CRESCIMENTO INICIAL DO PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1870 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o comportamento do pinhão-manso quando submetido a níveis crescentes de salinidade da água de irrigação na fase inicial de crescimento. Para isso, foram coletadas, de plantas nativas, sementes em dois municípios, Nova Porteirinha, MG e Tianguá, CE. O experimento foi desenvolvido no Campus da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró, RN, no período de março a maio de 2010. Os tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 6 (sementes procedentes de dois municípios) e seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5 e 5,5 dS m-1), com quatro repetições, sendo cada parcela constituída por uma planta cultivada em vaso plástico, com capacidade para oito quilos. Aos trinta dias após a semeadura, avaliaram-se altura da planta, diâmetro caulinar, número de folhas, área foliar e massa da matéria seca da parte aérea da planta. A análise dos resultados permitiu concluir que há diferença entre sementes de pinhão-manso quanto à tolerância à salinidade, sendo que as oriundas de plantas nativas do município de Tianguá, CE, mostraram-se mais tolerantes à salinidade, em razão dos maiores valores de altura e área foliar. |
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CRESCIMENTO INICIAL DO PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃOJatropha curcas. Condutividade elétrica. Irrigação.Objetivou-se avaliar o comportamento do pinhão-manso quando submetido a níveis crescentes de salinidade da água de irrigação na fase inicial de crescimento. Para isso, foram coletadas, de plantas nativas, sementes em dois municípios, Nova Porteirinha, MG e Tianguá, CE. O experimento foi desenvolvido no Campus da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró, RN, no período de março a maio de 2010. Os tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 6 (sementes procedentes de dois municípios) e seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5 e 5,5 dS m-1), com quatro repetições, sendo cada parcela constituída por uma planta cultivada em vaso plástico, com capacidade para oito quilos. Aos trinta dias após a semeadura, avaliaram-se altura da planta, diâmetro caulinar, número de folhas, área foliar e massa da matéria seca da parte aérea da planta. A análise dos resultados permitiu concluir que há diferença entre sementes de pinhão-manso quanto à tolerância à salinidade, sendo que as oriundas de plantas nativas do município de Tianguá, CE, mostraram-se mais tolerantes à salinidade, em razão dos maiores valores de altura e área foliar.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2010-10-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1870REVISTA CAATINGA; Vol. 23 No. 4 (2010); 40-45Revista Caatinga; v. 23 n. 4 (2010); 40-451983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1870/4632Oliveira, Isaac Rannyer Sousa deOliveira, Fabrícia Nascimento deMedeiros, Maria Aparecida deTorres, Salvador BarrosTeixeira, Francisco Joseklébio Vianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:36:28Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1870Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:41.761626Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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