RENTABILIDADE DO RALEIO QUÍMICO EM TANGERINEIRAS ‘PONKAN’
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2585 |
Resumo: | A avaliação da rentabilidade da produção de tangerineira ‘Ponkan’ submetida ao raleio químico pode constituir-se em importante informação que permite ao produtor avaliar a viabilidade da adoção da prática de manejo em seu pomar. Diante do exposto, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a rentabilidade da prática do raleio químico em tangerineiras ‘Ponkan’ (Citrus reticulata Blanco). O trabalho foi realizado nos anos 2009, 2010 e 2011, em um pomar comercial de tangerineiras ‘Ponkan’ não irrigadas, localizado no município de Perdões, região Sul de Minas Gerais, Brasil. Antes da aplicação dos tratamentos, em outubro de 2008, foram selecionadas 80 plantas com floração abundante em toda extensão da copa, de maneira que todas as tangerineiras pudessem apresentar quantidades de frutos expressivos. Em metade das plantas não foi realizado o raleio químico e na outra metade foi aplicado 600 mg L-1 de Ethephon, após o período de queda fisiológica dos frutos, nos meses de janeiro de 2009, janeiro de 2010 e janeiro de 2011, quando essas estavam no estádio de desenvolvimento de 25 a 30 mm de diâmetro transversal. Nas colheitas, em junho de 2009, junho de 2010 e junho de 2011, foram avaliados a produção por planta (caixas de 22 kg) e estimada a produtividade de plantas submetidas ao raleio químico e de plantas não submetidas a essa prática. A análise da rentabilidade foi realizada de forma simplificada considerando os custos de produção do pomar já implantado com a produção estável. A prática do raleio químico promoveu superioridade de 176% na rentabilidade média das tangerineiras ‘Ponkan’. |
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