PRODUTIVIDADE MÁXIMA E ECONÔMICA DO INHAME EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO

• Autor(a) principal: Oliveira, Ademar Pereira de
• Data de Publicação: 2013
• Outros Autores: Bandeira, Natália Vital da Silva, Dantas, Damiana Ferreira da Silva, Silva, Jandiê Araújo da, Dantas, Tony Andreson Guedes
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Caatinga
• Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2831
• topic: Dioscorea cayennensis L. Adubação potássica. Produção de túberas.

O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de doses de potássio sobre o rendimento do inhame (Dioscorea cayennensis) e determinar sua dose econômica para a produtividade de túberas comerciais. O experimento foi realizado na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB, no período de fevereiro a dezembro de 2010. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados completos, com seis tratamentos compostos pelas doses de 0; 50; 100; 150; 200 e 250 kg ha-1 de potássio, em quatro repetições. Foram avaliados a massa média de túberas comerciais, a produtividade comercial de túberas, a percentagem de túberas classificadas como primeira, o teor de potássio nas folhas e a dose de máxima eficiência econômica. A máxima massa média de túberas comerciais foi de 2,60 kg, obtida na dose de 126 kg ha-1 de potássio. A dose de 189 kg ha-1 de potássio foi responsável pela máxima produtividade comercial de 17,7 t ha-1 de túberas. A máxima percentagem de túberas classificadas como de primeira foi de 88%, alcançada na dose de 171 kg ha-1 de potássio. O teor máximo de potássio nas folhas de inhame foi de 22,3 g kg-1 obtido na dose de 155 kg ha-1 de potássio e a dose de máxima eficiência econômica de potássio para a produtividade comercial de túberas foi de184 kg ha-1.