Análise da viabilidade energética e econômica da produção de etanol em microdestilarias.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1241 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi analisar os aspectos energéticos da produção do etanol combustível em microdestilarias como fonte de energia alternativa envolvendo as pequenas propriedades agrícolas com produção combinada de “aguardente”. Neste aspecto foi realizado um estudo de caso na pequena planta de etanol instalada na Agroindústria Fazenda Serra Grande, em Piranguinho, Sul de Minas Gerais, com o objetivo principal de analisar a viabilidade energética da produção do etanol em pequena escala. Este trabalho foi desenvolvido em duas etapas: balanço energético e análise econômica. No primeiro, o objetivo foi analisar os fluxos de energia na produção do etanol, considerando a produção até processamento da cana de açúcar. Para cada tipo de operação principal, as entradas e saídas de energia foram identificadas, mensuradas ou avaliadas e convertidas à mesma base de energia, tomando como referência os dados de produção da microdestilaria estudada na qual permitindo calcular a relação produção/consumo para a produção do etanol neste contexto. Como resultado geral foi obtido à relação entrada/saída de energia de (5:1) unidades, o que significa um excedente de quatro unidades de energia para cada unidade de energia consumida. O balanço energético foi positivo, em princípio está confirmada a viabilidade energética da produção de etanol em pequenas destilarias. Na segunda parte, um estudo de viabilidade econômica de microdestilarias foi realizado em três cenários, indicando que: a) Taxa Interna de Retorno (TIR) de 45% e Payback de 2,6 anos para a produção somente de etanol, b) TIR 47% e Payback de 2,5 anos para produção de aguardente e c) TIR de 11% a 47% e Payback de 2,5 a 18 anos considerando produção combinada de etanol e aguardente. De acordo com este estudo, a produção de aguardente é economicamente mais interessante do que a do etanol. Este estudo também demonstrou que a produção de etanol é viável em termos energéticos e pode ser ambientalmente apropriada. |
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2011-12-212018-05-08T18:26:58Z2018-05-08T18:26:58ZSANTOS, Rodolfo Esmarady Rocha dos. Análise da viabilidade energética e econômica da produção de etanol em microdestilarias. 2011. 112 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Energia) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2011.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1241O objetivo deste trabalho foi analisar os aspectos energéticos da produção do etanol combustível em microdestilarias como fonte de energia alternativa envolvendo as pequenas propriedades agrícolas com produção combinada de “aguardente”. Neste aspecto foi realizado um estudo de caso na pequena planta de etanol instalada na Agroindústria Fazenda Serra Grande, em Piranguinho, Sul de Minas Gerais, com o objetivo principal de analisar a viabilidade energética da produção do etanol em pequena escala. Este trabalho foi desenvolvido em duas etapas: balanço energético e análise econômica. No primeiro, o objetivo foi analisar os fluxos de energia na produção do etanol, considerando a produção até processamento da cana de açúcar. Para cada tipo de operação principal, as entradas e saídas de energia foram identificadas, mensuradas ou avaliadas e convertidas à mesma base de energia, tomando como referência os dados de produção da microdestilaria estudada na qual permitindo calcular a relação produção/consumo para a produção do etanol neste contexto. Como resultado geral foi obtido à relação entrada/saída de energia de (5:1) unidades, o que significa um excedente de quatro unidades de energia para cada unidade de energia consumida. O balanço energético foi positivo, em princípio está confirmada a viabilidade energética da produção de etanol em pequenas destilarias. Na segunda parte, um estudo de viabilidade econômica de microdestilarias foi realizado em três cenários, indicando que: a) Taxa Interna de Retorno (TIR) de 45% e Payback de 2,6 anos para a produção somente de etanol, b) TIR 47% e Payback de 2,5 anos para produção de aguardente e c) TIR de 11% a 47% e Payback de 2,5 a 18 anos considerando produção combinada de etanol e aguardente. De acordo com este estudo, a produção de aguardente é economicamente mais interessante do que a do etanol. Este estudo também demonstrou que a produção de etanol é viável em termos energéticos e pode ser ambientalmente apropriada.Análise da viabilidade energética e econômica da produção de etanol em microdestilarias.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUniversidade Federal de Itajubá112 p.Análise energéticaEconômicaEtanolEnergiaMicrodestilariaEnergy analysisEconomic analysisEthanolMicro distilleryNOGUEIRA, Luiz Augusto HortaEngenharia de EnergiaEnergia, Sociedade e Meio AmbienteSANTOS, Rodolfo Esmarady Rocha dosPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de EnergiaIEM - Instituto de Engenharia Mecânicaporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1241/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALdissertacao_0038849.pdfdissertacao_0038849.pdfapplication/pdf3562748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1241/1/dissertacao_0038849.pdffe053143907dc172c7a8dc5b523c7403MD51123456789/12412024-03-28 07:50:02.955oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/1241Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-03-28T10:50:02Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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