Estudo comparativo da resistÃncia à corrosÃo dos aÃos inoxidÃveis super duplex ASTM A890 / A890M grau 5A e 6A
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12591 |
Resumo: | CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEstudo comparativo da resistÃncia à corrosÃo dos aÃos inoxidÃveis super duplex ASTM A890 / A890M grau 5A e 6A Comparative study of the corrosion resistance of super duplex stainless steels ASTM A890 / A890M degree 5A and 6A2014-04-16Walney Silva Araujo21325102562http://lattes.cnpq.br/5265070571589358Pedro de Lima Neto29470293304http://lattes.cnpq.br/2969689646961586Juan Manuel Pardal05842447703http://lattes.cnpq.br/358392143636416203444113382http://lattes.cnpq.br/0746004372066393Alessandra Souza MartinsUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em Engenharia e CiÃncia de MateriaisUFCBR Super duplexStainless steel Super duplex corrosionCORROSAOCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel SuperiorUma liga metÃlica que vem apresentando um desempenho satisfatÃrio em ambientes de maior agressividade à o aÃo inoxidÃvel super duplex. Esse tipo de aÃo possui boas propriedades de resistÃncia mecÃnica, resistÃncia à corrosÃo e tenacidade ao impacto. Mesmo apresentando desempenho satisfatÃrio, esses aÃos podem apresentar problemas de corrosÃo quando sofrem algum tratamento tÃrmico devido à precipitaÃÃo de uma fase deletÃria chamada de alfa linha (â), a qual precipita em temperaturas entre 300 ⁰C e 550 ⁰C e pode ocasionar uma diminuiÃÃo da resistÃncia à corrosÃo e tenacidade do material. Portanto, o objetivo deste trabalho à avaliar a resistÃncia à corrosÃo dos aÃos inoxidÃveis super duplex fundidos de grau 5A e 6A apÃs sofrerem tratamento tÃrmico a 475 ⁰C. O grau 6A se difere do 5A pela presenÃa de cobre e tungstÃnio na sua composiÃÃo quÃmica. A resistÃncia à corrosÃo dos corpos de prova foi avaliada por meio das seguintes tÃcnicas eletroquÃmicas: monitoramento do potencial de circuito aberto, polarizaÃÃo anÃdica, polarizaÃÃo cÃclica, espectroscopia de impedÃncia eletroquÃmica e temperatura crÃtica de pite. Foi realizada a caraterizaÃÃo microestrutural dos materiais, onde foi possÃvel observar sua estrutura bifÃsica composta por uma matriz ferrÃtica e ilhas de austenita em proporÃÃes coerentes. O ensaio de dureza Brinell mostrou que a dureza aumenta nas primeiras horas de tratamento tÃrmico e, depois, hà uma diminuiÃÃo nessa taxa de aumento da dureza. Os resultados eletroquÃmicos indicaram que, para os dois tipos de aÃo estudados, as amostras com 10 horas de tratamento tÃrmico apresentaram uma maior resistÃncia à corrosÃo.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12591application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:25:48Zmail@mail.com - |
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