Desenvolvimento Vegetativo de três espécies arbóreas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FERREIRA, Mábele de Cássia
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/749
Resumo: Estudos fenológicos considerando fatores ambientais como a temperatura do ar e o fotoperíodo contribuem efetivamente para o conhecimento dos padrões de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo das plantas, os quais desempenham papel relevante na otimização de estratégias de manejo e melhoria da qualidade de mudas em espécies florestais. O objetivo geral desta dissertação foi conhecer a fenologia do desenvolvimento vegetativo, representado na fase de muda, de três espécies arbóreas: goiabeira (Psidium guajava L.), pau viola (Citharexylum myrianthum Cham.) e urucuzeiro (Bixa orellana L.), submetidas a diferentes condições de temperatura e fotoperíodo. Para atender o objetivo geral, foram estimadas as temperaturas cardinais para o desenvolvimento vegetativo: basal inferior (Tb), ótima (Tot) e basal superior (TB), baseado em metodologias distintas (Capítulo I), avaliado as necessidades térmica e fotoperiódica do desenvolvimento vegetativo das espécies estudadas (Capítulo II), realizada a avaliação e a comparação do desenvolvimento vegetativo das espécies estudadas por meio dos modelos filocrono (linear) e Wang e Engel (não linear) (Capítulo III). Para isso, foi instalado um experimento a campo sob delineamento inteiramente casualizado, organizado em esquema fatorial 3 x 12, sendo três espécies florestais (goiabeira, pau viola e urucuzeiro) e doze épocas de semeadura, com cinco unidades experimentais por tratamento, na área experimental da Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, Itajubá (MG). Os valores estimados de Tb, Tot e TB para o desenvolvimento vegetativo da goiabeira são de 10,9°C, 17,3°C e 51,2°C, do pau viola são de 11,4°C, 18,1°C e 36,6°C e do urucuzeiro são de 12ºC, 18,4ºC e 46,4ºC, respectivamente, indicando que a goiabeira é mais tolerante a temperaturas extremas. O desenvolvimento vegetativo, quantificado através do filocrono, das três espécies é influenciado pelo método de cálculo dos graus-dia, sendo o melhor método aquele que considera as três temperaturas cardinais e as compara com a temperatura média do ar (método 3.1). Verificou-se que as três espécies são responsivas à temperatura do ar e fotoperíodo, e os modelos do filocrono e Wang e Engel apresentaram desempenhos diferentes na simulação do desenvolvimento vegetativo para as três espécies arbóreas. O modelo do filocrono proporcionou simulação coerente do desenvolvimento vegetativo para a goiabeira e o urucuzeiro, e o modelo de Wang e Engel para o pau viola.
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Os valores estimados de Tb, Tot e TB para o desenvolvimento vegetativo da goiabeira são de 10,9°C, 17,3°C e 51,2°C, do pau viola são de 11,4°C, 18,1°C e 36,6°C e do urucuzeiro são de 12ºC, 18,4ºC e 46,4ºC, respectivamente, indicando que a goiabeira é mais tolerante a temperaturas extremas. O desenvolvimento vegetativo, quantificado através do filocrono, das três espécies é influenciado pelo método de cálculo dos graus-dia, sendo o melhor método aquele que considera as três temperaturas cardinais e as compara com a temperatura média do ar (método 3.1). Verificou-se que as três espécies são responsivas à temperatura do ar e fotoperíodo, e os modelos do filocrono e Wang e Engel apresentaram desempenhos diferentes na simulação do desenvolvimento vegetativo para as três espécies arbóreas. 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