ADUBAÇÃO E ORDEM DO RACEMO NO DESEMPENHO AGRONÔMICO DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3038 |
Resumo: | A mamoneira produz diferentes ordens de racemos, cujas contribuições na produtividade total variam entre si. Neste contexto, buscou-se avaliar as características agronômicas e determinar a influência da ordem dos racemos e fontes de adubação na produtividade da mamoneira. Para isso, conduziu-se um experimento em blocos casualizados no município de Remígio (PB) com a cultivar BRS Nordestina com quatro repetições e cinco fontes de adubação: testemunha absoluta (solo na sua condição natural de fertilidade); composto orgânico I; composto orgânico II (enriquecido com pós de rocha); esterco bovino; e mineral. Durante a condução do experimento foi avaliada a altura das plantas e da inserção, comprimento, número, início da florescência e maturação dos racemos. Após a colheita foram determinadas as seguintes variáveis, quais sejam: massa dos racemos; número de grãos por planta; produtividade; massa de cem grãos; comprimento; largura dos grãos; e a contribuição das diferentes ordens de racemo na produtividade total. Para isso, os dados foram dispostos em esquema fatorial 5x4 com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído pelas diferentes fontes de adubação e o segundo pelas ordens dos racemos primários, secundários, terciários e quaternários. A adubação promoveu aumento do crescimento da mamoneira, em especial, pelos compostos orgânicos. As primeiras inflorescências foram emitidas nas mamoneiras adubadas organicamente. A massa do racemo, o número de grãos por planta e a produtividade foram maiores nos racemos de ordens secundários e terciários. O comprimento e a largura dos grãos foram maiores nos racemos primários. E as maiores produtividades obtidas com a utilização das fontes orgânicas. |
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ADUBAÇÃO E ORDEM DO RACEMO NO DESEMPENHO AGRONÔMICO DA MAMONEIRA BRS NORDESTINARicinus communis L. Yield. Organic and mineral fertilizer.A mamoneira produz diferentes ordens de racemos, cujas contribuições na produtividade total variam entre si. Neste contexto, buscou-se avaliar as características agronômicas e determinar a influência da ordem dos racemos e fontes de adubação na produtividade da mamoneira. Para isso, conduziu-se um experimento em blocos casualizados no município de Remígio (PB) com a cultivar BRS Nordestina com quatro repetições e cinco fontes de adubação: testemunha absoluta (solo na sua condição natural de fertilidade); composto orgânico I; composto orgânico II (enriquecido com pós de rocha); esterco bovino; e mineral. Durante a condução do experimento foi avaliada a altura das plantas e da inserção, comprimento, número, início da florescência e maturação dos racemos. Após a colheita foram determinadas as seguintes variáveis, quais sejam: massa dos racemos; número de grãos por planta; produtividade; massa de cem grãos; comprimento; largura dos grãos; e a contribuição das diferentes ordens de racemo na produtividade total. Para isso, os dados foram dispostos em esquema fatorial 5x4 com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído pelas diferentes fontes de adubação e o segundo pelas ordens dos racemos primários, secundários, terciários e quaternários. A adubação promoveu aumento do crescimento da mamoneira, em especial, pelos compostos orgânicos. As primeiras inflorescências foram emitidas nas mamoneiras adubadas organicamente. A massa do racemo, o número de grãos por planta e a produtividade foram maiores nos racemos de ordens secundários e terciários. O comprimento e a largura dos grãos foram maiores nos racemos primários. E as maiores produtividades obtidas com a utilização das fontes orgânicas.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2015-04-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3038REVISTA CAATINGA; Vol. 28 No. 1 (2015); 48-57Revista Caatinga; v. 28 n. 1 (2015); 48-571983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3038/pdf_215Fernandes, Josely DantasChaves, Lucia Helena GarófaloDantas, José PiresSilva, José Rodrigues Pacífico dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:10:36Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/3038Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:46:04.160441Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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