A expressÃo da futuridade em narrativos infantis: um estudo longitudinal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MÃnica de Souza Serafim
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19542
Resumo: Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisA expressÃo da futuridade em narrativos infantis: um estudo longitudinal 2005-11-11Ana CÃlia Clementino Moura04504160382http://lattes.cnpq.br/4183099157915381 AntÃnio Luciano Pontes04316029304http://lattes.cnpq.br/9023168049202916 MÃrcia Teixeira Nogueira3844982035987671212334http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4770972H1MÃnica de Souza SerafimUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃsticaUFCBRNarrativas infantis escrita estudo longitudinalLINGUA PORTUGUESAConselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgicoEsta pesquisa investiga a evoluÃÃo na construÃÃo da futuridade em narrativas de crianÃas em fase de aprendizagem da lÃngua escrita. Seu principal objetivo à analisar a construÃÃo da futuridade em textos produzidos por crianÃas, ao longo de dois anos, o que dà à pesquisa um carÃter longitudinal. Observamos, portanto, o desenvolvimento da futuridade em estruturas lingÃÃsticas empregadas pelas mesmas crianÃas da alfabetizaÃÃo à primeira sÃrie. A fim de analisarmos a evoluÃÃo das formas que expressam a futuridade, utilizamos o corpus coletado pela professora do Departamento de Letras VernÃculas da Universidade Federal do CearÃ, Ana CÃlia Clementino Moura. Este material consiste na reescrita da histÃria Chapeuzinho Vermelho feita por crianÃas de uma escola particular de Fortaleza-CE. Nossa anÃlise revelou que inicialmente a crianÃa expressa a futuridade atravÃs das formas verbais simples, especialmente, aquelas com o imperativo e com a construÃÃo para + infinitivo. As formas perifrÃsticas, em sua maioria, aparecem apenas nos Ãltimos textos das crianÃas, e a forma mais utilizada à a construÃda com Ir + infinitivo. Constatamos tambÃm que as crianÃas nÃo utilizam freqÃentemente os advÃrbios temporais; o Ãnico encontrado foi o advÃrbio depois, que muitas vezes assume o papel de encadeador da narrativa. Por fim, o trabalho corrobora a idÃia de que desde cedo as crianÃas jà comeÃam a situar, de modo prospectivo, os eventos narrados, mas o uso de formas perifrÃsticas torna-se mais sofisticado em nÃmero e variedade à medida que vÃo amadurecendo e tÃm maior exposiÃÃo a textos escritos. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19542application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:13:10Zmail@mail.com -
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