Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/757 |
Resumo: | Devido ao aumento significativo da contaminação do solo por metais pesados, nas últimas décadas, diversas tecnologias que utilizam espécies de plantas e microrganismos capazes de extrair ou metabolizar elementos nocivos ao meio vêm sendo estudadas. O mecanismo que envolve a ação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) na proteção das plantas em solos contaminados é conhecido como micorremediação e tem sido objeto de estudo visando a sua utilização em programas de revegetação de áreas contaminadas por metais. No entanto, apesar da importância, é pouco conhecido o comportamento de FMAs em solos contaminados por metais pesados, principalmente por cádmio. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo estudar o comportamento dos FMAs e seu potencial de formação de micorriza em solos artificialmente contaminados por cádmio. Para isso, foi instalado um experimento em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema trifatorial com quatro doses crescentes de Cd (0, 5, 10 e 20 mg kg⁻¹), três espécies de FMAs (Rhizophagus clarus, Gigaspora rosea e Acaulospora scrobiculata), com um controle, duas posições de infestação com FMAs (em ambiente contaminado e não contaminado por Cd) e três repetições por tratamento, totalizando 75 unidades experimentais. Cada unidade experimental foi composta por um sistema construído por tubos de PVC, dividido em dois compartimentos por uma tela de malha 40 μm, e mistura de solo e areia como substrato de cultivo, com uma planta de milho em cada compartimento, como planta teste. O experimento foi conduzido por 50 dias e avaliados os atributos: porcentagem de colonização, intensidade de colonização, comprimento do micélio extrarradicular total, número de esporos, matéria seca da parte aérea e matéria fresca da raiz. Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% e análise de regressão. A partir das análises desses atributos comprovou-se que, apesar da diferença de comportamento entre todas as espécies em relação ao aumento das doses de Cd, nas duas condições estudadas, houve deslocamento dos FMAs, tanto da região não contaminada para a região contaminada por Cd quanto da região contaminada por Cd para a região não contaminada. Tal resultado mostra a capacidade desses FMAs se deslocarem em solos contaminados até 20 mg kg⁻¹ de Cd, possibilitando a formação de micorriza em hospedeiros cultivados nesses ambientes. As plantas colonizadas pelas espécies de FMAs e a planta não micorrizada apresentaram sintomas de toxidez nas doses mais elevadas de Cd (10 e 20 mg kg⁻¹), com redução da matéria seca, o que demonstra que não houve efeito benéfico/protetor da associação micorrízica diante das doses mais altas do contaminante. Todas as espécies de FMAs apresentaram comportamento diferenciado na produção de propágulos, em relação ao aumento das doses de Cd, nas duas condições estudadas. |
id |
UFEI_16be544f9ee488f6147dfbe331f81a62 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/757 |
network_acronym_str |
UFEI |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
repository_id_str |
7044 |
spelling |
20172017-05-11T12:45:59Z2017-05-11T12:45:59ZMARTINS, Rúbia Marcia Siqueira. Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. 2017. 56 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2017.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/757Devido ao aumento significativo da contaminação do solo por metais pesados, nas últimas décadas, diversas tecnologias que utilizam espécies de plantas e microrganismos capazes de extrair ou metabolizar elementos nocivos ao meio vêm sendo estudadas. O mecanismo que envolve a ação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) na proteção das plantas em solos contaminados é conhecido como micorremediação e tem sido objeto de estudo visando a sua utilização em programas de revegetação de áreas contaminadas por metais. No entanto, apesar da importância, é pouco conhecido o comportamento de FMAs em solos contaminados por metais pesados, principalmente por cádmio. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo estudar o comportamento dos FMAs e seu potencial de formação de micorriza em solos artificialmente contaminados por cádmio. Para isso, foi instalado um experimento em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema trifatorial com quatro doses crescentes de Cd (0, 5, 10 e 20 mg kg⁻¹), três espécies de FMAs (Rhizophagus clarus, Gigaspora rosea e Acaulospora scrobiculata), com um controle, duas posições de infestação com FMAs (em ambiente contaminado e não contaminado por Cd) e três repetições por tratamento, totalizando 75 unidades experimentais. Cada unidade experimental foi composta por um sistema construído por tubos de PVC, dividido em dois compartimentos por uma tela de malha 40 μm, e mistura de solo e areia como substrato de cultivo, com uma planta de milho em cada compartimento, como planta teste. O experimento foi conduzido por 50 dias e avaliados os atributos: porcentagem de colonização, intensidade de colonização, comprimento do micélio extrarradicular total, número de esporos, matéria seca da parte aérea e matéria fresca da raiz. Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% e análise de regressão. A partir das análises desses atributos comprovou-se que, apesar da diferença de comportamento entre todas as espécies em relação ao aumento das doses de Cd, nas duas condições estudadas, houve deslocamento dos FMAs, tanto da região não contaminada para a região contaminada por Cd quanto da região contaminada por Cd para a região não contaminada. Tal resultado mostra a capacidade desses FMAs se deslocarem em solos contaminados até 20 mg kg⁻¹ de Cd, possibilitando a formação de micorriza em hospedeiros cultivados nesses ambientes. As plantas colonizadas pelas espécies de FMAs e a planta não micorrizada apresentaram sintomas de toxidez nas doses mais elevadas de Cd (10 e 20 mg kg⁻¹), com redução da matéria seca, o que demonstra que não houve efeito benéfico/protetor da associação micorrízica diante das doses mais altas do contaminante. Todas as espécies de FMAs apresentaram comportamento diferenciado na produção de propágulos, em relação ao aumento das doses de Cd, nas duas condições estudadas.Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUniversidade Federal de Itajubá56 p.Contaminação do soloPropágulosMicélioColonização micorrízicaSoil contaminationPropagulesMyceliumMycorrhizal colonizationMELLONI, RogérioMeio Ambiente e Recursos HídricosMeio Ambiente e Recursos HídricosMARTINS, Rúbia Marcia SiqueiraPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos HídricosIRN - Instituto de Recursos Naturaisporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdissertacao_martins_2017.pdfdissertacao_martins_2017.pdfapplication/pdf2843940https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/757/1/dissertacao_martins_2017.pdf442b4f03894713ae0708aa3c0d09aa04MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/757/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/7572024-02-09 13:49:20.08oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/757Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-02-09T16:49:20Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
title |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
spellingShingle |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. MARTINS, Rúbia Marcia Siqueira |
title_short |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
title_full |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
title_fullStr |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
title_full_unstemmed |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
title_sort |
Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. |
author |
MARTINS, Rúbia Marcia Siqueira |
author_facet |
MARTINS, Rúbia Marcia Siqueira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MARTINS, Rúbia Marcia Siqueira |
description |
Devido ao aumento significativo da contaminação do solo por metais pesados, nas últimas décadas, diversas tecnologias que utilizam espécies de plantas e microrganismos capazes de extrair ou metabolizar elementos nocivos ao meio vêm sendo estudadas. O mecanismo que envolve a ação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) na proteção das plantas em solos contaminados é conhecido como micorremediação e tem sido objeto de estudo visando a sua utilização em programas de revegetação de áreas contaminadas por metais. No entanto, apesar da importância, é pouco conhecido o comportamento de FMAs em solos contaminados por metais pesados, principalmente por cádmio. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo estudar o comportamento dos FMAs e seu potencial de formação de micorriza em solos artificialmente contaminados por cádmio. Para isso, foi instalado um experimento em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema trifatorial com quatro doses crescentes de Cd (0, 5, 10 e 20 mg kg⁻¹), três espécies de FMAs (Rhizophagus clarus, Gigaspora rosea e Acaulospora scrobiculata), com um controle, duas posições de infestação com FMAs (em ambiente contaminado e não contaminado por Cd) e três repetições por tratamento, totalizando 75 unidades experimentais. Cada unidade experimental foi composta por um sistema construído por tubos de PVC, dividido em dois compartimentos por uma tela de malha 40 μm, e mistura de solo e areia como substrato de cultivo, com uma planta de milho em cada compartimento, como planta teste. O experimento foi conduzido por 50 dias e avaliados os atributos: porcentagem de colonização, intensidade de colonização, comprimento do micélio extrarradicular total, número de esporos, matéria seca da parte aérea e matéria fresca da raiz. Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% e análise de regressão. A partir das análises desses atributos comprovou-se que, apesar da diferença de comportamento entre todas as espécies em relação ao aumento das doses de Cd, nas duas condições estudadas, houve deslocamento dos FMAs, tanto da região não contaminada para a região contaminada por Cd quanto da região contaminada por Cd para a região não contaminada. Tal resultado mostra a capacidade desses FMAs se deslocarem em solos contaminados até 20 mg kg⁻¹ de Cd, possibilitando a formação de micorriza em hospedeiros cultivados nesses ambientes. As plantas colonizadas pelas espécies de FMAs e a planta não micorrizada apresentaram sintomas de toxidez nas doses mais elevadas de Cd (10 e 20 mg kg⁻¹), com redução da matéria seca, o que demonstra que não houve efeito benéfico/protetor da associação micorrízica diante das doses mais altas do contaminante. Todas as espécies de FMAs apresentaram comportamento diferenciado na produção de propágulos, em relação ao aumento das doses de Cd, nas duas condições estudadas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-05-11T12:45:59Z |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-05-11T12:45:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MARTINS, Rúbia Marcia Siqueira. Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. 2017. 56 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/757 |
identifier_str_mv |
MARTINS, Rúbia Marcia Siqueira. Comportamento de Fungos Micorrízicos Arbusculares em solo contaminado por Cádmio. 2017. 56 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2017. |
url |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/757 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos Hídricos |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IRN - Instituto de Recursos Naturais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
instname_str |
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) |
instacron_str |
UNIFEI |
institution |
UNIFEI |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
collection |
Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/757/1/dissertacao_martins_2017.pdf https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/757/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
442b4f03894713ae0708aa3c0d09aa04 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.br |
_version_ |
1801863209934651392 |