O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mayara Pinho de Carvalho
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16674
Resumo: A modernidade possibilita uma compreensÃo da experiÃncia do sujeito a partir de regularidades dos modos de ser, agir, julgar etc. Hà uma normatividade que regula a vida social, e o sujeito existe enquanto essa possibilidade de fundar seu prÃprio campo de experiÃncia. Uma teoria do sujeito, a partir dessa perspectiva, corresponde a uma elaboraÃÃo do modo como o humano funda seu lugar enquanto processo de unidade e autoidentidade, estando aà o cerne de normatividade que organiza a vida social. Diante desse problema, criticar a categoria de sujeito corresponde a fundamentar uma teorizaÃÃo que nÃo se comprometa com modos de determinaÃÃo identitÃria do sujeito, mas que compreenda como o campo de experiÃncia se estrutura atravÃs de acontecimentos a partir de uma negatividade. Em ÅiÅek, podemos encontrar o problema do sujeito como o nÃcleo central de seu pensamento, mas esse realiza uma inversÃo da tradiÃÃo que articula a passagem fundamental de uma metafÃsica da identidade para uma ontologia negativa. Dessa forma, o problema fundamental desse trabalho à desenvolver alternativas em relaÃÃo a uma teoria do sujeito comprometida com a ideia de finitude humana, atrelada a um princÃpio identitÃrio: pensar modos de compreensÃo do humano para alÃm dos reconhecidos pela representaÃÃo. Em contraponto a uma filosofia da identidade, o trabalho de ÅiÅek tem se direcionado sobre a questÃo do excesso/falta na ordem do Ser, e à pela relaÃÃo entre idealismo alemÃo e psicanÃlise que ele elabora suas reflexÃes. Essa perspectiva abre um campo polÃtico fundamental, pois a potÃncia de desligamento de modos estruturais de subjetivaÃÃo guarda a possibilidade de novas formas de subjetivaÃÃo. Assim, o sujeito à isso que carrega a condiÃÃo transcendental de possibilidade e impossibilidade dos modos de ser. Uma polÃtica que tem por horizonte a emancipaÃÃo deve fazer um tipo de ruptura na compreensÃo do homem a partir de figuras identitÃrias. Diante desses problemas, à necessÃrio estabelecer uma humanidade liberada da categoria "humano" e que possibilite novos rearranjos polÃticos. O âinumanoâ, entÃo, seria precisamente essa dimensÃo do impessoal e do despersonalizado, o que nÃo pode ser singularizado atravÃs do reconhecimento dos processos psicolÃgicos individuais. A partir dessas reflexÃes sobre processos que acontecem para alÃm dessa categoria de humano, o ato polÃtico-pedagÃgico crÃtico instaura sua prÃpria legalidade, suspendendo a Lei do poder, abrindo espaÃos para a criatividade e a instauraÃÃo de um processo de emancipaÃÃo econÃmico-social, cultural e polÃtico.
id UFC_f9283f1685a75ca4f3182c20d10848cf
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:9517
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisO sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativoThe subject as operator of an indeterminacy : dialectic , psychoanalysis and educational act 2015-07-30Hildemar Luiz Rech36373648087http://lattes.cnpq.br/3048573722374977AluÃsio Ferreira de Lima19267164856http://lattes.cnpq.br/3925673395634061 Leonardo Josà Barreira Danziato23149370310http://lattes.cnpq.br/017303956923705802857821182 http://lattes.cnpq.br/7269913019556362Mayara Pinho de CarvalhoUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃoUFCBRSujeito IndeterminaÃÃo Inumano Ato EducativoSubject Indeterminacy Inhuman Educational actEDUCACAOA modernidade possibilita uma compreensÃo da experiÃncia do sujeito a partir de regularidades dos modos de ser, agir, julgar etc. Hà uma normatividade que regula a vida social, e o sujeito existe enquanto essa possibilidade de fundar seu prÃprio campo de experiÃncia. Uma teoria do sujeito, a partir dessa perspectiva, corresponde a uma elaboraÃÃo do modo como o humano funda seu lugar enquanto processo de unidade e autoidentidade, estando aà o cerne de normatividade que organiza a vida social. Diante desse problema, criticar a categoria de sujeito corresponde a fundamentar uma teorizaÃÃo que nÃo se comprometa com modos de determinaÃÃo identitÃria do sujeito, mas que compreenda como o campo de experiÃncia se estrutura atravÃs de acontecimentos a partir de uma negatividade. Em ÅiÅek, podemos encontrar o problema do sujeito como o nÃcleo central de seu pensamento, mas esse realiza uma inversÃo da tradiÃÃo que articula a passagem fundamental de uma metafÃsica da identidade para uma ontologia negativa. Dessa forma, o problema fundamental desse trabalho à desenvolver alternativas em relaÃÃo a uma teoria do sujeito comprometida com a ideia de finitude humana, atrelada a um princÃpio identitÃrio: pensar modos de compreensÃo do humano para alÃm dos reconhecidos pela representaÃÃo. Em contraponto a uma filosofia da identidade, o trabalho de ÅiÅek tem se direcionado sobre a questÃo do excesso/falta na ordem do Ser, e à pela relaÃÃo entre idealismo alemÃo e psicanÃlise que ele elabora suas reflexÃes. Essa perspectiva abre um campo polÃtico fundamental, pois a potÃncia de desligamento de modos estruturais de subjetivaÃÃo guarda a possibilidade de novas formas de subjetivaÃÃo. Assim, o sujeito à isso que carrega a condiÃÃo transcendental de possibilidade e impossibilidade dos modos de ser. Uma polÃtica que tem por horizonte a emancipaÃÃo deve fazer um tipo de ruptura na compreensÃo do homem a partir de figuras identitÃrias. Diante desses problemas, à necessÃrio estabelecer uma humanidade liberada da categoria "humano" e que possibilite novos rearranjos polÃticos. O âinumanoâ, entÃo, seria precisamente essa dimensÃo do impessoal e do despersonalizado, o que nÃo pode ser singularizado atravÃs do reconhecimento dos processos psicolÃgicos individuais. A partir dessas reflexÃes sobre processos que acontecem para alÃm dessa categoria de humano, o ato polÃtico-pedagÃgico crÃtico instaura sua prÃpria legalidade, suspendendo a Lei do poder, abrindo espaÃos para a criatividade e a instauraÃÃo de um processo de emancipaÃÃo econÃmico-social, cultural e polÃtico.The experience of modernity enables a comprehension of the subject based on regularities on the way of being, acting, judging and so on. There is a normativity that regulates social life, and the subject exists as this possibility of setting up its own field of experience. A theory of the subject, from this perspective, corresponds to an understanding that the human founds his ground of experience as a process of unity and self-identity, lying there the core of normativity that organizes social life. Criticising the category of the subject corresponds to grounding a theorisation that is not compromised with identitary modes of determination of the subject, but that understands how the field of experience structures itself through events from a negativity. In ÅiÅek, we can find the problem of the subject as the main core of his thought, but he operates an inversion from the tradition that contains a fundamental passage from a metaphysics of identity to a negative ontology. This way, the main problem of this paper is to develop alternatives in relation to a theory of the subject committed with the idea of human finitude, chained to an identitary principle: thinking the ways of comprehending the humane beyond representation. In opposition to a philosophy of identity, ÅiÅekâs work has been directed on the problem of excess/lack in the order of being, and it is through the relation between German idealism and psychoanalysis that he developed his reflections. This perspective opens a fundamental political field, because the power of dismission of structural modes of subjetivation guards the possibility of new modes of subjectivation. Thus, the subject is the one who carries the transcendental condition of possibility and impossibility of the ways of being. A politics aiming at emancipation must break with the comprehension of man based on identitary figures. In face of these problemes, it is necessary to establish an humanity freed from the category of the âhumanâ, that allows new political arrangements. The âinhumanâ, then, would be precisely this dimension of the impersonal and depersonalized, that which cannot be singled out through the recognition of individual psychological processes. Thus, the critical pedagogical-political act institutes its own legality, suspending the Law of the prevailing oppressive power, opening up spaces for creativity and the establishment of a process of socioeconomic, cultural and political emancipation.FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16674application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:30:01Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
dc.title.alternative.en.fl_str_mv The subject as operator of an indeterminacy : dialectic , psychoanalysis and educational act
title O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
spellingShingle O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
Mayara Pinho de Carvalho
Sujeito
IndeterminaÃÃo
Inumano
Ato Educativo
Subject
Indeterminacy
Inhuman
Educational act
EDUCACAO
title_short O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
title_full O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
title_fullStr O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
title_full_unstemmed O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
title_sort O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo
author Mayara Pinho de Carvalho
author_facet Mayara Pinho de Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Hildemar Luiz Rech
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 36373648087
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3048573722374977
dc.contributor.referee1.fl_str_mv AluÃsio Ferreira de Lima
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 19267164856
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3925673395634061
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Leonardo Josà Barreira Danziato
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 23149370310
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0173039569237058
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 02857821182
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7269913019556362
dc.contributor.author.fl_str_mv Mayara Pinho de Carvalho
contributor_str_mv Hildemar Luiz Rech
AluÃsio Ferreira de Lima
Leonardo Josà Barreira Danziato
dc.subject.por.fl_str_mv Sujeito
IndeterminaÃÃo
Inumano
Ato Educativo
topic Sujeito
IndeterminaÃÃo
Inumano
Ato Educativo
Subject
Indeterminacy
Inhuman
Educational act
EDUCACAO
dc.subject.eng.fl_str_mv Subject
Indeterminacy
Inhuman
Educational act
dc.subject.cnpq.fl_str_mv EDUCACAO
dc.description.sponsorship.fl_txt_mv FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃ
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv A modernidade possibilita uma compreensÃo da experiÃncia do sujeito a partir de regularidades dos modos de ser, agir, julgar etc. Hà uma normatividade que regula a vida social, e o sujeito existe enquanto essa possibilidade de fundar seu prÃprio campo de experiÃncia. Uma teoria do sujeito, a partir dessa perspectiva, corresponde a uma elaboraÃÃo do modo como o humano funda seu lugar enquanto processo de unidade e autoidentidade, estando aà o cerne de normatividade que organiza a vida social. Diante desse problema, criticar a categoria de sujeito corresponde a fundamentar uma teorizaÃÃo que nÃo se comprometa com modos de determinaÃÃo identitÃria do sujeito, mas que compreenda como o campo de experiÃncia se estrutura atravÃs de acontecimentos a partir de uma negatividade. Em ÅiÅek, podemos encontrar o problema do sujeito como o nÃcleo central de seu pensamento, mas esse realiza uma inversÃo da tradiÃÃo que articula a passagem fundamental de uma metafÃsica da identidade para uma ontologia negativa. Dessa forma, o problema fundamental desse trabalho à desenvolver alternativas em relaÃÃo a uma teoria do sujeito comprometida com a ideia de finitude humana, atrelada a um princÃpio identitÃrio: pensar modos de compreensÃo do humano para alÃm dos reconhecidos pela representaÃÃo. Em contraponto a uma filosofia da identidade, o trabalho de ÅiÅek tem se direcionado sobre a questÃo do excesso/falta na ordem do Ser, e à pela relaÃÃo entre idealismo alemÃo e psicanÃlise que ele elabora suas reflexÃes. Essa perspectiva abre um campo polÃtico fundamental, pois a potÃncia de desligamento de modos estruturais de subjetivaÃÃo guarda a possibilidade de novas formas de subjetivaÃÃo. Assim, o sujeito à isso que carrega a condiÃÃo transcendental de possibilidade e impossibilidade dos modos de ser. Uma polÃtica que tem por horizonte a emancipaÃÃo deve fazer um tipo de ruptura na compreensÃo do homem a partir de figuras identitÃrias. Diante desses problemas, à necessÃrio estabelecer uma humanidade liberada da categoria "humano" e que possibilite novos rearranjos polÃticos. O âinumanoâ, entÃo, seria precisamente essa dimensÃo do impessoal e do despersonalizado, o que nÃo pode ser singularizado atravÃs do reconhecimento dos processos psicolÃgicos individuais. A partir dessas reflexÃes sobre processos que acontecem para alÃm dessa categoria de humano, o ato polÃtico-pedagÃgico crÃtico instaura sua prÃpria legalidade, suspendendo a Lei do poder, abrindo espaÃos para a criatividade e a instauraÃÃo de um processo de emancipaÃÃo econÃmico-social, cultural e polÃtico.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv The experience of modernity enables a comprehension of the subject based on regularities on the way of being, acting, judging and so on. There is a normativity that regulates social life, and the subject exists as this possibility of setting up its own field of experience. A theory of the subject, from this perspective, corresponds to an understanding that the human founds his ground of experience as a process of unity and self-identity, lying there the core of normativity that organizes social life. Criticising the category of the subject corresponds to grounding a theorisation that is not compromised with identitary modes of determination of the subject, but that understands how the field of experience structures itself through events from a negativity. In ÅiÅek, we can find the problem of the subject as the main core of his thought, but he operates an inversion from the tradition that contains a fundamental passage from a metaphysics of identity to a negative ontology. This way, the main problem of this paper is to develop alternatives in relation to a theory of the subject committed with the idea of human finitude, chained to an identitary principle: thinking the ways of comprehending the humane beyond representation. In opposition to a philosophy of identity, ÅiÅekâs work has been directed on the problem of excess/lack in the order of being, and it is through the relation between German idealism and psychoanalysis that he developed his reflections. This perspective opens a fundamental political field, because the power of dismission of structural modes of subjetivation guards the possibility of new modes of subjectivation. Thus, the subject is the one who carries the transcendental condition of possibility and impossibility of the ways of being. A politics aiming at emancipation must break with the comprehension of man based on identitary figures. In face of these problemes, it is necessary to establish an humanity freed from the category of the âhumanâ, that allows new political arrangements. The âinhumanâ, then, would be precisely this dimension of the impersonal and depersonalized, that which cannot be singled out through the recognition of individual psychological processes. Thus, the critical pedagogical-political act institutes its own legality, suspending the Law of the prevailing oppressive power, opening up spaces for creativity and the establishment of a process of socioeconomic, cultural and political emancipation.
description A modernidade possibilita uma compreensÃo da experiÃncia do sujeito a partir de regularidades dos modos de ser, agir, julgar etc. Hà uma normatividade que regula a vida social, e o sujeito existe enquanto essa possibilidade de fundar seu prÃprio campo de experiÃncia. Uma teoria do sujeito, a partir dessa perspectiva, corresponde a uma elaboraÃÃo do modo como o humano funda seu lugar enquanto processo de unidade e autoidentidade, estando aà o cerne de normatividade que organiza a vida social. Diante desse problema, criticar a categoria de sujeito corresponde a fundamentar uma teorizaÃÃo que nÃo se comprometa com modos de determinaÃÃo identitÃria do sujeito, mas que compreenda como o campo de experiÃncia se estrutura atravÃs de acontecimentos a partir de uma negatividade. Em ÅiÅek, podemos encontrar o problema do sujeito como o nÃcleo central de seu pensamento, mas esse realiza uma inversÃo da tradiÃÃo que articula a passagem fundamental de uma metafÃsica da identidade para uma ontologia negativa. Dessa forma, o problema fundamental desse trabalho à desenvolver alternativas em relaÃÃo a uma teoria do sujeito comprometida com a ideia de finitude humana, atrelada a um princÃpio identitÃrio: pensar modos de compreensÃo do humano para alÃm dos reconhecidos pela representaÃÃo. Em contraponto a uma filosofia da identidade, o trabalho de ÅiÅek tem se direcionado sobre a questÃo do excesso/falta na ordem do Ser, e à pela relaÃÃo entre idealismo alemÃo e psicanÃlise que ele elabora suas reflexÃes. Essa perspectiva abre um campo polÃtico fundamental, pois a potÃncia de desligamento de modos estruturais de subjetivaÃÃo guarda a possibilidade de novas formas de subjetivaÃÃo. Assim, o sujeito à isso que carrega a condiÃÃo transcendental de possibilidade e impossibilidade dos modos de ser. Uma polÃtica que tem por horizonte a emancipaÃÃo deve fazer um tipo de ruptura na compreensÃo do homem a partir de figuras identitÃrias. Diante desses problemas, à necessÃrio estabelecer uma humanidade liberada da categoria "humano" e que possibilite novos rearranjos polÃticos. O âinumanoâ, entÃo, seria precisamente essa dimensÃo do impessoal e do despersonalizado, o que nÃo pode ser singularizado atravÃs do reconhecimento dos processos psicolÃgicos individuais. A partir dessas reflexÃes sobre processos que acontecem para alÃm dessa categoria de humano, o ato polÃtico-pedagÃgico crÃtico instaura sua prÃpria legalidade, suspendendo a Lei do poder, abrindo espaÃos para a criatividade e a instauraÃÃo de um processo de emancipaÃÃo econÃmico-social, cultural e polÃtico.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-07-30
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
status_str publishedVersion
format masterThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16674
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16674
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃo
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295220309164032