MODELAGEM DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA EM ÁREA DE CAATINGA COM PREDOMINÂNCIA DE CACTÁCEAS
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1858 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento da condutividade térmica em vegetação de caatinga com predominância de cactáceas, em especial o xique-xique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.)]. A área em estudo foi a bacia hidrográfica do Rio Taperoá, região dos Cariris Velhos no Estado da Paraíba. Foram utilizados dados de temperatura e de fluxo de calor na superfície de solo vegetado. Foi utilizada a lei de condução de calor, cuja modelagem da série temporal de condutividade térmica da vegetação aplicou-se os métodos de Fourier, regressão linear múltipla e polinomial. Os resultados preliminares demonstram que a condutividade térmica em superfície vegetada com cactáceas se comportou como isolante no período diurno e como condutor no período noturno. Os resultados são parciais, mas antagônicos à literatura, e apontam que as trocas de calor por condução na caatinga têm significado próprio e devem fornecer subsídios para parametrizações e incorporação da dinâmica da vegetação em modelos, sejam; hidrológicos, de circulação atmosférica ou ambiental. |
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MODELAGEM DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA EM ÁREA DE CAATINGA COM PREDOMINÂNCIA DE CACTÁCEASSemiárido. Xique-Xique. Troca de Calor. Lei de FourierO objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento da condutividade térmica em vegetação de caatinga com predominância de cactáceas, em especial o xique-xique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.)]. A área em estudo foi a bacia hidrográfica do Rio Taperoá, região dos Cariris Velhos no Estado da Paraíba. Foram utilizados dados de temperatura e de fluxo de calor na superfície de solo vegetado. Foi utilizada a lei de condução de calor, cuja modelagem da série temporal de condutividade térmica da vegetação aplicou-se os métodos de Fourier, regressão linear múltipla e polinomial. Os resultados preliminares demonstram que a condutividade térmica em superfície vegetada com cactáceas se comportou como isolante no período diurno e como condutor no período noturno. Os resultados são parciais, mas antagônicos à literatura, e apontam que as trocas de calor por condução na caatinga têm significado próprio e devem fornecer subsídios para parametrizações e incorporação da dinâmica da vegetação em modelos, sejam; hidrológicos, de circulação atmosférica ou ambiental.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2011-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1858REVISTA CAATINGA; Vol. 24 No. 2 (2011); 113-120Revista Caatinga; v. 24 n. 2 (2011); 113-1201983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1858/4720Silva, Fernando Moreira daAndrade, Alberício Pereira deFernandes, Pedro DantasCosta, Ana Mônica Brittoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:32:01Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1858Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:41.647533Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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