SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA E INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO EM SEMENTES DE Pterogyne nitens TUL. (FABACEAE)
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2273 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do condicionamento osmótico e a eficiência de dois métodos de escarificação na superação da dormência em sementes de amendoim-bravo. Após a escarificação com ácido sulfúrico e com lixa, as sementes foram acondicionadas em soluções de manitol nas concentrações 0,0 (controle), -0,25, -0,50, -0,75 e -1,00 MPa, por seis dias a 10 °C. Foram determinados o teor de água e a porcentagem total de germinação. Observou-se que, a 0,0 MPa, as sementes escarificadas com H2SO4 apresentaram maior teor de água do que as escarificadas com lixa, este fato pode estar relacionado ao desgaste uniforme no tegumento causado pelo H2SO4. Para o teor de água, em função das concentrações de manitol, houve resposta linear significativa, somente para a escarificação química. Porém, verificou-se na escarificação com lixa maior porcentagem de germinação para a maioria das concentrações, com exceção a -1,00 MPa, em que a germinação foi nula para ambas. As respostas máximas de germinação foram de 79,36% (escarificação química) e 95,56% (escarificação com lixa) com um ponto de máximo de -0,41 MPa, para ambas. A escarificação com lixa foi mais eficiente, entretanto, nas concentrações acima de -0,41 MPa, observou-se redução nas porcentagens de germinação. |
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SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA E INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO EM SEMENTES DE Pterogyne nitens TUL. (FABACEAE)Amendoim-bravo. Escarificação. Teor de água. Solução de manitol.O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do condicionamento osmótico e a eficiência de dois métodos de escarificação na superação da dormência em sementes de amendoim-bravo. Após a escarificação com ácido sulfúrico e com lixa, as sementes foram acondicionadas em soluções de manitol nas concentrações 0,0 (controle), -0,25, -0,50, -0,75 e -1,00 MPa, por seis dias a 10 °C. Foram determinados o teor de água e a porcentagem total de germinação. Observou-se que, a 0,0 MPa, as sementes escarificadas com H2SO4 apresentaram maior teor de água do que as escarificadas com lixa, este fato pode estar relacionado ao desgaste uniforme no tegumento causado pelo H2SO4. Para o teor de água, em função das concentrações de manitol, houve resposta linear significativa, somente para a escarificação química. Porém, verificou-se na escarificação com lixa maior porcentagem de germinação para a maioria das concentrações, com exceção a -1,00 MPa, em que a germinação foi nula para ambas. As respostas máximas de germinação foram de 79,36% (escarificação química) e 95,56% (escarificação com lixa) com um ponto de máximo de -0,41 MPa, para ambas. A escarificação com lixa foi mais eficiente, entretanto, nas concentrações acima de -0,41 MPa, observou-se redução nas porcentagens de germinação.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2011-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2273REVISTA CAATINGA; Vol. 24 No. 3 (2011); 1-9Revista Caatinga; v. 24 n. 3 (2011); 1-91983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2273/4755Pellizzaro, KellyJesus, Valquíria Aparecida Mendes deBraccini, Alessandro de Lucca eScapim, Carlos AlbertoViganó, Joselaineinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:32:41Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2273Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:47.642475Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do condicionamento osmótico e a eficiência de dois métodos de escarificação na superação da dormência em sementes de amendoim-bravo. Após a escarificação com ácido sulfúrico e com lixa, as sementes foram acondicionadas em soluções de manitol nas concentrações 0,0 (controle), -0,25, -0,50, -0,75 e -1,00 MPa, por seis dias a 10 °C. Foram determinados o teor de água e a porcentagem total de germinação. Observou-se que, a 0,0 MPa, as sementes escarificadas com H2SO4 apresentaram maior teor de água do que as escarificadas com lixa, este fato pode estar relacionado ao desgaste uniforme no tegumento causado pelo H2SO4. Para o teor de água, em função das concentrações de manitol, houve resposta linear significativa, somente para a escarificação química. Porém, verificou-se na escarificação com lixa maior porcentagem de germinação para a maioria das concentrações, com exceção a -1,00 MPa, em que a germinação foi nula para ambas. As respostas máximas de germinação foram de 79,36% (escarificação química) e 95,56% (escarificação com lixa) com um ponto de máximo de -0,41 MPa, para ambas. A escarificação com lixa foi mais eficiente, entretanto, nas concentrações acima de -0,41 MPa, observou-se redução nas porcentagens de germinação. |
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