ATIVIDADE ACARICIDA DE EXTRATOS AQUOSOS DE PLANTAS DE CAATINGA SOBRE O ÁCARO VERDE DA MANDIOCA
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3205 |
Resumo: | Os efeitos indesejáveis dos agrotóxicos têm despertado o interesse da sociedade em utilizar táticas alternativas de controle de pragas, como as plantas com ação inseticida, que podem ser usadas como pós, extratos aquosos e orgânicos, óleos emulsionáveis e essenciais. Neste sentido, avaliou-se a toxicidade, o crescimento populacional e a repelência de extratos aquosos de plantas sobre o ácaro verde da mandioca, Mononychellus tanajoa. Utilizaram-se extratos aquosos de Croton blanchetianus, Myracrodruon urundeuva e Ziziphus joazeiro, nos quais foram imersos discos de folhas de mandioca (3,5 cm de diâmetro). Os extratos em todas as concentrações (1, 5, 10, 15, 20 e 25%) proporcionaram um declínio populacional da praga. As concentrações de 20 e 25% dos extratos proporcionaram os maiores porcentuais de mortalidade. Todos os extratos nas concentrações de 15; 20 e 25% foram repelentes para fêmeas adultas de M. tanajoa. |
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ATIVIDADE ACARICIDA DE EXTRATOS AQUOSOS DE PLANTAS DE CAATINGA SOBRE O ÁCARO VERDE DA MANDIOCAÁcaro tetraniquídeo. Plantas da caatinga. Crescimento populacional. Toxicidade e repelência.Os efeitos indesejáveis dos agrotóxicos têm despertado o interesse da sociedade em utilizar táticas alternativas de controle de pragas, como as plantas com ação inseticida, que podem ser usadas como pós, extratos aquosos e orgânicos, óleos emulsionáveis e essenciais. Neste sentido, avaliou-se a toxicidade, o crescimento populacional e a repelência de extratos aquosos de plantas sobre o ácaro verde da mandioca, Mononychellus tanajoa. Utilizaram-se extratos aquosos de Croton blanchetianus, Myracrodruon urundeuva e Ziziphus joazeiro, nos quais foram imersos discos de folhas de mandioca (3,5 cm de diâmetro). Os extratos em todas as concentrações (1, 5, 10, 15, 20 e 25%) proporcionaram um declínio populacional da praga. As concentrações de 20 e 25% dos extratos proporcionaram os maiores porcentuais de mortalidade. Todos os extratos nas concentrações de 15; 20 e 25% foram repelentes para fêmeas adultas de M. tanajoa.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2014-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3205REVISTA CAATINGA; Vol. 27 No. 4 (2014); 109-116Revista Caatinga; v. 27 n. 4 (2014); 109-1161983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/3205/pdf_177Siqueira, Felipe Fernando da SilvaOliveira, José Vargas deFerraz, Célia SiqueiraOliveira, Carlos Romero Ferreira deMatos, Cáudia Helena Cysneirosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:15:14Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/3205Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:46:05.134111Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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