InfecÃÃo Genital por Chlamydia trachomatis em mulheres jovens: prevalÃncia, fatores de risco e achados citopatolÃgicos e colposcÃpicos associados.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosiane Alves de Sousa Teles
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8994
Resumo: A Chlamydia trachomatis (Ct) à a bactÃria de transmissÃo sexual mais comum em todo o mundo, apesar de existirem poucos dados sobre este agravo na populaÃÃo brasileira. O objetivo da pesquisa foi determinar a prevalÃncia da infecÃÃo por Ct, avaliando os fatores sÃciodemogrÃficos e achados clÃnicos, colposcÃpicos e citopatolÃgicos associados à ocorrÃncia desta infecÃÃo em mulheres jovens na periferia de Fortaleza. Foi realizado um estudo de corte transversal em 200 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 12 e 25 anos, atendidas no perÃodo de agosto de 2011 a agosto de 2012, no ambulatÃrio de ginecologia geral do Hospital Distrital Gonzaga Mota â Barra do CearÃ. InformaÃÃes pessoais e dados do exame ginecolÃgico foram anotados em um questionÃrio e as pacientes submeteram-se à coleta de material da endocÃrvice para teste de captura hÃbrida II para Chlamydia trachomatis e para citologia oncÃtica convencional, seguido de colposcopia. Os dados foram analisados utilizando o software Graphpad Prism 5.0, procedendo-se a anÃlise descritiva e analÃtica utilizando o teste t de Student para as variÃveis nominais e o teste exato de Fisher para as variÃveis quantitativas. A prevalÃncia da infecÃÃo por Chlamydia trachomatis foi 15,5% (31/200) em mulheres adolescentes e adultas jovens. NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a infecÃÃo estudada e as caracterÃsticas sÃciodemogrÃficas, hÃbitos sexuais, sinais e sintomas questionados, ectopia cilÃndrica e alteraÃÃes colposcÃpicas. Dentre as atipias citolÃgicas, o ASC-US esteve presente em 20,7% dos casos e 4,5% dos controles (p=0,0067, RR=3,452, IC=1,72-6,89), mostrando uma associaÃÃo positiva com a infecÃÃo clamidiana. A G. vaginalis foi encontrada em 54.8% das pacientes infectadas e em 30,7% das pacientes negativas (p=0,0133, RR=2,305. IC=1,21-4,39), mostrando uma relaÃÃo com a infecÃÃo estudada. Concluiu-se que a infecÃÃo por C. trachomatis teve uma prevalÃncia alta na populaÃÃo estudada, que nÃo houve associaÃÃo com fatores de risco sÃcio-demogrÃfico, biolÃgico, com achados clÃnicos e/ou colposcÃpicos. Houve associaÃÃo de ASC-US e G. vaginalis na citologia oncÃtica com a infecÃÃo estudada.
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GINECOLOGIA E OBSTETRICIAA Chlamydia trachomatis (Ct) à a bactÃria de transmissÃo sexual mais comum em todo o mundo, apesar de existirem poucos dados sobre este agravo na populaÃÃo brasileira. O objetivo da pesquisa foi determinar a prevalÃncia da infecÃÃo por Ct, avaliando os fatores sÃciodemogrÃficos e achados clÃnicos, colposcÃpicos e citopatolÃgicos associados à ocorrÃncia desta infecÃÃo em mulheres jovens na periferia de Fortaleza. Foi realizado um estudo de corte transversal em 200 mulheres sexualmente ativas, com idade entre 12 e 25 anos, atendidas no perÃodo de agosto de 2011 a agosto de 2012, no ambulatÃrio de ginecologia geral do Hospital Distrital Gonzaga Mota â Barra do CearÃ. InformaÃÃes pessoais e dados do exame ginecolÃgico foram anotados em um questionÃrio e as pacientes submeteram-se à coleta de material da endocÃrvice para teste de captura hÃbrida II para Chlamydia trachomatis e para citologia oncÃtica convencional, seguido de colposcopia. Os dados foram analisados utilizando o software Graphpad Prism 5.0, procedendo-se a anÃlise descritiva e analÃtica utilizando o teste t de Student para as variÃveis nominais e o teste exato de Fisher para as variÃveis quantitativas. A prevalÃncia da infecÃÃo por Chlamydia trachomatis foi 15,5% (31/200) em mulheres adolescentes e adultas jovens. NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a infecÃÃo estudada e as caracterÃsticas sÃciodemogrÃficas, hÃbitos sexuais, sinais e sintomas questionados, ectopia cilÃndrica e alteraÃÃes colposcÃpicas. Dentre as atipias citolÃgicas, o ASC-US esteve presente em 20,7% dos casos e 4,5% dos controles (p=0,0067, RR=3,452, IC=1,72-6,89), mostrando uma associaÃÃo positiva com a infecÃÃo clamidiana. A G. vaginalis foi encontrada em 54.8% das pacientes infectadas e em 30,7% das pacientes negativas (p=0,0133, RR=2,305. IC=1,21-4,39), mostrando uma relaÃÃo com a infecÃÃo estudada. 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Personal information and date of gynecogical examination were recorded in a questionnaire and the patients underwent collection of material from the endocervix to hybrid capture test for C. trachomatis and Pap test, followed by colposcopy. Data were analyzed using Graphpad Prism 5.0 software, proceeding to descriptive and analytical analysis using the Student t test for nominal variables and the Fisher exact test for quantitative variables. No association was found between infection and studied the socio-demographic characteristics, sexual habits, signs and symptoms questioned, cylindrical ectropion and colposcopic changes.Among the abnormal cytological atypia, ASC-US was presented in 20,7% of cases and 4,5% of controls (p=0,0067, RR=3,452, IC=1,72-6,89), with a positive association with the infection. G. vaginalis morphotype was identified in 54,8% of infected women and 30,7% of negative patients (p=0,0133, RR=2,305. IC=1,21-4,39), showing a relationship with the infection. It was concluded that infection with C. trachomatis had a high prevalence in the population studied, no association was observed with socio-demographic, biological and clinical findings and colposcopic changes. There was association of ASC-US and G. vaginalis in cytology with the infection studied.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8994application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:22:03Zmail@mail.com -
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