Estudo da viabilidade do uso da areia retida no Sistema de Exaustão - de uma Indústria de Autopeças - em concreto convencional.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARTINS, Maria Auxiliadora de Barros
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/947
Resumo: O destino final dos resíduos industriais tem sido motivo de preocupação demandando a busca por soluções entre a sociedade em geral e a conscientização da população em relação ao meio ambiente. Neste contexto, as areias descartadas de fundição são consideradas os maiores problemas para as indústrias em questão. O crescimento da indústria e o consequente aumento na geração de resíduos têm impulsionado as pesquisas em procura de formas de reuso e reciclagem da Areia Descartada de Fundição (ADF). Existem algumas tecnologias para recuperação, regeneração e reutilização da ADF, uma delas é o reaproveitamento como agregado parcial em concreto. Dessa forma, reduz o grande descarte de resíduos e sua disposição em aterros de resíduos sólidos industriais e coopera para que a areia seja extraída em menor quantidade do meio ambiente. Com base na legislação Federal Brasileira, alguns estados já possuem normatizações para aplicação deste resíduo. Diversos estudos foram feitos com ADF tendo resultados satisfatórios, quanto a resistência e durabilidade, com a utilização parcial de ADF em artefatos de concreto, sub-base e base para pavimentação, blocos para alvenaria, pisos para pavimentos Intertravados entre outros. No entanto, são escassos os estudos da ADF retida no Sistema de Exaustão das industrias de fundição, chamado de Pó de Exaustão. A primeira parte deste estudo possuiu como objetivo analisar e caracterizar o Pó de Exaustão, de uma indústria de autopeças em estudo de caso e também, os agregados, areia comum e brita, para confecção do concreto com substituição parcial do agregado miúdo (areia). Os ensaios das propriedades físicas como granulometria, massa especifica e massa unitária foram realizados, segundo as normas ABNT, para obtenção do traço da mistura. As caracterizações químicas, através do extrato solubilizado e lixiviado, do resíduo foram avaliadas para identificar a presença de metais pesados. O resíduo foi classificado como não inerte e não perigoso, Classe II A, e com propriedades físicas adequadas para ser utilizados como substituto parcial do agregado miúdo na confecção de concreto. Na segunda parte, foi calculado o traço do concreto e foram confeccionadas seis diferentes proporções, 0%, 10%, 20%, 30%, 40% e 50%, do resíduo em substituição parcial da areia para obtenção de concreto convencional, a fim de se obter resistência à compressão superior a 25 MPa. Por meio dos resultados dos ensaios de resistência mecânica à compressão, concluiu-se que o resíduo pode ser usado nas misturas de concreto com melhoras de resistência. Aos 28 dias, a mistura com 40% apresentou resistência mecânica à compressão de 46 MPa.
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