Quem nÃo tem à escravo de quem tem: migraÃÃo camponesa e a reproduÃÃo do trabalho escravo contemporÃneo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17345 |
Resumo: | Analisar as migraÃÃes de trabalhadores de espaÃos subalternizados para os espaÃos de atraÃÃo de mÃo de obra no Brasil, bem como a reproduÃÃo do trabalho escravo contemporÃneo no paÃs e o papel que o MaranhÃo tem nesse processo. Para essa pesquisa, apoio-me na dialÃtica marxista para proceder a investigaÃÃo do modo de produÃÃo no contexto da totalidade. Fizemos revisÃo de literatura, atrelada a busca por dados em fontes secundÃrias. TambÃm Fizemos pesquisa de campo em municÃpios de AÃailÃndia, PeritorÃ, Santa Helena, EsperantinÃpolis, CodÃ, PalmeirÃndia, CoroatÃ, realizando entrevistas com secretÃrios municipais, assistentes sociais das prefeituras, coleta de relatos de trabalhadores migrantes e resgatados e participaÃÃo em eventos organizados por entidades e organizaÃÃes de trabalhadores rurais em Bacabal, Balsas e Pedreiras. A discussÃo acerca da migraÃÃo e do trabalho escravo nos remete a existÃncia de espaÃos subalternizados, onde o deslocamento de mÃo de obra decorre da vulnerabilidade da populaÃÃo migrante para atividades degradantes ou para serem aliciados para o trabalho escravo contemporÃneo. O MaranhÃo tem se evidenciado como um dos grandes emissores de mÃo de obra escrava no Brasil, apresentando dados que o colocam em primeiro lugar como exportador de trabalhadores que sÃo aliciados. Essa prÃtica de repressÃo da forÃa de trabalho evidencia uma das contradiÃÃes da mobilizaÃÃo da forÃa de trabalho por atividades em regiÃes de expansÃo do capital que aparecem como sÃmbolo da modernidade no Brasil. Este tipo de trabalho significa o cerceamento da liberdade da mÃo de obra que tem sua forÃa de trabalho liberada pela apropriaÃÃo capitalista dos meios de produÃÃo. Ele à parte da modernidade do capitalismo contemporÃneo, sendo necessÃrio à sua reproduÃÃo, sobretudo no capitalismo dependente brasileiro. O trabalho escravo contemporÃneo expÃe o capitalismo como modo de produÃÃo que se apropria de formas nÃo-capitalistas para se reproduzir e expandir. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisQuem nÃo tem à escravo de quem tem: migraÃÃo camponesa e a reproduÃÃo do trabalho escravo contemporÃneo Who does not has is slave who has: peasant migration and reproduction of contemporary slave labor2016-04-15Francisco Amaro Gomes de Alencar13071963300http://lattes.cnpq.br/2740221422991171Josà Levi Furtado Sampaio08152462349http://lattes.cnpq.br/7004337182731855HorÃcio Antunes de San'tana JÃnior30932149120http://lattes.cnpq.br/5137817404959463Andre Vasconcelos Ferreira71713107368http://lattes.cnpq.br/8354338109436302Samarone Carvalho Marinho 74745956304http://lattes.cnpq.br/967335201047288366607957315http://lattes.cnpq.br/6651677724491621SÃvio Josà Dias RodriguesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em GeografiaUFCBRMigraÃÃo EspaÃos subalternizados PobrezaTrabalho escravoMigration Subaltern spaces Poverty SlaveryGEOGRAFIA AGRARIAAnalisar as migraÃÃes de trabalhadores de espaÃos subalternizados para os espaÃos de atraÃÃo de mÃo de obra no Brasil, bem como a reproduÃÃo do trabalho escravo contemporÃneo no paÃs e o papel que o MaranhÃo tem nesse processo. Para essa pesquisa, apoio-me na dialÃtica marxista para proceder a investigaÃÃo do modo de produÃÃo no contexto da totalidade. Fizemos revisÃo de literatura, atrelada a busca por dados em fontes secundÃrias. TambÃm Fizemos pesquisa de campo em municÃpios de AÃailÃndia, PeritorÃ, Santa Helena, EsperantinÃpolis, CodÃ, PalmeirÃndia, CoroatÃ, realizando entrevistas com secretÃrios municipais, assistentes sociais das prefeituras, coleta de relatos de trabalhadores migrantes e resgatados e participaÃÃo em eventos organizados por entidades e organizaÃÃes de trabalhadores rurais em Bacabal, Balsas e Pedreiras. A discussÃo acerca da migraÃÃo e do trabalho escravo nos remete a existÃncia de espaÃos subalternizados, onde o deslocamento de mÃo de obra decorre da vulnerabilidade da populaÃÃo migrante para atividades degradantes ou para serem aliciados para o trabalho escravo contemporÃneo. O MaranhÃo tem se evidenciado como um dos grandes emissores de mÃo de obra escrava no Brasil, apresentando dados que o colocam em primeiro lugar como exportador de trabalhadores que sÃo aliciados. Essa prÃtica de repressÃo da forÃa de trabalho evidencia uma das contradiÃÃes da mobilizaÃÃo da forÃa de trabalho por atividades em regiÃes de expansÃo do capital que aparecem como sÃmbolo da modernidade no Brasil. Este tipo de trabalho significa o cerceamento da liberdade da mÃo de obra que tem sua forÃa de trabalho liberada pela apropriaÃÃo capitalista dos meios de produÃÃo. Ele à parte da modernidade do capitalismo contemporÃneo, sendo necessÃrio à sua reproduÃÃo, sobretudo no capitalismo dependente brasileiro. O trabalho escravo contemporÃneo expÃe o capitalismo como modo de produÃÃo que se apropria de formas nÃo-capitalistas para se reproduzir e expandir.Analyze the migration of workers from subordinate spaces to labor attraction spaces in Brazil, as well as the reproduction of contemporary slave labor in country and the role that MaranhÃo has this process. For this research, support me in Marxist dialectics to carry out investigation of the mode of production in the context of the whole. We do literature review, linked to search for data on secondary sources. We Also field research in the municipalities of AÃailÃndia, PeritorÃ, St. Helena, EsperantinÃpolis, CodÃ, PalmeirÃndia, CoroatÃ, conducting interviews with municipal secretaries, social workers of municipalities, collection of migrant workers and rescued reports and participation in events organized by entities and organizations of rural workers in Bacabal, Balsas and Pedreiras. The discussion of migration and slave labor refers to the existence of subaltern spaces, where labor displacement stems from the vulnerability of the migrant population to degrading activities or to be recruited for the contemporary slave labor. The MaranhÃo has shown to be one of the great slave labor issuers in Brazil, presenting data that place it first as exporter of workers who are recruited. This practice of the labor force crackdown highlights one of the contradictions of the mobilization of the workforce by activities in areas of capital expansion that appear as a symbol of modernity in Brazil. This type of work means the curtailment of freedom of hand work that has its workforce released by the capitalist ownership of the means of production. It is part of the modernity of contemporary capitalism, it is necessary for breeding, especially in the Brazilian dependent capitalism. The contemporary slave labor exposes capitalism as a mode of production that appropriates non-capitalist forms to reproduce and expand.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17345application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:30:36Zmail@mail.com - |
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Quem nÃo tem à escravo de quem tem: migraÃÃo camponesa e a reproduÃÃo do trabalho escravo contemporÃneo SÃvio Josà Dias Rodrigues MigraÃÃo EspaÃos subalternizados Pobreza Trabalho escravo Migration Subaltern spaces Poverty Slavery GEOGRAFIA AGRARIA |
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