Desenvolvimento em mudas de oliveira (olea europaea l.) e propagação por miniestaquia em concentrações de ácido indolbutírico.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1300 |
Resumo: | A determinação das exigências bioclimáticas e do método de propagação de uma espécie são fundamentais para o sucesso da produção de mudas e para o bom desempenho das mesmas no campo. Este estudo teve dois objetivos. O primeiro objetivo foi avaliar o desenvolvimento de duas cultivares de oliveira, MGS ASC315 e Arbequina, durante a fase de muda, em diferentes épocas de aclimatação. O segundo objetivo foi avaliar o enraizamento de miniestacas das mesmas cultivares em diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e em dois substratos. Para isso, foram conduzidos dois experimentos na Fazenda Experimental da Epamig, em Maria da Fé, MG. O primeiro foi conduzido a campo, com cinco épocas de aclimatação, e a variável avaliada foi o filocrono. O segundo foi conduzido em casa de vegetação, com cinco concentrações de AIB e dois substratos, avaliando-se a porcentagem de sobrevivência de miniestacas, a porcentagem de miniestacas enraizadas, a porcentagem de miniestacas com calo, o número total médio de raízes e o comprimento médio da maior raiz. No primeiro experimento, o filocrono para a cultivar MGS ASC315 foi de 14,7 °C dia folha ⁻¹ (época 1), 31,7 °C dia folha ⁻¹ (média das épocas 2, 3 e 4) e 60,2 °C dia folha ⁻¹ (época 5), enquanto o filocrono para a cultivar Arbequina foi de 17,3 °C dia folha ⁻¹ (média das cinco épocas de aclimatação, uma vez que não apresentou diferença significativa entre as épocas). Nas épocas de aclimatação 3, 4 e 5, o menor filocrono foi para a Arbequina, não havendo diferenças significativas entre as cultivares nas épocas 1 e 2. No segundo experimento, a porcentagem de sobrevivência de miniestacas foi alta para as duas cultivares e para os dois substratos avaliados (superior a 87%). No substrato areia, a cultivar Arbequina apresentou melhores resultados de porcentagem de miniestacas enraizadas, porcentagem de miniestacas com calo, número total médio de raízes e comprimento médio da maior raiz que a cultivar MGS ASC315, a qual obteve melhor desempenho no substrato perlita do que no substrato areia. O AIB aumentou a porcentagem de miniestacas enraizadas e o comprimento médio da maior raiz, no substrato perlita, e a porcentagem de sobrevivência de miniestacas e o número total médio de raízes, em ambos os substratos. |
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2011-10-242018-05-25T18:53:23Z2018-05-25T18:53:23ZLISBOA, Priscila Maria Martins. Desenvolvimento em mudas de oliveira (Olea europaea L.) e propagação por miniestaquia em concentrações de ácido indolbutírico. 2011. 79 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2011.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1300A determinação das exigências bioclimáticas e do método de propagação de uma espécie são fundamentais para o sucesso da produção de mudas e para o bom desempenho das mesmas no campo. Este estudo teve dois objetivos. O primeiro objetivo foi avaliar o desenvolvimento de duas cultivares de oliveira, MGS ASC315 e Arbequina, durante a fase de muda, em diferentes épocas de aclimatação. O segundo objetivo foi avaliar o enraizamento de miniestacas das mesmas cultivares em diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e em dois substratos. Para isso, foram conduzidos dois experimentos na Fazenda Experimental da Epamig, em Maria da Fé, MG. O primeiro foi conduzido a campo, com cinco épocas de aclimatação, e a variável avaliada foi o filocrono. O segundo foi conduzido em casa de vegetação, com cinco concentrações de AIB e dois substratos, avaliando-se a porcentagem de sobrevivência de miniestacas, a porcentagem de miniestacas enraizadas, a porcentagem de miniestacas com calo, o número total médio de raízes e o comprimento médio da maior raiz. No primeiro experimento, o filocrono para a cultivar MGS ASC315 foi de 14,7 °C dia folha ⁻¹ (época 1), 31,7 °C dia folha ⁻¹ (média das épocas 2, 3 e 4) e 60,2 °C dia folha ⁻¹ (época 5), enquanto o filocrono para a cultivar Arbequina foi de 17,3 °C dia folha ⁻¹ (média das cinco épocas de aclimatação, uma vez que não apresentou diferença significativa entre as épocas). Nas épocas de aclimatação 3, 4 e 5, o menor filocrono foi para a Arbequina, não havendo diferenças significativas entre as cultivares nas épocas 1 e 2. No segundo experimento, a porcentagem de sobrevivência de miniestacas foi alta para as duas cultivares e para os dois substratos avaliados (superior a 87%). No substrato areia, a cultivar Arbequina apresentou melhores resultados de porcentagem de miniestacas enraizadas, porcentagem de miniestacas com calo, número total médio de raízes e comprimento médio da maior raiz que a cultivar MGS ASC315, a qual obteve melhor desempenho no substrato perlita do que no substrato areia. O AIB aumentou a porcentagem de miniestacas enraizadas e o comprimento médio da maior raiz, no substrato perlita, e a porcentagem de sobrevivência de miniestacas e o número total médio de raízes, em ambos os substratos.Desenvolvimento em mudas de oliveira (olea europaea l.) e propagação por miniestaquia em concentrações de ácido indolbutírico.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUNIFEI - Universidade Federal de Itajubá79 p.Desenvolvimento vegetalFilocronoEnraizamento de miniestacasAIBPlant developmentPhyllochronRooting minicuttingsIBAALVARENGA, Maria Inês NogueiraNETO, João VieiraMeio Ambiente e Recursos HídricosMeio Ambiente e Recursos HídricosLISBOA, Priscila Maria MartinsPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos HídricosIRN - Instituto de Recursos Naturaisporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdissertacao_0038699.pdfdissertacao_0038699.pdfapplication/pdf1033195https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1300/1/dissertacao_0038699.pdf158e4dcc21f7452a44e282d449261d58MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1300/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/13002024-03-27 16:30:21.56oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/1300Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-03-27T19:30:21Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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A determinação das exigências bioclimáticas e do método de propagação de uma espécie são fundamentais para o sucesso da produção de mudas e para o bom desempenho das mesmas no campo. Este estudo teve dois objetivos. O primeiro objetivo foi avaliar o desenvolvimento de duas cultivares de oliveira, MGS ASC315 e Arbequina, durante a fase de muda, em diferentes épocas de aclimatação. O segundo objetivo foi avaliar o enraizamento de miniestacas das mesmas cultivares em diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e em dois substratos. Para isso, foram conduzidos dois experimentos na Fazenda Experimental da Epamig, em Maria da Fé, MG. O primeiro foi conduzido a campo, com cinco épocas de aclimatação, e a variável avaliada foi o filocrono. O segundo foi conduzido em casa de vegetação, com cinco concentrações de AIB e dois substratos, avaliando-se a porcentagem de sobrevivência de miniestacas, a porcentagem de miniestacas enraizadas, a porcentagem de miniestacas com calo, o número total médio de raízes e o comprimento médio da maior raiz. No primeiro experimento, o filocrono para a cultivar MGS ASC315 foi de 14,7 °C dia folha ⁻¹ (época 1), 31,7 °C dia folha ⁻¹ (média das épocas 2, 3 e 4) e 60,2 °C dia folha ⁻¹ (época 5), enquanto o filocrono para a cultivar Arbequina foi de 17,3 °C dia folha ⁻¹ (média das cinco épocas de aclimatação, uma vez que não apresentou diferença significativa entre as épocas). Nas épocas de aclimatação 3, 4 e 5, o menor filocrono foi para a Arbequina, não havendo diferenças significativas entre as cultivares nas épocas 1 e 2. No segundo experimento, a porcentagem de sobrevivência de miniestacas foi alta para as duas cultivares e para os dois substratos avaliados (superior a 87%). No substrato areia, a cultivar Arbequina apresentou melhores resultados de porcentagem de miniestacas enraizadas, porcentagem de miniestacas com calo, número total médio de raízes e comprimento médio da maior raiz que a cultivar MGS ASC315, a qual obteve melhor desempenho no substrato perlita do que no substrato areia. O AIB aumentou a porcentagem de miniestacas enraizadas e o comprimento médio da maior raiz, no substrato perlita, e a porcentagem de sobrevivência de miniestacas e o número total médio de raízes, em ambos os substratos. |
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