CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS E ANÁLISE DO ESTÁGIO DE DEGRADAÇÃO EM GLEBAS EM DIFERENTES AGROSSISTEMAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ruy Borges da
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Santos, Antonio Clementino dos, Batista, Rui Bezerra
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1326
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi o de classificar, consoante o Sistema Brasileiro de Classificação do Solo, perfis de solos de três diferentes agrossistemas, como subsídios à avaliação da qualidade do solo. O trabalho de campo foi conduzido na localidade Chã de Jardim, município de Areia, PB. Foram abertas trincheiras, em diferentes agrossistemas - povoamento de sabiá (T1), de pinus (T2), e cultivo tradicional –“área degradada” (T3), onde foram feitas a classificação morfológica do solo e coleta de solo para realização das análises químicas. Os solos foram classificados com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Os perfis das respectivas áreas foram classificados como Neossolo Regolítico Distrófico Típico, Argissolo Amarelo Distrófico Típico e Planossolo Háplico Distrófico típico. Em termos de qualidade do solo verificou-se que os perfis sob povoamento de pinus e sabiá têm posição privilegiada em relação à área degradada. Apesar da baixa reserva de nutrientes dos perfis (distrófico), a reciclagem no solo sob leguminosas (T1) é mais eficiente, já que a reserva de nutrientes no do Neossolo é a menor entre os subsuperficiais comparados.
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