Tecnologia Assistiva e as contribuições para a permanência da pessoa com deficiência no ambiente de trabalho de uma Instituição Federal de Ensino Superior.
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1982 |
Resumo: | O presente estudo decorre de pesquisa sobre como os recursos em tecnologia assistiva (TA), entendidos como ferramentas de apoio que também auxiliam as pessoas com deficiência (PCD) na realização das suas tarefas laborais, podem ser difundidos e mais bem utilizados em uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES). Para tanto, se apoia nas seguintes questões problematizadoras: como os recursos em TA possibilitam a permanência das PCD no ambiente de trabalho da instituição? Existe algum mapeamento do ambiente de trabalho dos servidores com deficiência e das barreiras atitudinais, arquitetônicas, comunicacionais e programáticas encontradas por eles? Quais os recursos em TA estão disponíveis para melhorar a permanência desses servidores no seu ambiente de trabalho? Preliminarmente, entende-se que a universidade, na maioria das vezes, participa das políticas públicas voltadas para as PCD apenas por meio de editais de concursos públicos que atendam à Lei de Cotas (Lei N° 8.213/1991) sem, contudo, levar em consideração quais serão as dificuldades que essas pessoas contratadas enfrentarão ao assumir os cargos devido a um ambiente de trabalho despreparado. Nessa seara, se verifica a relevância do presente estudo, pois ele irá contribuir para aumentar as produções acadêmicas que tratam das questões de permanência das PCD no ambiente laboral, que até o presente momento são escassas. Para alcançar os objetivos traçados e responder às questões inquietantes que levaram ao desenvolvimento desse trabalho, foi utilizada uma metodologia de pesquisa qualitativa que colaborou com as investigações das relações que perpassam o processo de permanência no trabalho pelas PCD no ambiente selecionado para o estudo. Os procedimentos de coleta de dados utilizados contaram com entrevistas semiestruturadas com os servidores da instituição que se enquadram na categoria de PCD. Os dados coletados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo (AC), que pela inferência dedutiva contará com o rigor da objetividade e a fecundidade da subjetividade para verificar se uma política de inserção no mercado sem uma política de permanência é suficiente para garantir o acesso aos direitos das PCD e determinar como a tecnologia pode influenciar e melhorar essa política de permanência. Os resultados apontam que há um desconhecimento das PCD a respeito dos recursos de TA disponíveis, bem como uma inobservância institucional acerca de seus servidores com deficiência, fatos que acabam refletidos nas adaptações deficitárias dos ambientes laborais. Ademais, outras considerações sobre acessibilidade dos campi, tratamento diferenciado dos servidores pela instituição e discussões sobre as políticas de cotas para as PCD nos concursos públicos são mais bem detalhadas nas discussões dos dados. |
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Existe algum mapeamento do ambiente de trabalho dos servidores com deficiência e das barreiras atitudinais, arquitetônicas, comunicacionais e programáticas encontradas por eles? Quais os recursos em TA estão disponíveis para melhorar a permanência desses servidores no seu ambiente de trabalho? Preliminarmente, entende-se que a universidade, na maioria das vezes, participa das políticas públicas voltadas para as PCD apenas por meio de editais de concursos públicos que atendam à Lei de Cotas (Lei N° 8.213/1991) sem, contudo, levar em consideração quais serão as dificuldades que essas pessoas contratadas enfrentarão ao assumir os cargos devido a um ambiente de trabalho despreparado. Nessa seara, se verifica a relevância do presente estudo, pois ele irá contribuir para aumentar as produções acadêmicas que tratam das questões de permanência das PCD no ambiente laboral, que até o presente momento são escassas. 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