CRESCIMENTO DO PINHÃO-MANSO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE E SILÍCIO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho Júnior, Genelicio Souza
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Lima, Maria Sueli Rocha, Rocha, Maria do Socorro, Beltrão, Napoleão Esberard de Macêdo, Negreiros, Klerisson Vidal de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2885
Resumo: O uso do silício no cultivo de plantas é uma das estratégias utilizadas para reduzir os efeitos negativos da salinidade do solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influencia do silício sobre a minimização dos impactos negativos da salinidade da água de irrigação no crescimento vegetativo de plantas de pinhão-manso. O experimento foi conduzido no Centro Nacional de Pesquisa de Algodão, em delineamento experimental inteiramente casualizado e tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 4 x 6, composto por quatro níveis de salinidade da água de irrigação (0,43; 2,5; 5,0; e 7,5 d Sm-1), quatro níveis de silício (0; 221,76; 443,52; e 665,28 mg L-1) e seis épocas de avaliação (40, 55, 70, 85, 100 e 115 dias após a emergência) com três repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), teste F e regressão polinomial a 0.05% de significância. A altura planta-1, diâmetro caulinar planta-1, número de folhas planta-1, área foliar planta-1 e massa seca total planta-1, massas secas da parte aérea planta-1 e das raízes planta-1 do pinhão-manso não foram afetadas pela salinidade da água aos 115 dias após a semeadura. Dentre as variáveis de crescimento somente o número de folhas e área foliar foram influenciado pelo silício.
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