SÃculo Virgulino: o cangaÃo nas (con)fusÃes da memÃria entre comemoraÃÃes de LampiÃo no tempo presente.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19485 |
Resumo: | A pesquisa aborda o debate pÃblico em torno da cultura da memÃria do cangaÃo no tempo presente. O cangaÃo, fenÃmeno de banditismo vivenciado entre a segunda metade do sÃculo XIX e a primeira metade do sÃculo XX na regiÃo do Nordeste brasileiro, acabou hà dÃcadas, mas sua memÃria sobreviveu em diversos meios culturais. A dilataÃÃo do movimento de ressignificaÃÃo dessa controversa memÃria, entendida como produto de âpassado que nÃo quer passarâ regional por carregar em seu cerne o dilema do lembrar ou esquecer, suscita intensa indagaÃÃo, sobretudo referente Ãs diferentes valoraÃÃes que a tornam um patrimÃnio cultural nordestino reivindicado, dissonante e contestado. A anÃlise desdobra olhares para os seus acordos e conflitos entre as dÃcadas de 1980 e 2010, cujo ponto de inflexÃo sÃo as comemoraÃÃes ao centenÃrio de nascimento do cangaceiro LampiÃo no final dos anos 1990, num recorte balizado particularmente por suas celebraÃÃes de morte - cinquentenÃrio (1988), sexagenÃrio (1998) e septuagenÃrio (2008). O objetivo estruturante à interpelar essa memÃria analisando as suas (con)fusÃes em perÃodo de fortalecimento no cenÃrio pÃblico; as suas batalhas nas (contra)comemoraÃÃes do referido centenÃrio; e os seus (o)cultos celebrativos no calendÃrio festivo surgido apÃs tal efemÃride. O estudo desses trabalhos da memÃria do cangaÃo em relaÃÃo intrÃnseca com a temporalidade nordestina problematiza estratos temporais que reivindicam rupturas, permanÃncias e demais ramificaÃÃes no terreno imaginÃrio das ditas identidades regionais. Desenvolvida no Ãmbito do Grupo de Estudo e Pesquisa em PatrimÃnio e MemÃria (GEPPM-UFC/CNPq), a investigaÃÃo parte dos pressupostos da HistÃria da MemÃria para examinar atuaÃÃes de instituiÃÃes, grupos e indivÃduos, tais como ex-cangaceiros, familiares, artistas populares, cineastas, memorialistas, vÃtimas, intelectuais e jornalistas, atravÃs de algumas fontes histÃricas - com enfoque na grande imprensa, mas na articulaÃÃo com projetos oficiais, livros, cordÃis, panfletos, fotografias, filmes e entrevistas - que permitem pensar os problemas suscitados. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSÃculo Virgulino: o cangaÃo nas (con)fusÃes da memÃria entre comemoraÃÃes de LampiÃo no tempo presente.The Vigulino Century: cangaÃo in the (con)fusions of the memory in between celebrations of LampiÃo in the present time.2016-10-20Antonio Gilberto Ramos Nogueira04533688837http://lattes.cnpq.br/1756916213653812 Francisco RÃgis Lopes Ramos37147757300http://lattes.cnpq.br/0673001612414612Cristina Meneguello07981684803..04829817330http://lattes.cnpq.br/7444530571172442Vagner Silva Ramos FilhoUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em HistoriaUFCBRCangaÃo Nordeste LampiÃo MemÃria ComemoraÃÃo PatrimÃnio CangaÃo Brazilian Northeast LampiÃo Memory Celebration HeritageHISTORIAA pesquisa aborda o debate pÃblico em torno da cultura da memÃria do cangaÃo no tempo presente. O cangaÃo, fenÃmeno de banditismo vivenciado entre a segunda metade do sÃculo XIX e a primeira metade do sÃculo XX na regiÃo do Nordeste brasileiro, acabou hà dÃcadas, mas sua memÃria sobreviveu em diversos meios culturais. A dilataÃÃo do movimento de ressignificaÃÃo dessa controversa memÃria, entendida como produto de âpassado que nÃo quer passarâ regional por carregar em seu cerne o dilema do lembrar ou esquecer, suscita intensa indagaÃÃo, sobretudo referente Ãs diferentes valoraÃÃes que a tornam um patrimÃnio cultural nordestino reivindicado, dissonante e contestado. A anÃlise desdobra olhares para os seus acordos e conflitos entre as dÃcadas de 1980 e 2010, cujo ponto de inflexÃo sÃo as comemoraÃÃes ao centenÃrio de nascimento do cangaceiro LampiÃo no final dos anos 1990, num recorte balizado particularmente por suas celebraÃÃes de morte - cinquentenÃrio (1988), sexagenÃrio (1998) e septuagenÃrio (2008). O objetivo estruturante à interpelar essa memÃria analisando as suas (con)fusÃes em perÃodo de fortalecimento no cenÃrio pÃblico; as suas batalhas nas (contra)comemoraÃÃes do referido centenÃrio; e os seus (o)cultos celebrativos no calendÃrio festivo surgido apÃs tal efemÃride. O estudo desses trabalhos da memÃria do cangaÃo em relaÃÃo intrÃnseca com a temporalidade nordestina problematiza estratos temporais que reivindicam rupturas, permanÃncias e demais ramificaÃÃes no terreno imaginÃrio das ditas identidades regionais. Desenvolvida no Ãmbito do Grupo de Estudo e Pesquisa em PatrimÃnio e MemÃria (GEPPM-UFC/CNPq), a investigaÃÃo parte dos pressupostos da HistÃria da MemÃria para examinar atuaÃÃes de instituiÃÃes, grupos e indivÃduos, tais como ex-cangaceiros, familiares, artistas populares, cineastas, memorialistas, vÃtimas, intelectuais e jornalistas, atravÃs de algumas fontes histÃricas - com enfoque na grande imprensa, mas na articulaÃÃo com projetos oficiais, livros, cordÃis, panfletos, fotografias, filmes e entrevistas - que permitem pensar os problemas suscitados. This paper aims at contributing to the discussion on the culture of the contemporary memory of cangaÃo. The cangaÃo, a banditry phenomenon experienced between the second half of the nineteenth century and the first half of the twentieth century in the Brazilian Northeast, ended decades ago, but its memory survived in several cultural backgrounds. The expansion of this controversy memoryâs reframing movement, understood as a regional result of an ever-present past, due to carrying in its heart the dilemma of remembering or forgetting, raises intense questioning, especially regarding the different validations that make it a claimed, dissonant and contested cultural heritage. The research goes over its agreements and conflicts between the 1980s and 2010, whose inflection point are the celebrations of LampiÃoâs birth centenary in the late 1990s, in a fragment marked particularly by the celebrations to this cangaceiroâs death â its fiftieth anniversary ( 1988), sixtieth (1998) and seventieth (2008). The main objective is to question this memories analyzing its (con)fusions in a strengthening period in the public scenario; their battles on centenary celebrations; and its celebrative cults in the festivalâs calendar created after the event. The study of these CangaÃoâs Memory, in close relationship with the northeastern time, discusses temporal pieces that claim ruptures, continuities and other branches in the imaginary land of the said regional identities. Starting especially with the assumption of the History of Memory, we examine institutionsâ performances, groups and individuals, such as former bandits (cangaceiros), family, popular artists, filmmakers, chroniclers, victims, intellectuals and journalists, through some historical sources - focused in the press, but also articulating with official projects, books, twine, brochures, photographs, movies and interviews â which allow us to think about the problems raised. This paper is developed in the Research Group on Heritage and Memory (GEPPM-UFC/CNPq).CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19485application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:31:59Zmail@mail.com - |
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This paper aims at contributing to the discussion on the culture of the contemporary memory of cangaÃo. The cangaÃo, a banditry phenomenon experienced between the second half of the nineteenth century and the first half of the twentieth century in the Brazilian Northeast, ended decades ago, but its memory survived in several cultural backgrounds. The expansion of this controversy memoryâs reframing movement, understood as a regional result of an ever-present past, due to carrying in its heart the dilemma of remembering or forgetting, raises intense questioning, especially regarding the different validations that make it a claimed, dissonant and contested cultural heritage. The research goes over its agreements and conflicts between the 1980s and 2010, whose inflection point are the celebrations of LampiÃoâs birth centenary in the late 1990s, in a fragment marked particularly by the celebrations to this cangaceiroâs death â its fiftieth anniversary ( 1988), sixtieth (1998) and seventieth (2008). The main objective is to question this memories analyzing its (con)fusions in a strengthening period in the public scenario; their battles on centenary celebrations; and its celebrative cults in the festivalâs calendar created after the event. The study of these CangaÃoâs Memory, in close relationship with the northeastern time, discusses temporal pieces that claim ruptures, continuities and other branches in the imaginary land of the said regional identities. Starting especially with the assumption of the History of Memory, we examine institutionsâ performances, groups and individuals, such as former bandits (cangaceiros), family, popular artists, filmmakers, chroniclers, victims, intellectuals and journalists, through some historical sources - focused in the press, but also articulating with official projects, books, twine, brochures, photographs, movies and interviews â which allow us to think about the problems raised. This paper is developed in the Research Group on Heritage and Memory (GEPPM-UFC/CNPq). |
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