LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE ESTERCOS EM LUVISSOLO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2799 |
Resumo: | A utilização de estercos como fonte de nutrientes é de fundamental importância na recuperação e manutenção da fertilidade dos solos, principalmente em regiões semiáridas. Objetivou-se com este trabalho avaliar a liberação de nutrientes durante a decomposição de estercos no semiárido da Paraíba. O experimento foi realizado no Campo Experimental da EMBRAPA Algodão, em Patos. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso em parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições, usando o arranjo fatorial 4 x 2 x 6, referente a quatro tipos de estercos (asinino, bovino, caprino e ovino), duas formas de deposição (superfície do solo e enterrado a 10 cm de profundidade) e seis épocas de coleta para avaliação (30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após instalação do experimento). Foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg. Os teores de N nos estercos caprino e ovino foram superiores 50% ao dos estercos asinino e bovino e também apresentaram os maiores teores de cálcio e magnésio. Os estercos ovino e bovino apresentaram os maiores teores de fósforo e potássio, respectivamente. Os estercos caprino e ovino apresentaram os maiores teores de N, Ca e Mg. A liberação de nutrientes dos estercos distribuídos na superfície do solo e incubados apresentou pouca variação na fase inicial do período experimental. Elevações no conteúdo de água do solo propiciaram maior liberação dos nutrientes nos tratamentos em que os estercos estavam incubados no solo. |
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LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE ESTERCOS EM LUVISSOLO NO SEMIÁRIDO PARAIBANOMineralização. Ciclagem de nutrientes. Matéria orgânica.A utilização de estercos como fonte de nutrientes é de fundamental importância na recuperação e manutenção da fertilidade dos solos, principalmente em regiões semiáridas. Objetivou-se com este trabalho avaliar a liberação de nutrientes durante a decomposição de estercos no semiárido da Paraíba. O experimento foi realizado no Campo Experimental da EMBRAPA Algodão, em Patos. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso em parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições, usando o arranjo fatorial 4 x 2 x 6, referente a quatro tipos de estercos (asinino, bovino, caprino e ovino), duas formas de deposição (superfície do solo e enterrado a 10 cm de profundidade) e seis épocas de coleta para avaliação (30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após instalação do experimento). Foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg. Os teores de N nos estercos caprino e ovino foram superiores 50% ao dos estercos asinino e bovino e também apresentaram os maiores teores de cálcio e magnésio. Os estercos ovino e bovino apresentaram os maiores teores de fósforo e potássio, respectivamente. Os estercos caprino e ovino apresentaram os maiores teores de N, Ca e Mg. A liberação de nutrientes dos estercos distribuídos na superfície do solo e incubados apresentou pouca variação na fase inicial do período experimental. Elevações no conteúdo de água do solo propiciaram maior liberação dos nutrientes nos tratamentos em que os estercos estavam incubados no solo.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2013-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2799REVISTA CAATINGA; Vol. 26 No. 4 (2013); 69-78Revista Caatinga; v. 26 n. 4 (2013); 69-781983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2799/pdf_72Souto, Patrícia CarneiroSouto, Jacob SilvaNascimento, Jose Adeilson Medeiros doinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:18:13Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2799Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:46:01.344467Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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