TEORES DE NUTRIENTES FOLIARES E RESPOSTAS FISIOLÓGICAS EM PINHÃO MANSO SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO E ADUBAÇÃO FOSFATADA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Antonio Evami Cavalcante
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Lacerda, Claudivan Feitosa de, Gheyi, Hans Raj, Soares, Frederico Antonio Loureiro, Uyeda, Claudio Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2291
Resumo: Objetivando avaliar trocas gasosas e teores de macro e micronutrientes em folhas de pinhão manso cultivados sob condições de salinidade, foi conduzido um experimento em casa de vegetação adotando-se um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial, combinando cinco níveis de salinidade da água de irrigação - CEa (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m-1) e duas doses de fósforo (135 e 200 g planta-1) e com quatro repetições. Cada planta foi cultivada em vaso com capacidade de 200 L. As taxas de trocas gasosas foliares foram obtidas utilizando-se medidor portátil de fotossíntese (IRGA), na quarta folha expandida a partir do ápice da planta. Para determinar o teor de nutrientes da planta, utilizou-se o limbo foliar localizado entre a quarta e quinta folha abaixo da inflorescência. Verificou-se que o nível salino da água de irrigação afetou negativamente as variáveis de trocas gasosas (condutância estomática, perdas nas taxas de transpiração e de fotossíntese), e aumentou a temperatura foliar. O teor foliar dos nutrientes e do sódio obedeceu à seguinte ordem: K > N > Cl > Ca > Na > Mg > P > S > Fe > Mn > Zn > Cu. Com exceção do Cu todos os nutrientes e elementos avaliados aumentaram com o acréscimo da salinidade da água de irrigação. A menor dose de P2O5 utilizada foi suficiente para permitir o desenvolvimento da planta durante o período experimental, não havendo efeito de sua elevação nos parâmetros fotossintéticos avaliados.
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