CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CLONES DE PALMA FORRAGEIRA NO SEMIÁRIDO E RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3630 |
Resumo: | Objetivou-se comparar o crescimento e a produtividade de três clones de palma forrageira, resistentes à cochonilha do Carmim, visando a identificação da contribuição das variáveis meteorológicas nas suas respostas ao ambiente Semiárido. Foram avaliados os clones IPA Sertânia (IPA), Miúda (MIU) e Orelha de Elefante Mexicana (OEM) entre fevereiro de 2010 e fevereiro de 2012, em Serra Talhada (PE). Obteve-se dados morfológicos das plantas (altura e largura do dossel, número total de cladódios, número de cladódios por ordem de surgimento e índice de área do cladódio), dos cladódios (comprimento, largura, espessura, perímetro e área) e dos parâmetros produtivos da cultura (produtividade em matéria fresca e seca e densidade final de plantas por hectare). A análise de trilha foi aplicada para avaliar a influência das variáveis meteorológicas (radiação solar global, temperatura e umidade relativa do ar, velocidade do vento e precipitação pluviométrica) no crescimento da palma forrageira. Verificou-se que a OEM e a IPA foram os clones que se destacaram na maioria das características morfológicas, mas em termos do número de cladódios a MIU foi o clone que possuiu maior emissão (> 35 unidades), no entanto se demonstrou como o menos produtivo em termos de massa fresca (117,5 t ha-1), juntamente com o IPA. A OEM se sobressaiu como o clone mais produtivo (163,0 t ha-1). Não houve diferença da produtividade em base seca entre os clones (12,6 ± 2,0 t ha-1). A IPA apresentou maior mortalidade de plantas (10,4%). E as variáveis meteorológicas apresentaram baixo efeito sobre a evolução do crescimento da cultura (< 33,1%). |
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CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CLONES DE PALMA FORRAGEIRA NO SEMIÁRIDO E RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICASAnálise de trilha. Clones resistentes à cochonilha do carmim. Elementos meteorológicos. Opuntia sp.. Nopalea sp.Objetivou-se comparar o crescimento e a produtividade de três clones de palma forrageira, resistentes à cochonilha do Carmim, visando a identificação da contribuição das variáveis meteorológicas nas suas respostas ao ambiente Semiárido. Foram avaliados os clones IPA Sertânia (IPA), Miúda (MIU) e Orelha de Elefante Mexicana (OEM) entre fevereiro de 2010 e fevereiro de 2012, em Serra Talhada (PE). Obteve-se dados morfológicos das plantas (altura e largura do dossel, número total de cladódios, número de cladódios por ordem de surgimento e índice de área do cladódio), dos cladódios (comprimento, largura, espessura, perímetro e área) e dos parâmetros produtivos da cultura (produtividade em matéria fresca e seca e densidade final de plantas por hectare). A análise de trilha foi aplicada para avaliar a influência das variáveis meteorológicas (radiação solar global, temperatura e umidade relativa do ar, velocidade do vento e precipitação pluviométrica) no crescimento da palma forrageira. Verificou-se que a OEM e a IPA foram os clones que se destacaram na maioria das características morfológicas, mas em termos do número de cladódios a MIU foi o clone que possuiu maior emissão (> 35 unidades), no entanto se demonstrou como o menos produtivo em termos de massa fresca (117,5 t ha-1), juntamente com o IPA. A OEM se sobressaiu como o clone mais produtivo (163,0 t ha-1). Não houve diferença da produtividade em base seca entre os clones (12,6 ± 2,0 t ha-1). A IPA apresentou maior mortalidade de plantas (10,4%). E as variáveis meteorológicas apresentaram baixo efeito sobre a evolução do crescimento da cultura (< 33,1%).Universidade Federal Rural do Semi-Árido2015-05-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3630REVISTA CAATINGA; Vol. 28 No. 2 (2015); 10-18Revista Caatinga; v. 28 n. 2 (2015); 10-181983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3630/pdf_241Silva, Thieres George Freire daAraújo Primo, Jorge TorresMorais, José Edson Florentino deDiniz, Wellington Jairo da SilvaSouza, Carlos André Alves deSilva, Maria da Conceiçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:12:11Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/3630Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:46:07.305343Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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Objetivou-se comparar o crescimento e a produtividade de três clones de palma forrageira, resistentes à cochonilha do Carmim, visando a identificação da contribuição das variáveis meteorológicas nas suas respostas ao ambiente Semiárido. Foram avaliados os clones IPA Sertânia (IPA), Miúda (MIU) e Orelha de Elefante Mexicana (OEM) entre fevereiro de 2010 e fevereiro de 2012, em Serra Talhada (PE). Obteve-se dados morfológicos das plantas (altura e largura do dossel, número total de cladódios, número de cladódios por ordem de surgimento e índice de área do cladódio), dos cladódios (comprimento, largura, espessura, perímetro e área) e dos parâmetros produtivos da cultura (produtividade em matéria fresca e seca e densidade final de plantas por hectare). A análise de trilha foi aplicada para avaliar a influência das variáveis meteorológicas (radiação solar global, temperatura e umidade relativa do ar, velocidade do vento e precipitação pluviométrica) no crescimento da palma forrageira. Verificou-se que a OEM e a IPA foram os clones que se destacaram na maioria das características morfológicas, mas em termos do número de cladódios a MIU foi o clone que possuiu maior emissão (> 35 unidades), no entanto se demonstrou como o menos produtivo em termos de massa fresca (117,5 t ha-1), juntamente com o IPA. A OEM se sobressaiu como o clone mais produtivo (163,0 t ha-1). Não houve diferença da produtividade em base seca entre os clones (12,6 ± 2,0 t ha-1). A IPA apresentou maior mortalidade de plantas (10,4%). E as variáveis meteorológicas apresentaram baixo efeito sobre a evolução do crescimento da cultura (< 33,1%). |
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