PODRIDÃO APICAL E PRODUTIVIDADE DO TOMATEIRO EM FUNÇÃO DOS TEORES DE CÁLCIO E AMÔNIO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1972 |
Resumo: | A podridão apical do tomate é caracterizada pelo aparecimento de tecido necrótico na parte distal do fruto. No entanto esta desordem não é necessariamente causada pela deficiência de cálcio, mas o resultado da expressão de algum gene em condições de estresse. Interações entre temperatura, disponibilidade de água, altas concentrações salinas ou de NH4+, entre outros, controlam o aparecimento da podridão apical nos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos teores de cálcio, com ou sem adição de amônio sobre a produção por planta e podridão apical do tomate cultivado hidroponicamente. O experimento foi conduzido no telado do Departamento de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, e constou de um arranjo fatorial de seis doses de cálcio e duas concentrações de amônio na solução nutritiva (6 x 2), com seis repetições e dispostas em delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos com cálcio foram nas concentrações de 120, 140, 170, 200, 240 e 280 mg L-1, os tratamentos com amônio foram a ausência deste cátion na solução nutritiva e o acréscimo de 28,4 mg L-1, que correspondeu à proporção de 15% de amônio em relação ao N-total da solução nutritiva. Foi avaliada a incidência de podridão apical, produção por planta, peso médio, diâmetro e número de frutos por planta. As variáveis foram submetidas à análise da variância e regressão. A adição de cálcio provocou uma diminuição na produtividade do tomateiro, e os tratamentos contendo amônio apresentaram uma menor incidência de podridão apical. |
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PODRIDÃO APICAL E PRODUTIVIDADE DO TOMATEIRO EM FUNÇÃO DOS TEORES DE CÁLCIO E AMÔNIOLycopersicon esculentum. Hidroponia. Desequilíbrio nutricional.A podridão apical do tomate é caracterizada pelo aparecimento de tecido necrótico na parte distal do fruto. No entanto esta desordem não é necessariamente causada pela deficiência de cálcio, mas o resultado da expressão de algum gene em condições de estresse. Interações entre temperatura, disponibilidade de água, altas concentrações salinas ou de NH4+, entre outros, controlam o aparecimento da podridão apical nos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos teores de cálcio, com ou sem adição de amônio sobre a produção por planta e podridão apical do tomate cultivado hidroponicamente. O experimento foi conduzido no telado do Departamento de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, e constou de um arranjo fatorial de seis doses de cálcio e duas concentrações de amônio na solução nutritiva (6 x 2), com seis repetições e dispostas em delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos com cálcio foram nas concentrações de 120, 140, 170, 200, 240 e 280 mg L-1, os tratamentos com amônio foram a ausência deste cátion na solução nutritiva e o acréscimo de 28,4 mg L-1, que correspondeu à proporção de 15% de amônio em relação ao N-total da solução nutritiva. Foi avaliada a incidência de podridão apical, produção por planta, peso médio, diâmetro e número de frutos por planta. As variáveis foram submetidas à análise da variância e regressão. A adição de cálcio provocou uma diminuição na produtividade do tomateiro, e os tratamentos contendo amônio apresentaram uma menor incidência de podridão apical.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2011-09-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1972REVISTA CAATINGA; Vol. 24 No. 4 (2011); 20-26Revista Caatinga; v. 24 n. 4 (2011); 20-261983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1972/pdfArruda Júnior, Sebastião JoséBezerra Neto, EgídioBarreto, Levy PaesResende, Luciane Vilelainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:33:05Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1972Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:43.015742Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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