Efeitos Bioquímicos e Genotóxicos do Inseticida Imidacloprido para Astyanax altiparanae (Teleostei: Characidae).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMEIDA, Éryka Costa de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/696
Resumo: O imidacloprido, um neonicotinóide, é o primeiro inseticida e o segundo agrotóxico mais vendido no mundo. Devido a sua elevada toxicidade para as abelhas e outros organismos não-alvo, já foi banido de alguns países e teve seu uso proibido na União Europeia. No Brasil, estudos já verificaram sua presença em recursos hídricos em concentrações acima dos valores de referência para proteção da vida aquática em água doce, utilizados pelo Canadá e Estados Unidos, sendo assim passível de causar efeitos subletais nestes organismos. Neste trabalho, espécimes do peixe neotropical Astyanax altiparanae foram expostos a quatro concentrações de uma formulação comercial deste agrotóxico (3, 30, 300 e 3000 μg L-¹) ou apenas à água (controle), por 96 h. A fim de avaliar os efeitos genotóxicos e bioquímicos deste inseticida, amostras de sangue, brânquias, fígado, músculo e cérebro foram coletadas após a exposição. Como biomarcadores de genotoxicidade, a porcentagem de danos ao DNA e a frequência de micronúcleos (MN) e outras anormalidades nucleares (AENs) foram estimadas nos eritrócitos. Como biomarcador de biotransformação, a atividade da glutationa S-transferase (GST) foi determinada no fígado, brânquias, músculo e cérebro. Como biomarcadores de estresse oxidativo, a concentração da glutationa (GSH), a peroxidação lipídica (LPO) e a carbonilação proteica (PCO) foram quantificadas nos mesmos tecidos. Como biomarcador de neurotoxicidade, a atividade da acetilcolinesterase (AChE) foi medida no cérebro e no músculo. Verificou-se que, dependendo da concentração, este inseticida pode causar alterações no status oxidativo que resultaram em danos oxidativos, como peroxidação lipídica, além de aumento na frequência de alterações eritrocíticas nucleares. Observou-se também que o órgão mais sensível à ação do imidacloprido foi o músculo, indicado pelos resultados dos ensaios de GSH, LPO e AChE, seguido das brânquias (pela LPO e PCO) e do cérebro (GST e LPO). Os biomarcadores mais sensíveis à ação deste neonicotinóide em A. altiparanae foram de GSH no músculo, LPO nas brânquias e de alterações nucleares nos eritrócitos. A concentração que causou mais alterações e danos significativos nos lambaris foi a de 3000 μg.L-¹. No entanto, este resultado refere-se a uma exposição aguda de 96 h e exposições crônicas poderão fornecer resultados mais precisos no que se refere aos danos genotóxicos e bioquímicos do imidacloprido usando o A. altiparanae como modelo de investigação.
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Neste trabalho, espécimes do peixe neotropical Astyanax altiparanae foram expostos a quatro concentrações de uma formulação comercial deste agrotóxico (3, 30, 300 e 3000 μg L-¹) ou apenas à água (controle), por 96 h. A fim de avaliar os efeitos genotóxicos e bioquímicos deste inseticida, amostras de sangue, brânquias, fígado, músculo e cérebro foram coletadas após a exposição. Como biomarcadores de genotoxicidade, a porcentagem de danos ao DNA e a frequência de micronúcleos (MN) e outras anormalidades nucleares (AENs) foram estimadas nos eritrócitos. Como biomarcador de biotransformação, a atividade da glutationa S-transferase (GST) foi determinada no fígado, brânquias, músculo e cérebro. Como biomarcadores de estresse oxidativo, a concentração da glutationa (GSH), a peroxidação lipídica (LPO) e a carbonilação proteica (PCO) foram quantificadas nos mesmos tecidos. Como biomarcador de neurotoxicidade, a atividade da acetilcolinesterase (AChE) foi medida no cérebro e no músculo. Verificou-se que, dependendo da concentração, este inseticida pode causar alterações no status oxidativo que resultaram em danos oxidativos, como peroxidação lipídica, além de aumento na frequência de alterações eritrocíticas nucleares. Observou-se também que o órgão mais sensível à ação do imidacloprido foi o músculo, indicado pelos resultados dos ensaios de GSH, LPO e AChE, seguido das brânquias (pela LPO e PCO) e do cérebro (GST e LPO). Os biomarcadores mais sensíveis à ação deste neonicotinóide em A. altiparanae foram de GSH no músculo, LPO nas brânquias e de alterações nucleares nos eritrócitos. A concentração que causou mais alterações e danos significativos nos lambaris foi a de 3000 μg.L-¹. No entanto, este resultado refere-se a uma exposição aguda de 96 h e exposições crônicas poderão fornecer resultados mais precisos no que se refere aos danos genotóxicos e bioquímicos do imidacloprido usando o A. altiparanae como modelo de investigação.Efeitos Bioquímicos e Genotóxicos do Inseticida Imidacloprido para Astyanax altiparanae (Teleostei: Characidae).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUniversidade Federal de Itajubá80 p.NeonicotinóideLambari-do-rabo-amareloBiomarcadores BioquímicosBiomarcadores de GenotoxicidadeNeonicotinoidBiochemical biomarkersGenotoxicity biomarkersFONSECA, Ana LúciaMARTINEZ, Cláudia Bueno dos ReisMeio Ambiente e Recursos HídricosALMEIDA, Éryka Costa dePrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos HídricosIRN - Instituto de Recursos Naturaisporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdissertacao_almeida1_2017.pdfdissertacao_almeida1_2017.pdfapplication/pdf2319602https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/696/1/dissertacao_almeida1_2017.pdf39bb874c6b03048eced2df87770e90a5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/696/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/6962024-03-04 15:42:26.933oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/696Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-03-04T18:42:26Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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