Para uma crÃtica à sociedade da administraÃÃo dos afetos: ou sobre quem à digno de viver no capitalismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=18947 |
Resumo: | O texto aqui apresentado tem o intuito de apresentar uma diagnÃstica crÃtica das condiÃÃes de possibilidade da insurgÃncia das formas de vida no capitalismo. Desta maneira, evocamos, ao longo do texto, a relaÃÃo entre capitalismo, racionalidades e ideologia, para compreender como as formas de dominaÃÃo e exploraÃÃo se organizam condensando-se nas formas de vida. A diagnÃstica, para alÃm de compor o objetivo desse trabalho, à tambÃm o mÃtodo usado para a realizaÃÃo desse objetivo. Tentamos, ao longo do texto, reconstruir as contingÃncias do capitalismo (em sua dimensÃo de economia-polÃtica), das racionalidades e das ideologias. NÃo se tratou, contudo, da reconstruÃÃo dos modos de vida nas vÃrias fases aqui apresentadas do capitalismo. E sim, a partir das conformaÃÃes hegemÃnicas desses conceitos, apresentar como, no plano da macropolÃtica, estes influenciam nas disposiÃÃes e tendÃncias das formas de sociabilidade. A hipÃtese central aqui apresentada, porÃm, à de que tais disposiÃÃes estÃo imbricadas na administraÃÃo das motilidades. Assim subjacente ao trabalho de diagnÃstica,se fez necessÃrio um diagnÃstico complementar: o da administraÃÃo dos afetos. Com isso, na primeira parte do texto, composta pelos trÃs primeiros capÃtulos, percebe-se um esforÃo das formas de racionalidade em oferecer um ideal de felicidade. Entretanto, ao evocar a psicanÃlise, como ferramenta crÃtica e analÃtica deste trabalho, o medo e a angÃstia surgem como afetos com forte poder de influenciar as tendÃncias e disposiÃÃes das formas de vida. A literatura ofereceu, tambÃm, a ideia de um afeto que nÃo participa do circuito gerencial: o desamparo. Diante deste o questionamento sobre as figuras que se situam fora das formas de vidas tornou-se necessÃrio. O conceito de âvida indignaâ despontou, entÃo, como categoria analÃtica. Assim, na Ãltima parte do trabalho foram discutidas as relaÃÃes entre os circuitos afetivos, as formas de vida e a âvida indignaâ. A noÃÃo psicanalÃtica de gozo foi de suma importÃncia para isso, pois toda a anÃlise final à pautada na ideia da passagem de uma sociedade que regula atravÃs da proibiÃÃo para uma sociedade que regula atravÃs do incentivo. Por fim, buscou-se responder ao questionamento que intitula esse texto: âquem à digno de viver no capitalismo?â. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPara uma crÃtica à sociedade da administraÃÃo dos afetos: ou sobre quem à digno de viver no capitalismoFor a critique of the society of the administration of affections: or On Who is worthy to live in capitalism2017-02-06AluÃsio Ferreira de Lima19267164856http://lattes.cnpq.br/3925673395634061 Deborah Christina Antunes28559314873http://lattes.cnpq.br/1065956470701739Hildemar Luiz Rech36373648087http://lattes.cnpq.br/304857372237497703688075331http://lattes.cnpq.br/0507699236418918Emanuel Messias Aguiar de CastroUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em PsicologiaUFCBRCapitalismo Racionalidade Ideologia AfetosCapitalism Rationality Ideology AffectionsPSICOLOGIAO texto aqui apresentado tem o intuito de apresentar uma diagnÃstica crÃtica das condiÃÃes de possibilidade da insurgÃncia das formas de vida no capitalismo. Desta maneira, evocamos, ao longo do texto, a relaÃÃo entre capitalismo, racionalidades e ideologia, para compreender como as formas de dominaÃÃo e exploraÃÃo se organizam condensando-se nas formas de vida. A diagnÃstica, para alÃm de compor o objetivo desse trabalho, à tambÃm o mÃtodo usado para a realizaÃÃo desse objetivo. Tentamos, ao longo do texto, reconstruir as contingÃncias do capitalismo (em sua dimensÃo de economia-polÃtica), das racionalidades e das ideologias. NÃo se tratou, contudo, da reconstruÃÃo dos modos de vida nas vÃrias fases aqui apresentadas do capitalismo. E sim, a partir das conformaÃÃes hegemÃnicas desses conceitos, apresentar como, no plano da macropolÃtica, estes influenciam nas disposiÃÃes e tendÃncias das formas de sociabilidade. A hipÃtese central aqui apresentada, porÃm, à de que tais disposiÃÃes estÃo imbricadas na administraÃÃo das motilidades. Assim subjacente ao trabalho de diagnÃstica,se fez necessÃrio um diagnÃstico complementar: o da administraÃÃo dos afetos. Com isso, na primeira parte do texto, composta pelos trÃs primeiros capÃtulos, percebe-se um esforÃo das formas de racionalidade em oferecer um ideal de felicidade. Entretanto, ao evocar a psicanÃlise, como ferramenta crÃtica e analÃtica deste trabalho, o medo e a angÃstia surgem como afetos com forte poder de influenciar as tendÃncias e disposiÃÃes das formas de vida. A literatura ofereceu, tambÃm, a ideia de um afeto que nÃo participa do circuito gerencial: o desamparo. Diante deste o questionamento sobre as figuras que se situam fora das formas de vidas tornou-se necessÃrio. O conceito de âvida indignaâ despontou, entÃo, como categoria analÃtica. Assim, na Ãltima parte do trabalho foram discutidas as relaÃÃes entre os circuitos afetivos, as formas de vida e a âvida indignaâ. A noÃÃo psicanalÃtica de gozo foi de suma importÃncia para isso, pois toda a anÃlise final à pautada na ideia da passagem de uma sociedade que regula atravÃs da proibiÃÃo para uma sociedade que regula atravÃs do incentivo. Por fim, buscou-se responder ao questionamento que intitula esse texto: âquem à digno de viver no capitalismo?â. The text presented here intends to present a critical diagnosis of the conditions of possibility of the insurgency of life forms in capitalism. In this way, we have evoked throughout the text the relation between capitalism, rationalities and ideology, in order to understand how the forms of domination and exploitation are organized by condensing themselves into the forms of life. The diagnosis, besides composing the objective of this work, is also the method used to achieve it. Weâve tried, throughout the text, to reconstruct the contingencies of capitalism (in its dimension of political economy), of rationalities and ideologies. It was not, however, a question of the reconstruction of the ways of life of the capitalism in the various phases presented here. Instead, from the hegemonic conformations of these concepts, the goal is to present how, at the macro political level, these influence on the dispositions and tendencies of the forms of sociability. The central hypothesis presented here, however, is that such provisions are imbricated in the management of motilities. Underlying the diagnostic work, a complementary diagnosis was necessary: the administration of the affections. With this, in the first part of the text, composed by the first three chapters, one perceives an effort of the forms of rationality in offering an ideal of happiness. However, by evoking psychoanalysis as a critical and analytical tool of this work, fear and anguish arise as affections with a strong power to influence the tendencies and dispositions of life forms. The literature also offered the idea of an affection that does not participate in the management circuit: the helplessness. Before this the questioning about the figures that are placed outside the forms of lives became necessary. The concept of "unworthy life" then emerged as an analytical category. Thus, in the last part of the work the relations between the affective circuits, the forms of life and the "unworthy life" were discussed. The psychoanalytic notion of jouissance was very important for this, since all the final analysis is based on the idea of the passage from a society that regulates through the prohibition to a society that regulates through the incentive. Finally, we tried to answer the question that entitles this text: "who is worth living in capitalism?".CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=18947application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:31:42Zmail@mail.com - |
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The text presented here intends to present a critical diagnosis of the conditions of possibility of the insurgency of life forms in capitalism. In this way, we have evoked throughout the text the relation between capitalism, rationalities and ideology, in order to understand how the forms of domination and exploitation are organized by condensing themselves into the forms of life. The diagnosis, besides composing the objective of this work, is also the method used to achieve it. Weâve tried, throughout the text, to reconstruct the contingencies of capitalism (in its dimension of political economy), of rationalities and ideologies. It was not, however, a question of the reconstruction of the ways of life of the capitalism in the various phases presented here. Instead, from the hegemonic conformations of these concepts, the goal is to present how, at the macro political level, these influence on the dispositions and tendencies of the forms of sociability. The central hypothesis presented here, however, is that such provisions are imbricated in the management of motilities. Underlying the diagnostic work, a complementary diagnosis was necessary: the administration of the affections. With this, in the first part of the text, composed by the first three chapters, one perceives an effort of the forms of rationality in offering an ideal of happiness. However, by evoking psychoanalysis as a critical and analytical tool of this work, fear and anguish arise as affections with a strong power to influence the tendencies and dispositions of life forms. The literature also offered the idea of an affection that does not participate in the management circuit: the helplessness. Before this the questioning about the figures that are placed outside the forms of lives became necessary. The concept of "unworthy life" then emerged as an analytical category. Thus, in the last part of the work the relations between the affective circuits, the forms of life and the "unworthy life" were discussed. The psychoanalytic notion of jouissance was very important for this, since all the final analysis is based on the idea of the passage from a society that regulates through the prohibition to a society that regulates through the incentive. Finally, we tried to answer the question that entitles this text: "who is worth living in capitalism?". |
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