emocional, solo el 10,0% mencionó haber recibido información sobre la minimización del síntoma. Entre los profesionales involucrados en las guías se encontraban médicos y enfermeras, quienes utilizaron el enfoque oral individual para brindar información a las embarazadas. Para minimizar el síntoma de dolor, las embarazadas refirieron recurrir principalmente a medicamentos. Conclusión: la lumbalgia es un síntoma común entre las embarazadas, que genera importantes repercusiones físicas y emocionales, y debe ser mejor valorado por los profesionales de la salud. Es necesario ofrecer a las embarazadas una orientación correcta sobre la lumbalgia para reducir el uso desordenado de medicamentos alopáticos y facilitar nuevas estrategias de alivio de los síntomas con miras a promover la salud y una mejor calidad de vida durante el embarazo.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Educação e Saúde - CESUFCGTORQUATO, Isolda Maria Barros.TORQUATO, I. M. B.http://lattes.cnpq.br/0799765751175212MEDEIROS, Heloisy Alves de.TRIGUEIRO, Janaína von Söhsten.BRITO, Jéssica Ladyanne Oliveira Pereira de.20132019-12-30T11:19:15Z2019-12-302019-12-30T11:19:15Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10543BRITO, Jéssica Ladyanne Oliveira Pereira de. Lombalgia: prevalência e repercussões na qualidade de vida de mulheres gestantes. 2013. 65 fl. 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description A lombalgia é uma queixa comum na população em geral, sendo um sintoma frequentemente relatado durante a gestação. Sua etiologia é multifatorial, porém, as alterações nas concentrações hormonais são consideradas umas das causas mais importantes para o desencadeamento da dor lombar e consequente comprometimento da qualidade de vida das mulheres gestantes. Nesta perspectiva, torna-se essencial que os profissionais de saúde possam ofertar orientações quanto a prevenção e/ou minimização da lombalgia neste grupo. Objetivo: Determinar a prevalência da lombalgia nesta população e a sua influência na qualidade de vida da gestante. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa transversal, exploratório-descritiva de abordagem quantitativa realizada com uma amostra de 70 gestantes assistidas na Estratégia Saúde da Família do município de Cuité – PB. A coleta de dados teve duração de três meses sendo realizada de Junho a Agosto de 2013. O instrumento utilizado contemplou perguntas objetivas e subjetivas envolvendo a identificação e caracterização sócio-demográfica dos informantes assim como relacionadas aos aspectos obstétricos e da dor lombar. Para melhor caracterizar a dor utilizou-se ainda a Escala Visual Analógica (EVA) e o questionário de McGill de dor. Os dados foram apresentados descritivamente sob a forma de gráficos e tabelas e discutidos a luz da literatura. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC). Resultados: A lombalgia esteve presente em 87,1% da amostra, se fazendo presente entre as gestantes diariamente, por um período superior a sessenta minutos e de forma intensa, sendo caracterizada como latejante conforme o questionário de McGill de dor. A dor lombar também se manifestou de forma mais intensa entre as multíparas e àquelas que se submeteram ao parto cesariano. Para o alívio da dor, foram utilizadas pelas gestantes estratégias como o uso de medicamentos, repouso prolongado e caminhadas. Mesmo a maioria referindo importantes dores lombares, as quais repercutiram de forma negativa na qualidade de vida das gestantes, a exemplo, de limitações funcionais, na qualidade do sono e no aspecto emocional, apenas 10,0% mencionou ter recebido informações sobre a minimização do sintoma. Dentre os profissionais envolvidos nas orientações estiveram médicos e enfermeiros, os quais utilizaram a abordagem oral individual para prover as informações as gestantes. Para a minimização do sintoma de dor as gestantes referiam recorrer, principalmente, aos medicamentos. Conclusão: a dor lombar é um sintoma comum entre as gestantes, a qual ocasiona importantes repercussões físicas e emocionais, devendo ela ser melhor valorizada pelos profissionais de saúde. É necessário ofertar as gestantes orientações corretas quanto à lombalgia a fim de reduzir o uso desordenado de medicações alopáticas e viabilizar novas estratégias de alívio dos sintomas com vistas à promoção de saúde e uma melhor qualidade de vida durante a gestação.
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