Avaliação do risco de contaminação da água para consumo humano por derivados de petróleo na bacia do Rio Piracicaba - MG
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3447 |
Resumo: | A disponibilidade dos recursos hídricos para consumo humano é um desafio em várias regiões do mundo e tem intensificado em função da contaminação da água por atividades antrópicas, tornando-a imprópria para o consumo desde sua origem nos mananciais. A água contaminada é considerada um problema de saúde pública por expor a população a substâncias que causam desde doenças crônicas de variada gravidade, até a morte. Uma das fontes de contaminação mais importantes são as atividades que utilizam combustíveis fósseis, liberando no ambiente os hidrocarbonetos de petróleo (HP), sendo que o ecossistema aquático é considerado um dos destinos finais desses contaminantes. A hipótese que investigamos nesse trabalho é de que exista um número relevante de captações de água para consumo humano próximas de áreas contaminadas por HP e, também, de postos de combustíveis. O objetivo geral dessa pesquisa é avaliar a potencialidade da contaminação ambiental pelas atividades de armazenamento e de distribuição de combustíveis em postos através do panorama das contaminações do solo e/ou da água subterrânea de 2014 a 2020, obtida a partir dos dados disponibilizados anualmente pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), contribuindo para nortear os órgãos públicos quanto às áreas de maior atenção para realização de análises de qualidade de água com foco em identificar a presença de HP, tomando como local de estudo a circunscrição hidrográfica do rio Piracicaba (MG). Para alcançar o objetivo proposto, foram obtidos os dados de licenciamento ambiental e localização dos “postos revendedores, postos ou pontos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas, postos flutuantes de combustíveis e postos revendedores de combustíveis de aviação” através do site de Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema) no período de 2014 a 2020, bem como as informações sobre áreas contaminadas por HP disponibilizados no inventário anual de áreas contaminadas da FEAM. Para avaliar se havia sobreposição das áreas de contaminação por postos de combustíveis com os locais de captação de água para consumo humano, foram definidos Raios Arbitrários Fixos (RAF) a partir da literatura, considerando a Zona de Influência (40 metros), Zona de Transporte (150 metros), Zona de Contribuição de baixa e média vulnerabilidade (300 metros) e Zona de Contribuição de alta vulnerabilidade (500 metros) e, adicionalmente, utilizamos os dados obtidos no buffer de 100 metros em torno das áreas contaminadas e dos postos de combustíveis seguindo a metodologia prevista na Resolução CONAMA Nº273 para fins de comparação. Utilizando mapas em formado shapefile com as coordenadas geográficas da distribuição dos empreendimentos e das áreas contaminadas, foram inseridos os RAF e avaliada a presença ou não de outorgas de uso da água, uso insignificante e a presença de corpos d’água no entorno das áreas contaminadas e dos empreendimentos. A captação de água subterrânea para o consumo humano foi identificada no entorno de 10 das 15 áreas contaminadas por HP. Ao todo, 50 outorgas de captação e 28 usos insignificantes da água para consumo humano estavam presentes na amostra, mas o mais preocupante nesses achados foi o volume de captação há até 150 metros da contaminação, totalizando 81,3m³/dia captados sem o adequado monitoramento para o risco evidente de contaminação por HP. Na amostragem relativa aos postos de combustíveis, foram observados 438 registros de outorgas de uso da água distribuídas em pelo menos um dos buffers de seu entorno, sendo 372 desses registros de outorgas subterrâneas e 66 registros de outorgas superficiais. As 372 outorgas de uso da água subterrânea para consumo humano tem uma média de 6,8 m³/dia de captação, sendo 96 delas com a captação igual ou inferior a 1 m³/dia, ou seja, menos de 25% das outorgas de uso da água subterrânea identificadas na amostragem correspondem à captação de baixo volume, para provável abastecimento de uma única residência. As outorgas com captação entre 1,01 e 10 m³/dia são mais representativas na amostra, correspondendo a 262 registros, demonstrando que a captação de água para consumo humano identificada nas proximidades dos postos de combustíveis é distribuída, muito provavelmente, para várias residências diferentes. Em relação à classificação de risco adotada no presente trabalho, foram identificadas 242 captações de baixo risco, 79 de médio risco e 26 captações de alto risco, totalizando 4.386 m³/dia captados há até 500 metros de distância de postos de combustíveis e 694 m³/dia captados há até 500 metros de áreas contaminadas por HP. Já os corpos d’água superficiais foram bastante representativos na amostragem, gerando um elevado número desses recursos hídricos na classificação de risco, sendo um total de 345 trechos, com 59 deles classificados como alto risco, 56 médio risco e 230 baixo risco de contaminação por HP. Ao avaliarmos o monitoramento atual exigido pela legislação, com a amostragem da água num raio de 100 metros em torno do empreendimento comparado ao buffer de 150 metros proposto nesse trabalho, nota-se um aumento relevante das captações de água identificadas com apenas 50 metros acrescidos ao raio de amostragem e, também, o volume de água a ser monitorado na CH DO2, havendo captação de 350,8 m³/dia nas outorgas e 54m³/dia no uso insignificante presentes no buffer de 150 metros, enquanto o buffer de 100 metros apresenta captação de 195,7 m³/dia nas outorgas e 32m³/dia no uso insignificante da água. Sendo assim, sugere-se a avaliação da qualidade da água para consumo humano identificada na amostragem na CH DO2, e deve-se considerar que a avaliação da presença de contaminação em uma captação de água é um indício para a análise de outras captações da região para avaliar a possível dispersão dos contaminantes HP para localidades que não tenham proximidade com postos de combustíveis. |
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2022-07-242022-07-212023-01-25T16:39:50Z2023-01-25T16:39:50ZANDRADE, Carolina Barcelos de. Avaliação do risco de contaminação da água para consumo humano por derivados do petróleo na bacia do Rio Piracicaba, Minas Gerais. 2022. 137 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3447A disponibilidade dos recursos hídricos para consumo humano é um desafio em várias regiões do mundo e tem intensificado em função da contaminação da água por atividades antrópicas, tornando-a imprópria para o consumo desde sua origem nos mananciais. A água contaminada é considerada um problema de saúde pública por expor a população a substâncias que causam desde doenças crônicas de variada gravidade, até a morte. Uma das fontes de contaminação mais importantes são as atividades que utilizam combustíveis fósseis, liberando no ambiente os hidrocarbonetos de petróleo (HP), sendo que o ecossistema aquático é considerado um dos destinos finais desses contaminantes. A hipótese que investigamos nesse trabalho é de que exista um número relevante de captações de água para consumo humano próximas de áreas contaminadas por HP e, também, de postos de combustíveis. O objetivo geral dessa pesquisa é avaliar a potencialidade da contaminação ambiental pelas atividades de armazenamento e de distribuição de combustíveis em postos através do panorama das contaminações do solo e/ou da água subterrânea de 2014 a 2020, obtida a partir dos dados disponibilizados anualmente pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), contribuindo para nortear os órgãos públicos quanto às áreas de maior atenção para realização de análises de qualidade de água com foco em identificar a presença de HP, tomando como local de estudo a circunscrição hidrográfica do rio Piracicaba (MG). Para alcançar o objetivo proposto, foram obtidos os dados de licenciamento ambiental e localização dos “postos revendedores, postos ou pontos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas, postos flutuantes de combustíveis e postos revendedores de combustíveis de aviação” através do site de Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema) no período de 2014 a 2020, bem como as informações sobre áreas contaminadas por HP disponibilizados no inventário anual de áreas contaminadas da FEAM. Para avaliar se havia sobreposição das áreas de contaminação por postos de combustíveis com os locais de captação de água para consumo humano, foram definidos Raios Arbitrários Fixos (RAF) a partir da literatura, considerando a Zona de Influência (40 metros), Zona de Transporte (150 metros), Zona de Contribuição de baixa e média vulnerabilidade (300 metros) e Zona de Contribuição de alta vulnerabilidade (500 metros) e, adicionalmente, utilizamos os dados obtidos no buffer de 100 metros em torno das áreas contaminadas e dos postos de combustíveis seguindo a metodologia prevista na Resolução CONAMA Nº273 para fins de comparação. Utilizando mapas em formado shapefile com as coordenadas geográficas da distribuição dos empreendimentos e das áreas contaminadas, foram inseridos os RAF e avaliada a presença ou não de outorgas de uso da água, uso insignificante e a presença de corpos d’água no entorno das áreas contaminadas e dos empreendimentos. A captação de água subterrânea para o consumo humano foi identificada no entorno de 10 das 15 áreas contaminadas por HP. Ao todo, 50 outorgas de captação e 28 usos insignificantes da água para consumo humano estavam presentes na amostra, mas o mais preocupante nesses achados foi o volume de captação há até 150 metros da contaminação, totalizando 81,3m³/dia captados sem o adequado monitoramento para o risco evidente de contaminação por HP. Na amostragem relativa aos postos de combustíveis, foram observados 438 registros de outorgas de uso da água distribuídas em pelo menos um dos buffers de seu entorno, sendo 372 desses registros de outorgas subterrâneas e 66 registros de outorgas superficiais. As 372 outorgas de uso da água subterrânea para consumo humano tem uma média de 6,8 m³/dia de captação, sendo 96 delas com a captação igual ou inferior a 1 m³/dia, ou seja, menos de 25% das outorgas de uso da água subterrânea identificadas na amostragem correspondem à captação de baixo volume, para provável abastecimento de uma única residência. As outorgas com captação entre 1,01 e 10 m³/dia são mais representativas na amostra, correspondendo a 262 registros, demonstrando que a captação de água para consumo humano identificada nas proximidades dos postos de combustíveis é distribuída, muito provavelmente, para várias residências diferentes. Em relação à classificação de risco adotada no presente trabalho, foram identificadas 242 captações de baixo risco, 79 de médio risco e 26 captações de alto risco, totalizando 4.386 m³/dia captados há até 500 metros de distância de postos de combustíveis e 694 m³/dia captados há até 500 metros de áreas contaminadas por HP. Já os corpos d’água superficiais foram bastante representativos na amostragem, gerando um elevado número desses recursos hídricos na classificação de risco, sendo um total de 345 trechos, com 59 deles classificados como alto risco, 56 médio risco e 230 baixo risco de contaminação por HP. Ao avaliarmos o monitoramento atual exigido pela legislação, com a amostragem da água num raio de 100 metros em torno do empreendimento comparado ao buffer de 150 metros proposto nesse trabalho, nota-se um aumento relevante das captações de água identificadas com apenas 50 metros acrescidos ao raio de amostragem e, também, o volume de água a ser monitorado na CH DO2, havendo captação de 350,8 m³/dia nas outorgas e 54m³/dia no uso insignificante presentes no buffer de 150 metros, enquanto o buffer de 100 metros apresenta captação de 195,7 m³/dia nas outorgas e 32m³/dia no uso insignificante da água. Sendo assim, sugere-se a avaliação da qualidade da água para consumo humano identificada na amostragem na CH DO2, e deve-se considerar que a avaliação da presença de contaminação em uma captação de água é um indício para a análise de outras captações da região para avaliar a possível dispersão dos contaminantes HP para localidades que não tenham proximidade com postos de combustíveis.The availability of water resources for human consumption is a challenge in several regions of the world and has intensified because of the contamination of water by human activities, making it unfit for consumption. Contaminated water is considered a public health problem because it exposes the population to substances that cause from varying severity chronic diseases, to death. The main sources of contamination are in places of greater urbanization and industrialization, where there is also the greatest demand for water consumption by the population. One of the most important sources of contamination is activities that use fossil fuels, releasing Petroleum Hydrocarbons (PH) into the environment, and the aquatic ecosystem is considered one of the final destinations of these contaminants that generate adverse health outcomes for all living organisms of the world, including human beings. The hypothesis that we investigated in this work is that the presence of gas stations close to water resources for human consumption may pose a risk of water contamination by PH and routine quality analyzes of these resources are not carried out in order to identify such contaminants. The general objective of this research is to assess the potential of environmental contamination by fuel storage and distribution activities gas stations through the panorama of soil and/or groundwater contamination from 2014 to 2020, obtained from the data made available annually by FEAM, contributing to guide public bodies as to the areas of greatest attention for carrying out water quality analysis focusing on identifying the presence of PH, taking the hydrographic circumscription of the Rio Piracicaba (MG). To achieve the proposed objective, data on environmental licensing and location of "reeller stations, service stations or refueling points, retail system installations, floating fuel stations and aviation fuel sales stations" were obtained through the IDE-Sisema website on period 2014-2020, as well as information on PH contaminated areas made available in FEAM's annual contaminated areas inventory. To assess whether there was an overlap of contamination areas with water catchment sites for human consumption, Fixed Arbitrary Rays (FAR) were defined from the literature, considering the Influence Zone (40 meters), Transport Zone (150 meters), Contribution Zone of low and medium vulnerability (300 meters) and Contribution Zone of high vulnerability (500 meters). Using maps in shapefile format with the geographic coordinates of the projects distribution and contaminated areas, the FAR were inserted and the presence or absence of water use permits, insignificant use and the presence of water bodies around the contaminated areas were evaluated and of the gas stations. Additionally, used in the 100 meter buffer obtained in contaminated areas and from gas stations according to the methodology provided for in Resolução CONAMA Nº23 for comparison purposes. Using maps in shapefile format with geographical coordinates of the gas station and contaminated areas, the RAFs were inserted and the presence or absence of water use permits, insignificant use and the presence of water bodies around the contaminated areas and gas station were evaluated. Water catchments for human consumption was identified around 10 of the 15 HP contaminated areas. In all, 50 abstraction grants and 28 insignificant uses of water for human consumption were present in the sample, but the most worrying in these findings was the volume of catchment up to 150 meters from the contamination, totaling 81.3 m³/day captured without adequate monitoring. for the obvious risk of HP contamination. In the sampling related to gas stations, 438 records of water use permits were observed, distributed in at least one of the buffers in their surroundings, 372 of these records of underground grants and 66 records of superficial grants. The 372 grants for the use of water for human consumption have an average of 6.8 m³/day of abstraction, 96 of them with catchment equal to or less than 1 m³/day, that is, less than 25% of the grants for use of water identified in the sampling correspond to low volume catchment, for probable supply of a single residence. Groundwater abstraction between 1.01 and 10 m³/day are more representative in the sample, corresponding to 262 records, demonstrating that the catchments of water for human consumption identified in the vicinity of gas stations is most likely distributed to several different residences. Regarding the risk classification adopted in the present study, 242 low-risk, 79 medium-risk and 26 high-risk catchments were identified, totaling 4,386 m³/day collected up to 500 meters away from gas stations and 694 m³/ day catchment up to 500 meters from areas contaminated by HP. The surface water bodies were quite representative in the sampling, generating a high number of these water resources in the risk classification, with a total of 345 stretches, with 59 of them classified as high risk, 56 medium risk and 230 low risk of contamination by HP. When evaluating the current monitoring required by the legislation, with the sampling of water in a radius of 100 meters around compared to the 150-meter buffer proposed in this work, a significant increase in water catchment identified with only 50 meters added to the sampling radius and also the volume of water to be monitored in CH DO2. There are uptake of 350.8 m³/day in grants and 54 m³/day in insignificant use present in the 150-meter buffer, while the 100-meter buffer presents uptake of 195.7 m³/day in the grants and 32 m³/day in the insignificant use of water. Therefore, it is suggested to evaluate the quality of water for human consumption identified in the sampling in CH DO2, and it should be considered that the evaluation of the presence of contamination in a water catchment is an indication for the analysis of other catchments in the region to evaluate the possible dispersion of HP contaminants to locations that are not close to gas stations.Agência 1porUniversidade Federal de ItajubáPPG - Programas de Pós Graduação - ItabiraUNIFEIBrasilPPG - Programas de Pós Graduação - ItabiraCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS::PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS RECURSOS HIDRICOSHidrocarbonetos de PetróleoPetroleum HydrocarbonsBTEXBTEXÁgua subterrâneaGroundwaterAvaliação do risco de contaminação da água para consumo humano por derivados de petróleo na bacia do Rio Piracicaba - MGAssessment of the contamination risk of water resources for human consumption by petroleum derivatives in Rio Piracicaba basin, Minas Gerais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisGONÇALVES, José Augusto Costahttp://lattes.cnpq.br/1406590880915046SALLES, Debora Mellohttp://lattes.cnpq.br/0869988121497587VIEIRA, Eliane Mariahttp://lattes.cnpq.br/5997337541777088http://lattes.cnpq.br/9718299508453516ANDRADE, Carolina Barcelos Silva deA. M. E. C. Earth and Environmental. 2009. TCE plume refinement–South escarpment area, CFB 5 Wing Goose Bay, Newfoundland and Labrador. Contract no: DCC# HQ06010, Commission, v. 75. A. M. E. C. Earth and Environmental. 2011. Site investigation central/Eastern landfill, CFB 5 Wing Goose Bay, Newfoundland and Labrador. Contract no: DCC# IE090214, Commission, v. 2, n. 5.1. ADEWUYI, G. O.; OLOWU, R. A. Assessment of oil and grease, total petroleum hydrocarbons and some heavy metals in surface and groundwater within the vicinity of NNPC oil depot in Apata, Ibadan metropolis, Nigeria. International Journal of Research and Revies in Applied Sciences, v. 13, n. 1, p. 166-174, 2012. AGÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E REGISTRO DE DOENÇAS. 2021. Disponível em: https://www.atsdr.cdc.gov/ Acesso em: 10 mar 2021. AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. ATLAS BRASIL: Abastecimento Urbano de Água - Panorama Nacional . Engecorps/Cobrape: Brasilía, DF. 2010. 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Disponível em: <https://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/ATLASeESGOTOSDespoluicaodeBaciasHidrograficas-ResumoExecutivo_livro.pdf>. Acesso em janeiro 2017. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2019: informe anual / Agência Nacional de Águas. -- Brasília: ANA, 2019. 100p. Disponível em: http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/conjuntura_informe_anual_2019-versao_web-0212-1.pdf Acesso em 02 fev 2020. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS – ANP. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2020. Brasília: ANP, 2020. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/arquivos/central-conteudos/anuario-estatistico/2020/anuario-2020.pdf>. Acesso em dezembro 2020. AHMAD, F. et al. Remediation of RDX- and HMX-contaminated groundwater using organic mulch permeable reactive barriers. Journal of Contaminant Hydrology, v. 90, p.1-20, 2007. ALVAREZ, P.J., ILLMAN, W.A. 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Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021.application/pdf5244529https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3447/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Final_CAROLINA%20ANDRADE%20-%20Carolina%20Andrade.pdf22d83f840efb282745778fc4d3e94e7eMD51123456789/34472023-01-25 13:39:50.367oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/3447Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442023-01-25T16:39:50Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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A disponibilidade dos recursos hídricos para consumo humano é um desafio em várias regiões do mundo e tem intensificado em função da contaminação da água por atividades antrópicas, tornando-a imprópria para o consumo desde sua origem nos mananciais. A água contaminada é considerada um problema de saúde pública por expor a população a substâncias que causam desde doenças crônicas de variada gravidade, até a morte. Uma das fontes de contaminação mais importantes são as atividades que utilizam combustíveis fósseis, liberando no ambiente os hidrocarbonetos de petróleo (HP), sendo que o ecossistema aquático é considerado um dos destinos finais desses contaminantes. A hipótese que investigamos nesse trabalho é de que exista um número relevante de captações de água para consumo humano próximas de áreas contaminadas por HP e, também, de postos de combustíveis. O objetivo geral dessa pesquisa é avaliar a potencialidade da contaminação ambiental pelas atividades de armazenamento e de distribuição de combustíveis em postos através do panorama das contaminações do solo e/ou da água subterrânea de 2014 a 2020, obtida a partir dos dados disponibilizados anualmente pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), contribuindo para nortear os órgãos públicos quanto às áreas de maior atenção para realização de análises de qualidade de água com foco em identificar a presença de HP, tomando como local de estudo a circunscrição hidrográfica do rio Piracicaba (MG). Para alcançar o objetivo proposto, foram obtidos os dados de licenciamento ambiental e localização dos “postos revendedores, postos ou pontos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas, postos flutuantes de combustíveis e postos revendedores de combustíveis de aviação” através do site de Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema) no período de 2014 a 2020, bem como as informações sobre áreas contaminadas por HP disponibilizados no inventário anual de áreas contaminadas da FEAM. Para avaliar se havia sobreposição das áreas de contaminação por postos de combustíveis com os locais de captação de água para consumo humano, foram definidos Raios Arbitrários Fixos (RAF) a partir da literatura, considerando a Zona de Influência (40 metros), Zona de Transporte (150 metros), Zona de Contribuição de baixa e média vulnerabilidade (300 metros) e Zona de Contribuição de alta vulnerabilidade (500 metros) e, adicionalmente, utilizamos os dados obtidos no buffer de 100 metros em torno das áreas contaminadas e dos postos de combustíveis seguindo a metodologia prevista na Resolução CONAMA Nº273 para fins de comparação. Utilizando mapas em formado shapefile com as coordenadas geográficas da distribuição dos empreendimentos e das áreas contaminadas, foram inseridos os RAF e avaliada a presença ou não de outorgas de uso da água, uso insignificante e a presença de corpos d’água no entorno das áreas contaminadas e dos empreendimentos. A captação de água subterrânea para o consumo humano foi identificada no entorno de 10 das 15 áreas contaminadas por HP. Ao todo, 50 outorgas de captação e 28 usos insignificantes da água para consumo humano estavam presentes na amostra, mas o mais preocupante nesses achados foi o volume de captação há até 150 metros da contaminação, totalizando 81,3m³/dia captados sem o adequado monitoramento para o risco evidente de contaminação por HP. Na amostragem relativa aos postos de combustíveis, foram observados 438 registros de outorgas de uso da água distribuídas em pelo menos um dos buffers de seu entorno, sendo 372 desses registros de outorgas subterrâneas e 66 registros de outorgas superficiais. As 372 outorgas de uso da água subterrânea para consumo humano tem uma média de 6,8 m³/dia de captação, sendo 96 delas com a captação igual ou inferior a 1 m³/dia, ou seja, menos de 25% das outorgas de uso da água subterrânea identificadas na amostragem correspondem à captação de baixo volume, para provável abastecimento de uma única residência. As outorgas com captação entre 1,01 e 10 m³/dia são mais representativas na amostra, correspondendo a 262 registros, demonstrando que a captação de água para consumo humano identificada nas proximidades dos postos de combustíveis é distribuída, muito provavelmente, para várias residências diferentes. Em relação à classificação de risco adotada no presente trabalho, foram identificadas 242 captações de baixo risco, 79 de médio risco e 26 captações de alto risco, totalizando 4.386 m³/dia captados há até 500 metros de distância de postos de combustíveis e 694 m³/dia captados há até 500 metros de áreas contaminadas por HP. Já os corpos d’água superficiais foram bastante representativos na amostragem, gerando um elevado número desses recursos hídricos na classificação de risco, sendo um total de 345 trechos, com 59 deles classificados como alto risco, 56 médio risco e 230 baixo risco de contaminação por HP. Ao avaliarmos o monitoramento atual exigido pela legislação, com a amostragem da água num raio de 100 metros em torno do empreendimento comparado ao buffer de 150 metros proposto nesse trabalho, nota-se um aumento relevante das captações de água identificadas com apenas 50 metros acrescidos ao raio de amostragem e, também, o volume de água a ser monitorado na CH DO2, havendo captação de 350,8 m³/dia nas outorgas e 54m³/dia no uso insignificante presentes no buffer de 150 metros, enquanto o buffer de 100 metros apresenta captação de 195,7 m³/dia nas outorgas e 32m³/dia no uso insignificante da água. Sendo assim, sugere-se a avaliação da qualidade da água para consumo humano identificada na amostragem na CH DO2, e deve-se considerar que a avaliação da presença de contaminação em uma captação de água é um indício para a análise de outras captações da região para avaliar a possível dispersão dos contaminantes HP para localidades que não tenham proximidade com postos de combustíveis. |
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A. M. E. C. Earth and Environmental. 2009. TCE plume refinement–South escarpment area, CFB 5 Wing Goose Bay, Newfoundland and Labrador. Contract no: DCC# HQ06010, Commission, v. 75. A. M. E. C. Earth and Environmental. 2011. Site investigation central/Eastern landfill, CFB 5 Wing Goose Bay, Newfoundland and Labrador. Contract no: DCC# IE090214, Commission, v. 2, n. 5.1. ADEWUYI, G. O.; OLOWU, R. A. Assessment of oil and grease, total petroleum hydrocarbons and some heavy metals in surface and groundwater within the vicinity of NNPC oil depot in Apata, Ibadan metropolis, Nigeria. International Journal of Research and Revies in Applied Sciences, v. 13, n. 1, p. 166-174, 2012. AGÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E REGISTRO DE DOENÇAS. 2021. Disponível em: https://www.atsdr.cdc.gov/ Acesso em: 10 mar 2021. AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. ATLAS BRASIL: Abastecimento Urbano de Água - Panorama Nacional . Engecorps/Cobrape: Brasilía, DF. 2010. 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