UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa Neto, Osvaldo Nogueira de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Dias, Nildo da Silva, Ferreira Neto, Miguel, Lira, Raniere Barbosa de, Rebouças, Jonatas Rafael Lacerda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1809
Resumo: A dessalinização da água gera um rejeito altamente salino e de elevado poder poluente, podendo este ser utilizado na produção agrícola deste que rigorosamente manejado. Objetivou-se nesta pesquisa avaliar a produção de mudas de duas espécies arbóreas da caatinga, sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth) e jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir) em cinco níveis de salinidade [0,46 (testemunha), 3,2; 3,78; 5,02 e 5,96 dS m-1] obtida pela diluição do rejeito na água de irrigação. Os 2 x 5 tratamentos fatoriais foram aleatorizados nas parcelas de acordo com um delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Aos 81 dias de cultivo, as plantas de sabiá e jurema preta mostraram-se sensíveis ao aumento da salinidade com a adição de rejeito na água de irrigação, especialmente o sabiá, a qual diminui mais intensamente sua fitomassa seca de folhas e raízes e área foliar. Esta diminuição, porém, não descarta a possibilidade da produção de mudas de essências florestais utilizando água de rejeito da dessalinização.
id UFERSA-1_11bc26c826fa6fa92fbb4212d4a9f3a8
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1809
network_acronym_str UFERSA-1
network_name_str Revista Caatinga
repository_id_str
spelling UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGAA dessalinização da água gera um rejeito altamente salino e de elevado poder poluente, podendo este ser utilizado na produção agrícola deste que rigorosamente manejado. Objetivou-se nesta pesquisa avaliar a produção de mudas de duas espécies arbóreas da caatinga, sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth) e jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir) em cinco níveis de salinidade [0,46 (testemunha), 3,2; 3,78; 5,02 e 5,96 dS m-1] obtida pela diluição do rejeito na água de irrigação. Os 2 x 5 tratamentos fatoriais foram aleatorizados nas parcelas de acordo com um delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Aos 81 dias de cultivo, as plantas de sabiá e jurema preta mostraram-se sensíveis ao aumento da salinidade com a adição de rejeito na água de irrigação, especialmente o sabiá, a qual diminui mais intensamente sua fitomassa seca de folhas e raízes e área foliar. Esta diminuição, porém, não descarta a possibilidade da produção de mudas de essências florestais utilizando água de rejeito da dessalinização.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2011-09-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1809REVISTA CAATINGA; Vol. 24 No. 4 (2011); 123-129Revista Caatinga; v. 24 n. 4 (2011); 123-1291983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1809/pdfSousa Neto, Osvaldo Nogueira deDias, Nildo da SilvaFerreira Neto, MiguelLira, Raniere Barbosa deRebouças, Jonatas Rafael Lacerdainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:33:05Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1809Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:41.124998Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true
dc.title.none.fl_str_mv UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
title UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
spellingShingle UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
Sousa Neto, Osvaldo Nogueira de
title_short UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
title_full UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
title_fullStr UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
title_full_unstemmed UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
title_sort UTILIZAÇÃO DO REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES DA CAATINGA
author Sousa Neto, Osvaldo Nogueira de
author_facet Sousa Neto, Osvaldo Nogueira de
Dias, Nildo da Silva
Ferreira Neto, Miguel
Lira, Raniere Barbosa de
Rebouças, Jonatas Rafael Lacerda
author_role author
author2 Dias, Nildo da Silva
Ferreira Neto, Miguel
Lira, Raniere Barbosa de
Rebouças, Jonatas Rafael Lacerda
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa Neto, Osvaldo Nogueira de
Dias, Nildo da Silva
Ferreira Neto, Miguel
Lira, Raniere Barbosa de
Rebouças, Jonatas Rafael Lacerda
description A dessalinização da água gera um rejeito altamente salino e de elevado poder poluente, podendo este ser utilizado na produção agrícola deste que rigorosamente manejado. Objetivou-se nesta pesquisa avaliar a produção de mudas de duas espécies arbóreas da caatinga, sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth) e jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir) em cinco níveis de salinidade [0,46 (testemunha), 3,2; 3,78; 5,02 e 5,96 dS m-1] obtida pela diluição do rejeito na água de irrigação. Os 2 x 5 tratamentos fatoriais foram aleatorizados nas parcelas de acordo com um delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Aos 81 dias de cultivo, as plantas de sabiá e jurema preta mostraram-se sensíveis ao aumento da salinidade com a adição de rejeito na água de irrigação, especialmente o sabiá, a qual diminui mais intensamente sua fitomassa seca de folhas e raízes e área foliar. Esta diminuição, porém, não descarta a possibilidade da produção de mudas de essências florestais utilizando água de rejeito da dessalinização.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-09-14
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1809
url https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1809
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1809/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Semi-Árido
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Semi-Árido
dc.source.none.fl_str_mv REVISTA CAATINGA; Vol. 24 No. 4 (2011); 123-129
Revista Caatinga; v. 24 n. 4 (2011); 123-129
1983-2125
0100-316X
reponame:Revista Caatinga
instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
instacron:UFERSA
instname_str Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
instacron_str UFERSA
institution UFERSA
reponame_str Revista Caatinga
collection Revista Caatinga
repository.name.fl_str_mv Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
repository.mail.fl_str_mv patricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br
_version_ 1797674022144573440