O corpo e o tempo na Ãtica de Spinoza: um diÃlogo sobre a finitude humana.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12081 |
Resumo: | O presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sÃlida fundamentaÃÃo ontolÃgica que Spinoza realiza na primeira parte da Ãtica para definir as coisas finitas, o presente texto nÃo à apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construÃÃo desse diÃlogo à tratar da finitude pela perspectiva da experiÃncia humana. Com efeito, nos propomos a um diÃlogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaÃam quando analisamos a condiÃÃo de existÃncia dos homens, ou seja, a duraÃÃo. Para tanto, faz-se necessÃrio analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composiÃÃo dinÃmica, assim como a mente e os seus gÃneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diÃlogo que desenvolvemos nesse texto nÃo à explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possÃvel e intrigante ao lermos que o autor da Ãtica afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho à tratar do corpo, da duraÃÃo, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradiÃÃo sem fim ou em um paradoxo inexplicÃvel. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisO corpo e o tempo na Ãtica de Spinoza: um diÃlogo sobre a finitude humana.2014-03-21Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva Sahd54019303991http://lattes.cnpq.br/4699855762198405 JoÃo Emiliano Fortaleza de Aquino47872861372Emanuel Angelo da Rocha Fragoso54368600797 http://lattes.cnpq.br/4962018454020672Daniel Santos da Silva94484554372http://lattes.cnpq.br/302252167093530803998723374http://lattes.cnpq.br/4150441364888156Ravena Olinda TeixeiraUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FilosofiaUFCBRImanÃncia Tempo Corpo FinitudeImmanence Body Time. Finitude.FILOSOFIAO presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sÃlida fundamentaÃÃo ontolÃgica que Spinoza realiza na primeira parte da Ãtica para definir as coisas finitas, o presente texto nÃo à apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construÃÃo desse diÃlogo à tratar da finitude pela perspectiva da experiÃncia humana. Com efeito, nos propomos a um diÃlogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaÃam quando analisamos a condiÃÃo de existÃncia dos homens, ou seja, a duraÃÃo. Para tanto, faz-se necessÃrio analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composiÃÃo dinÃmica, assim como a mente e os seus gÃneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diÃlogo que desenvolvemos nesse texto nÃo à explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possÃvel e intrigante ao lermos que o autor da Ãtica afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho à tratar do corpo, da duraÃÃo, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradiÃÃo sem fim ou em um paradoxo inexplicÃvel.The present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox.CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12081application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:25:20Zmail@mail.com - |
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