Crescimento inicial e associação micorrízica em milho transgênico (Bt) e não transgênico em diferentes níveis de cádmio.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DEL DUCCA, Ana Paula Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/309
Resumo: Com o crescimento da população mundial, aumenta-se a necessidade da produção de alimentos, gerando consigo o uso indiscriminado de fertilizantes com o objetivo de manter os solos férteis e a produção em alta. O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito do cádmio como contaminante de superfosfato simples na rizosfera e no crescimento de milho (Zea Mays L.) transgênico e não transgênico sob condições controladas. Foi instalado um experimento fatorial em casa de vegetação com cinco doses crescentes de cádmio, três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (mais o controle) e dois tipos de plantas (milho não transgênico e transgênico), com três repetições por tratamento, totalizando 160 vasos, com quatro sementes cada um. O experimento foi conduzido por 45 dias e cada vaso foi mantido com umidade a 60% de sua capacidade de campo. No vigésimo dia de cultivo foi realizado o desbaste para apenas uma planta por vaso. Após 45 dias, foi realizada a coleta e foram analisadas as variáveis-resposta: diâmetro do colo, matéria seca de raiz e de parte aérea, comprimento de micélio extrarradicular total, percentual de colonização de raiz e número de esporos. Os resultados foram submetidos a análises estatísticas com comparação de médias por Tukey a 5% e análise de regressão. A partir dessas análises percebeu-se que não houve resposta positiva de inoculação de fungos micorrízicos arbusculares em milho transgênico, pois os vasos controle sem inoculação de fungo foram os que apresentaram os maiores resultados nas variáveis de crescimento estudadas. Esse resultado pode ser confirmado pela variável microbiológica colonização de raiz, que se mostrou muito menor para esta espécie de hospedeiro do que para o milho não transgênico, o que pode ter ocorrido devido à transgenia, o que pode ter interferido no seu micotrofismo. Quanto ao milho não transgênico, a eficácia dos fungos estudados variou bastante, mas em âmbito geral, o que mais se destacou foi o Scutellospora heterogama, principalmente em doses mais altas de cádmio (142,5 e 285,0 mg kg-¹). Nas doses mais baixas (0, 28,5 e 71,25 mg kg-¹) seu comportamento apresentou semelhanças com o Glomus clarum que se mostrou também eficiente para essa situação. Com base nesses resultados, concluiu-se que os fungos micorrízicos podem não ser recomendados para a utilização em caso de plantio de milho transgênico, visto que a associação micorrízica nem sempre apresentou correlação positiva com o crescimento da planta. Já para milho não transgênico a utilização desses fungos pode ser indicada, pois existe a possibilidade de o agricultor obter benefícios da simbiose, mesmo em solos contaminados por cádmio.
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Foi instalado um experimento fatorial em casa de vegetação com cinco doses crescentes de cádmio, três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (mais o controle) e dois tipos de plantas (milho não transgênico e transgênico), com três repetições por tratamento, totalizando 160 vasos, com quatro sementes cada um. O experimento foi conduzido por 45 dias e cada vaso foi mantido com umidade a 60% de sua capacidade de campo. No vigésimo dia de cultivo foi realizado o desbaste para apenas uma planta por vaso. Após 45 dias, foi realizada a coleta e foram analisadas as variáveis-resposta: diâmetro do colo, matéria seca de raiz e de parte aérea, comprimento de micélio extrarradicular total, percentual de colonização de raiz e número de esporos. Os resultados foram submetidos a análises estatísticas com comparação de médias por Tukey a 5% e análise de regressão. 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