Desenvolvimento de uma CÃlula Solar FotoeletroquÃmica Utilizando a Mesoporfirina Como Sensibilizador OrgÃnico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felipe SÃ Esmeraldo
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10221
Resumo: O estudo envolvendo o desenvolvimento de cÃlulas solares fotovoltaicas tem sido um tema bastante comentado nos Ãltimos anos. A conversÃo de energia solar em energia elÃtrica, com a utilizaÃÃo de cÃlulas solares fotovoltaicas, tem sido realizada em grande parte atravÃs de dispositivos de junÃÃo semicondutora. PorÃm, vem ocorrendo algumas modificaÃÃes quanto ao uso dos materiais para o desenvolvimento destas cÃlulas, dentre essas mudanÃas pode se destacar o uso de corantes fotoexcitÃveis ou sensibilizadores. Neste trabalho utilizou-se a mesoporfirina, obtida a partir do LÃquido da Casca da Castanha de Caju, como sensibilizador de uma cÃlula solar fotoeletroquimica. Inicialmente uma lÃmina de vidro para microscopia recebeu a aplicaÃÃo de um filme fino de SnO2:F atravÃs da tÃcnica de spray pirÃlise, passando a apresentar propriedades condutoras. ApÃs isso, uma camada de TiO2:Ag foi aplicada sobre o vidro condutor para servir como suporte durante a imersÃo em soluÃÃo de mesoporfirina. ApÃs a adsorÃÃo do corante pela camada de TiO2:Ag, adicionou-se o eletrÃlito (I-/I3 -) e, por fim, a cÃlula foi fechada utilizando como contra eletrodo, um vidro condutor contendo uma camada de carbono em sua superfÃcie. As diferentes amostras de vidros condutores apresentaram resistÃncia elÃtrica de 3,77 â 8,00 Ω/□ e transmitÃncia em torno de 60% para comprimentos de onda de λ ≥ 600nm. A camada de TiO2:Ag aplicada apresentou uma espessura de cerca de 30 μm. Com a exposiÃÃo à luz solar foi verificado que ocorre na cÃlula uma corrente elÃtrica de 60,5 μA e tensÃo de 20,7mV
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