DecomposiÃÃo dos Fatores de Crescimento PrÃ-Pobre: evidÃncias para a zona rural brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: George Alberto de Freitas
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1236
Resumo: O crescimento econÃmico de longo prazo à condiÃÃo sine qua non para uma populaÃÃo garantir seu bem-estar e o de suas geraÃÃes futuras. Muitas vezes o fluxo de renda em uma economia especÃfica à insuficiente para proporcionar a todos uma vida digna de modo que todos estejam inclusos na sociedade do consumo. Outras vezes hà renda suficiente para que toda sociedade se beneficie dos frutos gerados por esta, como à o caso do Brasil. Entretanto, a renda gerada se concentra em camadas mais ricas da sociedade de modo que impossibilita, direta e muitas vezes indiretamente, Ãs camadas mais pobres as condiÃÃes mÃnimas de sobrevivÃncia. Portanto, sÃo sempre vÃlidos os estudos que busquem entender, identificar e propor soluÃÃes viÃveis para o problema da pobreza. Este trabalho busca diagnosticar os fatores de crescimento atravÃs da decomposiÃÃo dos Ãndices de pobreza (proporÃÃo de pobres, hiato de pobreza e hiato quadrÃtico), de modo a identificar os fatores de influÃncia do crescimento econÃmico e da desigualdade de renda nos Ãndices de pobreza, alÃm de acompanhar sua evoluÃÃo entre 1995 e 2005 com base nos dados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de DomicÃlios (PNAD) em valores constantes corrigidos pelo Ãndice Nacional de PreÃo ao Consumidor de 2005. Por meio dessa evoluÃÃo à possÃvel identificar se o crescimento econÃmico à pro pobre ou nÃo. O modelo de decomposiÃÃo consegue separar os efeitos do crescimento econÃmico e da distribuiÃÃo de renda nos Ãndices de pobreza, sendo necessÃrios os dados sobre a renda familiar per capita da zona rural e a curva de Lorenz, que à o parÃmetro de desigualdade. O modelo foi utilizado para a anÃlise em Ãmbito nacional, regional e estadual, abrangendo vinte estados e excluindo o Distrito Federal e os estados da regiÃo Norte, exceto Tocantins. Os resultados sinalizam na grande maioria dos estados, a ocorrÃncia de crescimento prà pobre na zona rural brasileira e indicam ainda o Nordeste como a regiÃo mais atingida com o fenÃmeno da pobreza rural. Juntamente com o Norte, à a que menos reduziu a sua proporÃÃo de pobres, sugerindo a formaÃÃo de clubes de convergÃncia. Em se tratando da anÃlise por estado, devem-se assinalar os estados das regiÃes Sul e Centro-Oeste que lideram o ranking de reduÃÃo de pobreza rural para todos os Ãndices observados. Os resultados deste estudo podem ainda fundamentar estratÃgias de polÃticas pÃblicas regionais que visem aumentar a atividade econÃmica, e as polÃticas de distribuiÃÃo de renda.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDecomposiÃÃo dos Fatores de Crescimento PrÃ-Pobre: evidÃncias para a zona rural brasileiraBREAKDOWN OF FACTORS FOR PRO POOR GROWTH: EVIDENCE TO BRAZILIAN COUNTRY AREA2008-02-26Rosemeiry Melo Carvalho38465132372RobÃrio Telmo Campos06134971391http://lattes.cnpq.br/2652530418454016Vitor Hugo de Oliveira05110386315http://lattes.cnpq.br/391972378396562484130920359George Alberto de FreitasUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em Economia RuralUFCBRPobreza rural, crescimento prà pobre, decomposiÃÃo de Ãndices.Rural poverty, pro poor growth, decomposition of indicesECONOMIA AGRARIAO crescimento econÃmico de longo prazo à condiÃÃo sine qua non para uma populaÃÃo garantir seu bem-estar e o de suas geraÃÃes futuras. Muitas vezes o fluxo de renda em uma economia especÃfica à insuficiente para proporcionar a todos uma vida digna de modo que todos estejam inclusos na sociedade do consumo. Outras vezes hà renda suficiente para que toda sociedade se beneficie dos frutos gerados por esta, como à o caso do Brasil. Entretanto, a renda gerada se concentra em camadas mais ricas da sociedade de modo que impossibilita, direta e muitas vezes indiretamente, Ãs camadas mais pobres as condiÃÃes mÃnimas de sobrevivÃncia. Portanto, sÃo sempre vÃlidos os estudos que busquem entender, identificar e propor soluÃÃes viÃveis para o problema da pobreza. Este trabalho busca diagnosticar os fatores de crescimento atravÃs da decomposiÃÃo dos Ãndices de pobreza (proporÃÃo de pobres, hiato de pobreza e hiato quadrÃtico), de modo a identificar os fatores de influÃncia do crescimento econÃmico e da desigualdade de renda nos Ãndices de pobreza, alÃm de acompanhar sua evoluÃÃo entre 1995 e 2005 com base nos dados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de DomicÃlios (PNAD) em valores constantes corrigidos pelo Ãndice Nacional de PreÃo ao Consumidor de 2005. Por meio dessa evoluÃÃo à possÃvel identificar se o crescimento econÃmico à pro pobre ou nÃo. O modelo de decomposiÃÃo consegue separar os efeitos do crescimento econÃmico e da distribuiÃÃo de renda nos Ãndices de pobreza, sendo necessÃrios os dados sobre a renda familiar per capita da zona rural e a curva de Lorenz, que à o parÃmetro de desigualdade. O modelo foi utilizado para a anÃlise em Ãmbito nacional, regional e estadual, abrangendo vinte estados e excluindo o Distrito Federal e os estados da regiÃo Norte, exceto Tocantins. Os resultados sinalizam na grande maioria dos estados, a ocorrÃncia de crescimento prà pobre na zona rural brasileira e indicam ainda o Nordeste como a regiÃo mais atingida com o fenÃmeno da pobreza rural. Juntamente com o Norte, à a que menos reduziu a sua proporÃÃo de pobres, sugerindo a formaÃÃo de clubes de convergÃncia. Em se tratando da anÃlise por estado, devem-se assinalar os estados das regiÃes Sul e Centro-Oeste que lideram o ranking de reduÃÃo de pobreza rural para todos os Ãndices observados. Os resultados deste estudo podem ainda fundamentar estratÃgias de polÃticas pÃblicas regionais que visem aumentar a atividade econÃmica, e as polÃticas de distribuiÃÃo de renda.Long-term economic growth is a sine qua non condition for ensuring the well being of a population and of their future generations. Most of the time the level of income of a given economy is insufficient to provide a decent life for the population in such a way to enable that everyone is included in the society of consumption. Though, as in Brazilâs case, the income generated is more than enough to provide those benefits for the population, its distribution in fact, doesnât favor this desired outcome. Thus studies that attempts to analyses the relation of income distribution and poverty are relevant. This paper analyses the factors of growth through the decomposition of poverty rates (proportion of poor, the poverty gap and quadratic gap poverty), in order to identify the possible influence of economic growth and inequality of income distribution in the poverty indices. Additionally it analyses the evolution of the poverty indices as well its evolution in the period of 1995 and 2005 based on data provided by the National Survey of Household (PNAD) at constant values corrected by the National Index of Consumer Price to 2005. Through this evolution it is possible to identify if economic growth is in favor or not of the poor. This model of decomposition allows for the separation of effects of economic growth and income distribution on the poverty indices. To achieve this result data on household per capita income of rural area and on the Lorenz curve are necessary. This two set of information give a measure of inequality. The analysis was made at the national, regional and state levels, and involved twenty states. The Federal District and the states of the north region, except Tocantins were excluded. The results indicate the occurrence of positive effects in relation to the poor for the Brazilian rural area in the majority of states. It also indicates that the Northeast region was the most affected with the phenomenon of rural poverty. The Northeast and the Northern regions are the ones where the proportions of poor were less reduced suggesting the formation of clubs of convergence. At the state level it is important to note that the states of the South and Center-West regions are the leaders in reducing the rural poverty for all observed indices. These results can give a basis for implementation of strategies for public policies aimed at increasing regional economic activity, as well as policies for the distribution of income.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1236application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:14:09Zmail@mail.com -
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